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Maria ignorava-se a si mesma.
Por isso, aos seus próprios olhos não contava.
Não viveu pendente de si própria.
Mas sim pendente de Deus, da Sua Vontade.
Por isso podia medir o alcance da sua própria baixeza, da sua, ao mesmo tempo, desamparada e segura condição de criatura, sentido-se incapaz de tudo, mas amparada por Deus.
A consequência foi o entregar-se, o viver para Deus.
(Francisco Suarez, La Virgen Nuestra Señora, nr. 238, trad ama)