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A nossa fé não é uma carga, nem
uma limitação. Que pobre ideia da verdade cristã manifestaria quem assim
pensasse! Ao decidirmo-nos por Deus não perdemos nada; ganhamos tudo. Quem, à
custa da sua alma, conserva a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a sua vida
por amor de Mim, voltará a achá-la.
Tirámos a carta que ganha,
conseguimos o primeiro prémio. Quando alguma coisa nos impedir de ver isto com
clareza, examinemos o interior da nossa alma. Talvez haja pouca fé, pouca
intimidade pessoal com Deus, pouca vida de oração. Temos de pedir a Nosso
Senhor – através de sua Mãe e nossa Mãe – que aumente em nós o seu amor, que
nos conceda saborear a doçura da sua presença; porque só quando se ama se chega
à mais plena liberdade: a de jamais querer abandonar, por toda a eternidade, o
objecto dos nossos amores. (Amigos de Deus, 38)