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Para que a confissão frequente logre conseguir uma consciência delicada, é mister ter com toda seriedade este princípio: sem arrependimento não há perdão dos pecados.
Daqui nasce esta norma fundamental para o que se confessa com frequência: não confessar nenhum pecado venial do qual não se tenha arrependido séria e sinceramente.
Daqui nasce esta norma fundamental para o que se confessa com frequência: não confessar nenhum pecado venial do qual não se tenha arrependido séria e sinceramente.
(BENEDICKT BAUR, La Confesión frecuente, Herder, Barcelona 1957, pgs 37-38, trad ama)
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