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10/06/2017

Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Fátima: Centenário - Oração jubilar de consagração


Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

LIVRO XV

CAPÍTULO VIII

Qual seria a razão por que, nos primórdios do género humano, Caim fundou uma cidade.

Parece-me que agora deve ser defendida a história, não se vá julgar indigna de fé a Escritura que relata ter sido construída um a cidade por um homem só, no tempo em que, parece, não havia na terra mais que uns quatro homens, ou melhor três depois que o irmão matou o irmão, ou seja: o primeiro homem, pai de todos, o próprio Caim e seu Filho Henoc do qual a cidade tomou o nome. Mas aqueles a quem isto espanta mal reparam que o escritor desta história sagrada não tinha necessidade de nomear todos os homens que então podia haver, mas apenas os que o plano do seu trabalho postulava. A intenção desse escritor, por intermédio do qual operava o Espírito Santo, foi chegar, por uma série determinada de gerações provenientes de um só homem, até Abraão e depois, por sua descendência, até ao povo de Deus. Neste, segregado dos demais povos, estariam prefiguradas e anunciadas todas as coisas futuras previstas pelo Espírito Santo acerca da cidade cujo reino será eterno, bem como acerca de Cristo seu fundador e seu rei. Mas não convinha deixar de talar da outra sociedade dos homens, a que nós chamamos «Cidade Terrestre», pelo menos na medida em que era preciso evocá-la para que brilhe, por comparação com a sua adversária, a Cidade de Deus.

Quando a Sagrada Escritura menciona o número de anos que aqueles homens viveram, a propósito de cada um conclui assim: «gerou filhos e filhas, e o total dos dias vividos» por este ou por aquele «foi de» tantos anos, e «depois morreu». Lá porque não nomeia os filhos e filhas temos nós que entender que, através de tantos anos como os que se viviam naquela primeira fase deste século, não puderam nascer muitíssimos homens que, reunidos, fundariam inúmeras cidades? Mas pertence a Deus, inspirador destas narrativas, repartir e distinguir desde a origem as duas sociedades com as suas próprias gerações:

— duma parte as dos homens, isto é, dos que vivem como aos homens apraz;

— doutra parte as dos filhos de Deus, isto é, dos homens que vivem como a Deus apraz.

Estas gerações refere-as a Escritura até ao Dilúvio. E refere então a separação e a confusão das duas cidades:

a separação, ao mencionar à parte as suas gerações, provenientes umas de Caim, o fratricida, e as outras de seu irmão Set, também nascido de Adão em vez do que
foi morto pelo irmão;

— a confusão, quando os bons se inclinaram para pior e se tornaram todos tais que foram destruídos pelo Dilúvio, à excepção de um justo chamado Noé, com sua esposa, seus três filhos e suas três noras — oito pessoas que foram dignas de escapar na arca ao extermínio dos mortais.


Pelo facto de estar escrito:

Caim conheceu a sua mulher que concebeu e deu à luz Henoc; e ele fundou uma cidade a que pôs o nome de seu filho Henoc [i],

não se segue que se deva julgar que foi este o seu primeiro filho. Nem também se deve pensar, só porque se diz que conheceu sua mulher, que foi então a primeira vez que com ela se uniu. O mesmo se disse de Adão, o pai de todos, não somente quando foi concebido Caim que parece ter sido o primogénito, mas também, mais tarde, pela mesma Escritura foi dito:

A dão conheceu Eva sua mulher que concebeu e deu à luz um filho a quem pôs o nome de Set [ii].

por aqui se vê que a Escritura costuma exprimir-se desta maneira, embora nem sempre, quando faz alusão à concepção de homens, e não apenas quando os sexos se conjugam pela primeira vez. Nem ainda é argumento convincente para termos Henoc como primogénito de seu pai o facto de a cidade ter recebido o seu nome. Não é despropositado que seu pai, tendo embora outros filhos, possa ter tido algum motivo para amá-lo mais do que aos outros. Também Judá não foi o primogénito e dele receberam o nome a Judeia e os Judeus. Mas, mesmo que esse tenha sido o primeiro filho que nasceu ao fundador da dita cidade, nem por isso se deve pensar que o pai pôs o nome dele à cidade então fundada quando ele nasceu, porque com um só homem não se podia fundar uma cidade que outra coisa não é que uma multidão de homens reunidos por um vínculo de sociedade. Mas, quando a família daquele homem se tornou tão numerosa que adquiriu a importância de um povo, tornou-se então possível fundar uma cidade e dar-lhe o nome do seu primogénito. Tão longa foi, de facto, a vida desses homens que, daqueles de quem se fala e se referiu o número de anos, o que, antes do Dilúvio, menos tempo viveu, chegou à idade de setecentos e cinquenta e três anos. Muitos ultrapassaram mesmo os novecentos anos, embora nenhum tenha chegado aos mil. Quem poderá então duvidar de que, durante a vida de um só homem tenha podido o género humano multiplicar-se de tal forma a haver com que constituir não uma só mas muitas cidades? Isto pode com toda a facilidade conjecturar-se do facto do crescimento do povo hebreu que, proveniente apenas de Abraão, em pouco mais de quatrocentos anos, se multiplicou de tal forma que à saída do Egipto já contava seiscentos mil jovens capazes de com bater, — e não falamos do povo dos Idumeus que não pertence ao povo de Israel, mas descende de seu irmão Esaú, neto de Abraão, nem de outros povos também da estirpe de Abraão, mas não provenientes de sua mulher Sara.




(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] Gen., IV, 17.
[ii] Gen., IV, 25.

¿Cómo afrontar los momentos duros de la vida? El Papa da tres herramientas clásicas y probadas

El Papa Francisco, con sus homilías en Santa Marta, desgrana la Palabra de Dios

Cuando llegan los momentos duros de la vida, el cristiano debe aferrarse a tres cosas: la oración, la paciencia y la esperanza. Esa es la combinación para superar y afrontar las situaciones de oscuridad, dijo el Papa Francisco en la misa matinal en la Casa Santa Marta este viernes.

El Pontífice explicó que Dios “lleva adelante la historia” y “la vida de las personas, también la nuestra”, afirmó. A continuación recordó el ejemplo bíblico de Tobías y Sara que vivieron “momentos difíciles” y “momentos hermosos”, como en “toda vida”.

“Todos nosotros hemos pasado por momentos feos, fuertes; sabemos lo que se siente en un momento de oscuridad, en el momento de dolor, en el momento de las dificultades, lo sabemos”.

Pero Tobías y Sara rezan y “esta es la actitud que nos salva de los momentos feos: la oración. La paciencia: porque ambos son pacientes con el propio dolor. Y la esperanza de que Dios nos escuche y nos haga pasar estos momentos feos. En los momentos de tristeza, poca o mucha, en los momentos de oscuridad: oración, paciencia y esperanza. No hay que olvidar esto”, dijo el Papa.

“Después de la prueba, el Señor se hace cercano a ellos y los salva. Pero hay momentos hermosos, auténticos, como este, no momentos con la belleza maquillada, que todo es artificial, fuegos artificiales, pero no es la belleza del corazón”.

“¿Y qué hacen estos dos en los momentos hermosos?”, se preguntó. “Dan gracias a Dios, alargan el corazón en la oración y en el agradecimiento”.

En este sentido, invitó a discernir que en la vida hay momentos de cruz en los que es necesario “orar, tener paciencia y tener al menos un poco de esperanza”: se necesita evitar caer “en la vanidad” porque “siempre está el Señor” con nosotros.

Al finalizar su homilía exhortó así: “Pidamos la gracia de saber discernir qué sucede en los momentos feos de nuestra vida y como ir adelante, y qué ocurre en los momentos hermosos y no dejarnos engañar por la vanidad”.


REL

Doutrina – 326

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, O FILHO UNIGÉNITO DE DEUS
«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR»
«JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA»

105. Porque é que Jesus recebe de João o «baptismo de conversão para o perdão dos pecados» [i]

Para dar início à sua vida pública e antecipar o «Baptismo» da Sua morte: aceita assim, embora sendo sem pecado, ser contado entre os pecadores, Ele, «o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» [ii]. O Pai proclama-O Seu «Filho predilecto» [iii] e o Espírito desce sobre Ele. O baptismo de Jesus é a prefiguração do nosso baptismo.




[i] Lc 3, 3
[ii] Jo 1, 29
[iii] Mt 3, 17

Epístolas de São Paulo – 96

Carta aos Hebreus - cap 3

II. JESUS, SUMO SACERDOTE FIEL E MISERICORDIOSO (3,1-5,10)

Fidelidade de Moisés e de Jesus

- 1Por conseguinte, irmãos santos, participantes de uma vocação celeste, considerai Jesus como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da fé que professamos, 2o qual é fiel ao que o constituiu, como Moisés o foi em toda a sua casa. 3Ora, Ele foi considerado mais digno de glória do que Moisés, tal como maior é a honra do construtor da casa do que a da própria casa. 4Toda a casa, com efeito, é edificada por alguém, mas foi Deus quem tudo construiu. 5Moisés, na verdade, foi fiel em toda a sua casa, como servo, para dar testemunho de tudo o que devia ser anunciado; 6Cristo, porém, o foi como Filho sobre a sua casa, que somos nós, se conservarmos a confiança e a esperança de que nos gloriamos.

Entrada no repouso de Deus pela fé (Sl 95,7-11)


- 7Por isso, como diz o Espírito Santo: Hoje, se escutardes a sua voz, 8não endureçais os vossos corações, como no tempo da revolta, no dia da tentação no deserto, 9quando os vossos pais me tentaram, pondo-me à prova, depois de verem as minhas obras, 10durante quarenta anos. Por isso me indignei contra esta geração e disse: ‘Erram sempre no seu coração; não conheceram os meus caminhos.’ 11Assim, jurei na minha ira: ‘Não entrarão no meu repouso.’ 12Tende cuidado, irmãos, que não haja em nenhum de vós um coração mau, a ponto de a incredulidade o afastar do Deus vivo. 13Exortai-vos, antes, uns aos outros, cada dia, enquanto dura a proclamação do «hoje», a fim de que não se endureça nenhum de vós, enganado pelo pecado. 14De facto, tornamo-nos companheiros de Cristo, desde que mantenhamos firme até ao fim a confiança inicial. 15Ele diz: Hoje, se escutardes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como no tempo da revolta. 16Quais foram os que se revoltaram, depois de o terem ouvido? Não foram todos os que saíram do Egipto, por meio de Moisés? 17E contra quem se indignou Deus, durante quarenta anos? Não foi contra os que pecaram, cujos cadáveres caíram no deserto? 18E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que desobedeceram? 19Na realidade, vemos que não puderam entrar, por causa da sua incredulidade.

Jesus Cristo e a Igreja – 162

Celibato eclesiástico: História e fundamentos teológicos

V. FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA DISCIPLINA DO CELIBATO

…/119

Fundamento histórico doutrinal

…/154


O ensinamento do Antigo Testamento

…/2

Os mesmos documentos também oferecem outros motivos de carácter pastoral: como poderia um padre pregar sobre a continência e sobre a pureza a uma viúva ou a uma virgem, se ele mesmo desse maior valor o trazer filhos ao mundo que a Deus? Assim, a objecção contrária torna-se argumento a favor da continência ministerial.

A partir dessas considerações se deduz uma imagem do sacerdote do Novo Testamento modelado sobre a vontade de Cristo, e distinta substancialmente daquela imagem do Antigo Testamento. Esta última foi configurada apenas como uma função, limitada no tempo e puramente externa. Aquela, ao contrário, implica por natureza a toda a pessoa do sacerdote, no externo e no interno, e, portanto, o seu serviço. Cristo exige ao seu sacerdote alma, coração, corpo, pureza e continência em todo seu ministério como um testemunho de que já não vive segundo a carne, mas pelo Espírito (Rm 8, 8). O sacerdócio funcional do Antigo Testamento nunca pode ser um modelo do sacerdócio ontológico do Novo, configurado com o de Cristo. Este supera o antigo sacerdócio essencialmente.

(cont)


(revisão da versão portuguesa por ama)

Evangelho e comentário

Tempo Comum

Santo Anjo da Guarda de Portugal

Evangelho: Lc 2, 8-14

8Na mesma região encontravam-se uns pastores que pernoitavam nos campos, guardando os seus rebanhos durante a noite. 9Um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor refulgiu em volta deles; e tiveram muito medo. 10O anjo disse-lhes: «Não temais, pois anuncio-vos uma grande alegria, que o será para todo o povo: 11Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias Senhor. 12Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.» 13De repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste, louvando a Deus e dizendo: 14«Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado.»

Comentário:

Hoje, dia de Portugal, a Liturgia põe à nossa consideração a figura do Anjo que em Fátima preparou os Pastorinhos para a vinda da Mãe do Céu.

De alguma forma ficou associado a essa gesta extraordinária que veio modificar para sempre este País velho de séculos.
Não está imune, bem pelo contrário, aos esforços desenvolvidos tantos que querem um país e um povo sem Fé e sem prática da Fé mas, aos milhares este povo acorre a Fátima indiferente ao que dizem, às intempéries e outros incómodos, sabe, confia absolutamente na Senhora que trouxe uma mensagem de paz e amor.

Anjo de Portugal, vela por este povo, este País, não deixes que trilhe os ínvios caminhos que levam à perdição, que se mantenha fiel à Fé e à Santa Igreja.

(AMA, comentário sobre Lc 2, 8-14, Convento em Monte Real, 10.06.2016)






Tu... soberba? – De quê?

Tu... soberba? – De quê? (Caminho, 600)

Quando o orgulho se apodera da alma, não é estranho que atrás dele, como pela arreata, venham todos os vícios: a avareza, as intemperanças, a inveja, a injustiça. O soberbo procura inutilmente arrancar Deus – que é misericordioso com todas as criaturas – do seu trono para se colocar lá ele, que actua com entranhas de crueldade.

Temos de pedir ao Senhor que não nos deixe cair nesta tentação. A soberba é o pior dos pecados e o mais ridículo. Se consegue atormentar alguém com as suas múltiplas alucinações, a pessoa atacada veste-se de aparências, enche-se de vazio, envaidece-se como o sapo da fábula, que inchava o papo, cheio de presunção, até que rebentou. A soberba é desagradável, mesmo humanamente, porque o que se considera superior a todos e a tudo está continuamente a contemplar-se a si mesmo e a desprezar os outros, que lhe pagam na mesma moeda, rindo-se da sua fatuidade. (Amigos de Deus, 100)


Pequena agenda do cristão


SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?