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Um grande Amor te espera no Céu

Cada vez estou mais persuadido: a felicidade do Céu é para os que sabem ser felizes na terra. (Forja, 1005)

Escrevias: "'simile est regnum caelorum', o Reino dos Céus é semelhante a um tesouro... Esta passagem do Santo Evangelho caiu na minha alma lançando raízes. Tinha-a lido tantas vezes, sem captar o seu âmago, o seu sabor divino".

Tudo..., tudo há-de vender o homem prudente, para conseguir o tesouro, a pérola preciosa da Glória! (Forja, 993)

Pensa quão grato é a Deus Nosso Senhor o incenso que se queima em sua honra; pensa também no pouco que valem as coisas da terra, que mal começam logo acabam...

Pelo contrário, um grande Amor te espera no Céu: sem traições, sem enganos: todo o amor, toda a beleza, toda a grandeza, toda a ciência...! E sem enfastiar: saciar-te-á sem saciar. (Forja, 995)

Não há melhor senhorio que saber-se ao serviço: ao serviço voluntário de todas as almas!


É assim que se ganham as grandes honras: as da terra e as do Céu. (Forja, 1045)

Evangelho e comentário

Tempo Comum


Evangelho: Mt 14, 22-36

22 Depois, Jesus obrigou os discípulos a embarcar e a ir adiante para a outra margem, enquanto Ele despedia as multidões. 23 Logo que as despediu, subiu a um monte para orar na solidão. E, chegada a noite, estava ali só. 24 O barco encontrava-se já a várias centenas de metros da terra, açoitado pelas ondas, pois o vento era contrário. 25 De madrugada, Jesus foi ter com eles, caminhando sobre o mar. 26Ao verem-no caminhar sobre o mar, os discípulos assustaram-se e disseram: «É um fantasma!» E gritaram com medo. 27 No mesmo instante, Jesus falou-lhes, dizendo: «Tranquilizai-vos! Sou Eu! Não temais!» 28 Pedro respondeu-lhe: «Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo sobre as águas.» 29 «Vem» - disse-lhe Jesus. E Pedro, descendo do barco, caminhou sobre as águas para ir ter com Jesus. 30 Mas, sentindo a violência do vento, teve medo e, começando a ir ao fundo, gritou: «Salva-me, Senhor!» 31 Imediatamente Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque duvidaste?» 32 E, quando entraram no barco, o vento amainou. 33 Os que se encontravam no barco prostraram-se diante de Jesus, dizendo: «Tu és, realmente, o Filho de Deus!» 34 Após a travessia, pisaram terra em Genesaré. 35 Ao reconhecerem-no, os habitantes daquele lugar espalharam a notícia por toda a região. Trouxeram-lhe todos os doentes, 36suplicando-lhe que, ao menos, os deixasse tocar na orla do seu manto. E todos aqueles que a tocaram, ficaram curados.


Comentário:

Este como que lamento de Jesus «homem de pouca fé, porque duvidaste?» fica-nos gravado na alma de forma indelével.

Este como que lamento de Jesus «homem de pouca fé, porque duvidaste?» fica-nos gravado na alma de forma indelével.
Também nós, tantas vezes, duvidamos que Ele pode tudo e, se nos convida a segui-lo, não obstante o “pouca coisa” que somos e as dificuldades que possamos encontrar, a Sua assistência, nunca nos faltará.

Ele convida quem quer para O seguir mais de perto e, quem é convidado não tem que interrogar-se o porquê do convite porque não sabemos os planos que Ele terá a nosso respeito.

Coisas grandes ou de escasso relevo, mas, certamente, importantes ou não faria o convite.

Não sei, não sirvo, não sou digno, não tenho capacidade… tudo isto são razões sem razão porque, Ele, se convida, sabe.

Aceitemos sem medo, ouvindo-O dizer como neste episódio que o Evangelista relata «Tranquilizai-vos! Sou Eu! Não temais!».

E, acrescentando, comigo estarás sempre a salvo, seguro e no caminho certo!


(AMA, comentário sobre Mt 14, 22-36, 09.05.2017)

Reflexão para férias

No Verão, muitos partem para outros locais em busca de descanso e recuperação.

Ainda bem!

O pior e que, alguns, “deixam Cristo em casa”, isto é, também a prática da fé fica de férias.

Não pode ser!

Um cristão tem de dar o exemplo - sempre - e, considerar, que talvez as férias sejam uma ocasião soberana para o fazer e, também, apostolado a sério, consistente.

‘A que Missa vão no Domingo?’

Esta, uma pergunta apostólica que urge fazer e, claro, ter a informação pronta para dar:

‘As missas no Domingo, são em tal parte e a tais horas.

Eu vou esta, porque não vamos juntos?’



Fátima: Centenário - Vida de Maria - 50



Centenário das aparições da Santíssima 

Virgem em Fátima


Apresentação de Jesus no Templo



A voz do Magistério

«As palavras do velho Simeão, anunciando a Maria a Sua participação na missão salvífica do Messias, põem em evidência o papel da mulher no mistério da redenção. Com efeito, Maria é não só uma pessoa individual, mas também a «filha de Sião», a mulher nova que, ao lado do Redentor, partilha a Sua paixão e gera no Espírito os filhos de Deus. Essa realidade é expressa pela imagem popular das «sete espadas» que trespassam o coração de Maria. Essa representação evidencia o profundo vínculo que existe entre a mãe, que se identifica com a filha de Sião e com a Igreja, e o destino de sofrimento do Verbo encarnado.

Ao entregar o Filho, há pouco recebido de Deus, para O consagrar à Sua missão de salvação, Maria entrega-se também a si mesma a essa missão. Trata-se de um gesto de participação interior, que não só é fruto do natural afecto materno, mas exprime sobretudo o consentimento da mulher nova à obra redentora de Cristo.

Na sua intervenção, Simeão indica a finalidade do sacrifício de Jesus e do sofrimento de Maria: estes acontecerão «a fim de se revelarem os pensamentos de muitos corações» [i]. Jesus «sinal de contradição» [ii] que envolve a mãe no Seu sofrimento, conduzirá os homens a tomar posição relativamente a Ele, convidando-os a uma decisão fundamental. Ele, com efeito, «está aqui para queda e ressurgimento de muitos em Israel» [iii].

Maria está, pois, unida ao Seu divino Filho com vista à obra da salvação. Existe certamente o perigo de queda para quem rejeita Cristo, mas um efeito maravilhoso da redenção é a levantar de muitos. Este simples anúncio acende uma grande esperança nos corações, aos quais já testemunha o fruto do sacrifício.

Pondo sob o olhar da Virgem estas perspectivas da salvação antes da oferta ritual, Simeão parece sugerir a Maria que ela cumpra este gesto para contribuir no resgate da humanidade. De facto, ele não fala com José nem de José: as suas palavras dirigem-se a Maria, que ele associa ao destino do Filho (…).

A conclusão do episódio da apresentação de Jesus no templo parece confirmar o significado e o valor da presença feminina na economia da salvação. O encontro com uma mulher, Ana, conclui estes momentos singulares, nos quais o Antigo Testamento quase se entrega ao Novo».

João Paulo II (séc. XX), Discurso na audiência geral, 8-I-1997




[i] Lc . 2, 35
[ii] Lc 2, 34
[iii] Lc 2, 34

¿Somos «cristianos de salón» o «apóstoles»?

Dar la vida, no sólo opiniones

En el jueves en que la Iglesia celebra la solemnidad de los apóstoles Pedro y Pablo por lo que el Papa Francisco ha presidido la misa que se ha celebrado en la Plaza de San Pedro acompañado de los cinco nuevos cardenales que creó este miércoles.

Como hace en muchas de sus homilías, el Santo Padre centró su predicación a raíz de tres palabras, en este caso: confesión, persecución y oración.


El Papa comenzó su homilía asegurando que “de poco sirve conocer los artículos de la fe si no se confiesa a Jesús como Señor de la propia vida”.

Tal y como recoge Aciprensa, Francisco añadió: “Preguntémonos si somos cristianos de salón, de esos que comentan cómo van las cosas en la Iglesia y en el mundo, o si somos apóstoles en camino, que confiesan a Jesús con la vida porque lo llevan en el corazón”.

De este modo, explicó que “quien confiesa a Jesús sabe que no ha de dar sólo opiniones, sino la vida; sabe que no puede creer con tibieza, sino que está llamado a ‘arder’ por amor; sabe que en la vida no puede conformarse con ‘vivir al día’ o acomodarse en el bienestar, sino que tiene que correr el riesgo de ir mar adentro, renovando cada día el don de sí mismo”.

La persecución silenciada en la actualidad
Sobre la palabra persecución, el Papa dijo a los miles de personas presentes en la celebración que “no fueron sólo Pedro y Pablo los que derramaron su sangre por Cristo, sino que desde los comienzos toda la comunidad fue perseguida, como nos lo ha recordado el libro de los Hechos de los Apóstoles”.

“Incluso hoy en día, en varias partes del mundo, a veces en un clima de silencio –un silencio con frecuencia cómplice–, muchos cristianos son marginados, calumniados, discriminados, víctimas de una violencia incluso mortal, a menudo sin que los que podrían hacer que se respetaran sus sacrosantos derechos hagan nada para impedirlo”, agregó.

Francisco recordó que el cristiano está llamado a “soportar el mal” que significa “no sólo tener paciencia y continuar con resignación”, sino que “soportar es imitar a Jesús: es cargar el peso, cargarlo sobre los hombros por él y por los demás”. “Es aceptar la cruz, avanzando con confianza porque no estamos solos: el Señor crucificado y resucitado está con nosotros”.

Pablo vivió "corriendo"
Sobre el apóstol San Pablo, el Papa comentó que “su comportamiento en la noble batalla fue únicamente no vivir para sí mismo, sino para Jesús y para los demás. Vivió ‘corriendo’, es decir, sin escatimar esfuerzos, más bien consumándose. Una cosa dice que conservó: no la salud, sino la fe, es decir la confesión de Cristo”.

“Por amor a Jesús experimentó las pruebas, las humillaciones y los sufrimientos, que no se deben nunca buscar, sino aceptarse. Y así, en el misterio del sufrimiento ofrecido por amor, en este misterio que muchos hermanos perseguidos, pobres y enfermos encarnan también hoy, brilla el poder salvador de la cruz de Jesús”.

La oración es el "agua indispensable"
Sobre la oración, dijo que “es el agua indispensable que alimenta la esperanza y hace crecer la confianza”. “La oración nos hace sentir amados y nos permite amar. Nos hace ir adelante en los momentos más oscuros, porque enciende la luz de Dios. En la Iglesia, la oración es la que nos sostiene a todos y nos ayuda a superar las pruebas”.

De esta manera, “una Iglesia que reza está protegida por el Señor y camina acompañada por él. Orar es encomendarle el camino, para que nos proteja. La oración es la fuerza que nos une y nos sostiene, es el remedio contra el aislamiento y la autosuficiencia que llevan a la muerte espiritual. Porque el Espíritu de vida no sopla si no se ora y sin oración no se abrirán las cárceles interiores que nos mantienen prisioneros”.

“Qué urgente es que en la Iglesia haya maestros de oración, pero que sean ante todo hombres y mujeres de oración, que viven la oración”, indicó.


REL

Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?