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07/02/2017

A riqueza da fé

Não sejas pessimista. – Não sabes que tudo quanto sucede ou pode suceder é para bem? – O teu optimismo será a consequência necessária da tua fé. (Caminho, 378)

No meio das limitações inseparáveis da nossa situação presente, porque o pecado ainda habita em nós de algum modo, o cristão vê com nova clareza toda a riqueza da sua filiação divina, quando se reconhece plenamente livre porque trabalha nas coisas do seu Pai, quando a sua alegria se torna constante por nada ser capaz de lhe destruir a esperança.

Pois é também nesse momento que é capaz de admirar todas as belezas e maravilhas da Terra, de apreciar toda a riqueza e toda a bondade, de amar com a inteireza e a pureza para que foi criado o coração humano.

Também é nessa altura que a dor perante o pecado não degenera num gesto amargo, desesperado ou altivo porque a compunção e o conhecimento da fraqueza humana conduzem-no a identificar-se outra vez com as ânsias redentoras de Cristo e a sentir mais profundamente a solidariedade com todos os homens. É então, finalmente, que o cristão experimenta em si com segurança a força do Espírito Santo, de tal maneira que as suas quedas pessoais não o abatem; são um convite a recomeçar e a continuar a ser testemunha fiel de Cristo em todas as encruzilhadas da Terra, apesar das misérias pessoais, que nestes casos costumam ser faltas leves, que apenas turvam a alma; e, ainda que fossem graves, acudindo ao Sacramento da Penitência com compunção, volta-se à paz de Deus e a ser de novo uma boa testemunha das suas misericórdias.


Tal é, em breve resumo que mal consegue traduzir em pobres palavras humanas a riqueza da fé, a vida do cristão, quando se deixa guiar pelo Espírito Santo. (Cristo que passa, 138)

Reflectindo - 223

Dar fruto

Estamos nesta terra, nesta vida, para produzir.

Não nascemos para sermos estáticos, imóveis, imutáveis.

Desenvolvemos o nosso corpo e o nosso espírito, aperfeiçoamos as nossas qualidades e capacidades, crescemos como pessoas.

Em todo esse ciclo - longo ou breve - produzimos sempre algo resultado da própria actividade corporal ou espiritual e a este resultado, chamamos frutos.

Se fizermos bem as coisas os frutos serão bons, se nos empenhamos a sério os frutos serão abundantes.

É aqui que está a questão:

1 - Os frutos são bons e abundantes ou valem pouco ou são escassos?

2 - Ou - pior ainda – não há frutos?

Bom, o que fará o Senhor quando vier receber os frutos?

No primeiro caso dar-nos-á alento e incentivos para que demos os frutos que podemos dar, mas que sejam bons e aceitáveis.

No segundo… não sei bem… mas interrogo-me:

O que fará o Senhor com um filho seu que é estéril?


AMA, reflexões, 2016.10.22






Temas para meditar - 689

Recomeçar


Imagina que Deus te quer barrar de mel: 

Se estás cheio de vinagre, onde vai depositar o mel? 

Primeiro há que esvaziar o que o recipiente continha (…): há que limpá-lo ainda que seja com esforço, à força de o esfregar, para que seja capaz de receber esta realidade misteriosa.


(Stº agostinho Comentário à 1ª Epístola de S. João 4.)

Evangelho e comentário

Tempo comum

Cinco Chagas do Senhor

Evangelho: Jo 19, 28-37

28 Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: «Tenho sede». 29 Havia ali um vaso cheio de vinagre. Então, os soldados, ensopando no vinagre uma esponja e atando-a a uma cana de hissopo, chegaram-Lha à boca. 30 Jesus, tendo tomado o vinagre, disse: «Tudo está consumado!». Depois, inclinando a cabeça, entregou o espírito. 31 Os judeus, visto que era o dia da Preparação, para que os corpos não ficassem na cruz no sábado, porque aquele dia de sábado era de grande solenidade, pediram a Pilatos que lhes fossem quebradas as pernas e fossem retirados. 32 Foram, pois, os soldados e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro com quem Ele havia sido crucificado. 33 Mas, quando chegaram a Jesus, vendo que já estava morto, não Lhe quebraram as pernas, 34 mas um dos soldados trespassou-Lhe o lado com uma lança e imediatamente saiu sangue e água. 35 Quem foi testemunha deste facto o atesta, e o seu testemunho é digno de fé e ele sabe que diz a verdade, para que também vós acrediteis. 36 Porque estas coisas sucederam para que se cumprisse a Escritura: “Não Lhe quebrarão osso algum”.37 E também diz outro passo da Escritura: “Hão-de olhar para Aquele a quem trespassaram”.

Comentário:

Em que Chaga refugiar-me, Senhor?

Na do Teu peito?

Sim, é a minha preferida. Ficar ali, em descanso, junto ao Teu Coração.
Mas não ouso! Parece-me demais!

Nas das Tuas Mãos?

Na Chaga da Mão Direita… essa mão com que abençoas e tocas os doentes?
Mas não ouso! Parece-me demais!

Na Chaga da Mão Esquerda… a mão que segura o caminhante que titubeia na senda da salvação?
Mas não ouso! Parece-me demais!

Nas dos Teus Pés?

Na Chaga do Pé Direito… em que apoias todo o Teu peso quando Te levantas no Caminho do Gólgota?
Mas não ouso! Parece-me demais!

Na Chaga do Pé Esquerdo… com que sacodes o pó contra os que Te rejeitam?
Sim… ouso refugiar-me aqui.
Assim tomarei parte na defesa do Teu Santo Nome tão ofendido!

E… aqui fico, feliz e contente por ter encontrado refúgio e protecção. Faço Desta Chaga o meu berço onde quero adormecer e acordar todos os dias que me concederes viver.

(ama, comentário sobre Jo 19, 28-37, 2013.02.07)


Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS

Vol. 1

LIVRO V

CAPÍTULO XXIV

A verdadeira felicidade dos imperadores cristãos.

Nem nós chamamos felizes a alguns imperadores cristãos lá porque reinaram por muito tempo e legaram, após uma plácida morte, o império aos filhos, ou domaram os inimigos da República, ou conseguiram prevenir e reprimir os cidadãos que contra si se rebelaram. Estas e outras dádivas ou consolações desta vida atribulada, também certos adoradores dos demónios mereceram recebê-las sem pertencerem, como aqueles pertencem, ao reino de Deus; — e Deus assim o decidiu na sua misericórdia para que os que n’Ele crêem não as desejem como se elas fossem o Bem Supremo.

Mas chamamos-lhes felizes

— se governarem com justiça;

— se, no meio das palavras dos que os põem nas alturas e das homenagens dos que os saúdam com demasiada humildade, eles se não orgulharem, mas se lembrarem de que são homens;

— se submeterem o seu poder à majestade de Deus a fim de dilatarem ao máximo o seu culto;

— se temerem a Deus, O amarem e O adorarem;

— se mais amarem esse reino onde não temerão terem rivais; — se forem lentos a punir e prontos a perdoar;

— se exercerem a sua vindicta pela obrigação de governarem e de protegerem a República, e não para cevarem os seus ódios contra os inimigos;

— se concederem o perdão — não para deixarem o crime impune, mas na esperança de uma emenda;

— se, muitas vezes constrangidos a tomarem medidas severas, as compensarem com a brandura da misericórdia e a largueza dos benefícios;

— se neles a luxúria for tanto mais castigada quanto mais livre possa ela ser;

— se preferirem dominar as suas paixões depravadas, a dominar quaisquer povos;

— se tudo isto fizerem, não pelo ardente desejo de vanglória mas por amor à felicidade eterna;

— se não forem negligentes em oferecer pelos seus pecados, ao seu verdadeiro Deus, um sacrifício de humildade, de propiciação e de oração.

Tais imperadores cristãos dizemos nós que são felizes, por ora, na esperança, e depois, na realidade, quando chegar o reino que aguardamos.

CAPÍTULO XXV

Prosperidade que Deus concedeu ao imperador cristão Constantino.

O bom Deus, aos homens convencidos de que devem adorá-lO na mira da vida eterna, para os impedir de imaginarem que alguém pode obter as altas dignidades e os reinos da Terra sem os suplicarem aos demónios, como espíritos muito influentes nestas questões, — ao Imperador Constantino, (que não os suplicou aos demónios mas adorou o verdadeiro Deus), cumulou de tão grandes favores terrestres como ninguém se atreveria a desejar; e permitiu- -lhe ainda que fundasse uma cidade associada ao Império Romano, por assim dizer, filha da própria Roma mas sem nenhum templo ou imagem de demónios; reinou por muito tempo; como único Augusto governou e defendeu todo o orbe romano; das guerras que declarou e conduziu, saiu sempre vitorioso; teve pleno êxito na luta contra os tiranos; e morreu em idade avançada, de doença e velhice, deixando o império aos filhos.

Em contrapartida, para evitar que qualquer imperador se fizesse cristão para conseguir a felicidade de Constantino, quando cada um deve ser cristão por causa da vida eterna, — tirou a vida a Joviano muito mais depressa do que a Juliano, e permitiu que Graciano tombasse sob o ferro dum tirano, embora em condições bem menos penosas do que o grande Pompeio, adorador dos pretensos deuses romanos. Este, de facto, não pôde ser vingado por Catão, a quem deixara, por assim dizer, como herdeiro da guerra civil; mas Graciano, embora as almas piedosas não busquem consolações deste género, foi vingado por Teodósio, que ele tinha associado ao poder, embora tivesse um irmão ainda criança: mais interessado num fiel consórcio do que num excessivo poderio.

CAPÍTULO XXVI

A fé e a piedade de Teodósio Augusto.

Não se contentou (Teodósio) em guardar fidelidade (a Graciano). Depois da morte deste, quando Máximo, seu carrasco, lhe expulsou o jovem irmão Valentiniano, como cristão, recebeu-o ele a título de pupilo na parte do impé­rio que governava; olhou por ele com afeição paterna, quando, sem dificuldades, poderia suprimir quem estava privado de todos os recursos, se o desejo de dilatar o seu poder fosse maior do que o seu amor de fazer bem; depois de o ter acolhido, manteve-lhe a dignidade imperial, e tratou-o com humanidade e generosidade. Depois, como este desenrolar dos acontecimentos tornasse Máximo terrível, Teodósio, no meio de angustiosas preocupações, não se deixou arrastar para curiosidades sacrílegas e ilícitas, mas antes mandou alguém consultar a João, que vivia no deserto do Egipto, servo de Deus cuja fama se ia espalhando e chegou até ele como sendo homem dotado de espírito profético. Foi deste que recebeu o anúncio da vitória como coisa certíssima. Pouco depois de ter morto o tirano Máximo, repôs o jovem Valentiniano nas partes do seu Império donde tinha sido expulso, com veneração cheia de ternura — e, tendo este príncipe morrido dentro em breve por traição, por acidente ou por outra forma, acabou com outro tirano, Eugênio, que no lugar daquele imperador fora ilicitamente colocado, e, tendo novamente recebido uma resposta profética favorável, lutou contra um poderosíssimo exército mais com a oração do que com as armas. Militares que estiveram nesta batalha contaram-nos que, do lado de Teodósio, se levantou uma violenta ventania que lhes arrancava os dardos das mãos para os dirigir com a maior violência contra os inimigos e que virava contra os inimigos os dardos que estes atiravam. Foi por isso que o poeta Claudiano, apesar de adversário do nome de Cristo, disse em louvor d’Aquele:

Ó tão amado de Deus, por quem combate o éter e correm ao som da trombeta os ventos conjurados [i]!

Vencedor, como tinha acreditado e predito, Teodósio derrubou as estátuas de Júpiter que contra ele tinham sido erigidas e como que consagradas não sei com que ritos nos Alpes; e os seus raios, que eram de oiro, prazenteira e generosamente os deu aos correios que, na brincadeira (o que naquela alegria lhes era permitido), diziam que por eles queriam ser fulminados. Aos filhos de seus inimigos, que, vítimas não das suas ordens, mas da violência da guerra, se tinham refugiado, sem ainda serem cristãos, nas igrejas, ofereceu-lhes a ocasião de se tornarem cristãos, amou-os com caridade cristã, não os privou de seus bens, e cumulou-os de honrarias. Depois da vitória, não permitiu que se vingassem as inimizades particulares contra ninguém. Quanto às guerras civis, diferentemente de Cina, Mário e Sula e outros que tais, que, quando elas acabavam, não as queriam dar por acabadas, ele ao con­trário deplorou que elas surgissem e quis, uma vez terminadas, que elas não prejudicassem ninguém.

No meio destes acontecimentos e desde o princípio do seu reinado, não deixou de ajudar com as mais justas e benignas leis contra os ímpios nas suas provações a Igreja que o herético Valente, favorável aos arianos, tinha violentamente perseguido. Gostava mais de ser um membro da Igreja do que dominar toda a Terra. Ordenou que por toda a parte derrubassem os ídolos gentílicos, compreendendo bem que nem os próprios favores terrestres dependem dos demónios, mas do verdadeiro Deus.

Que é que há de mais admirável do que a sua piedosa humildade quando do gravíssimo crime dos Tessalonicenses? Por intercessão dos bispos, já tinha prometido indulgências para com esse crime. Mas, pressionado por um tumulto de uns tantos, viu-se obrigado a puni-lo. Castigado depois pela disciplina eclesiástica, fez tal penitência, que o povo, por ele orando, chorou mais ao ver prostrada a majestade imperial do que a tinha temido irada pelo seu pecado. Estas e outras que tais boas obras, que seria longo recordar, levou Teodósio consigo ao sair desta fumarada temporal que envolve as cumeeiras, por muito altas que sejam, da grandeza humana. A recompensa dessas obras é a felicidade eterna, que Deus apenas às almas verdadeiramente piedosas concede.

Porém os outros bens desta vida, honras ou riquezas, tanto aos bons como aos maus as concede Deus, como lhes concede o próprio mundo, a luz e o ar, a terra e as águas e os frutos, a alma e o corpo do homem, os sentidos, a inteligência e a vida; entre esses bens se encontra o poder, por maior que ele seja, que ele dispensa conforme o governo de cada tempo.

Vejo agora que convém responder também aos que, refutados e convencidos de erro por provas evidentes que demonstram a inutilidade da "multidão dos falsos deuses para obterem os bens temporais, únicos que os tolos ambicionam, se esforçam por estabelecer que é necessário adorar os deuses, não já por causa dos interesses da vida presente mas por causa dos que virão depois da morte.

Julgo que nestes cinco livros já respondi suficientemente aos que pretendem adorar vãos ídolos por amor a este mundo e se queixam de lhes serem vedados estes infantis caprichos. Quando os três primeiros foram publicados e começaram a estar em muitas mãos, ouvi dizer que alguns preparavam contra eles não sei que resposta por escrito. Depois, chegou até mim que já a tinham escrita e esperavam a ocasião em que a poderiam publicar sem perigo. Advirto-os de que não optem pelo que lhes não convém. E fácil crer que se deu uma resposta quando na realidade o que se quis foi não estar calado. Que é que há de mais palavroso do que a vacuidade? E lá por que ela pode, se quiser, gritar mais alto do que a verdade — nem por isso terá mais poder que a verdade. Mas considerem atentamente todas as questões e, se por acaso, num exame sem preconceitos, repararem que, mais do que replicar, o que podem é importunar com a sua impudentíssima garrulice e com a ligeireza satírica ou cómica, deixem-se de ninharias e decidam-se antes pela correcção dos prudentes do que pela adulação dos impudentes. Porque, se esperam a ocasião, não para dizerem livremente a verdade, mas para terem licença para maldizer, oxalá que sofram a sorte daquele de que fala Túlio e que devia à sua licença para fazer o mal o apelido de feliz: Ó desgraçado, a quem era permitido o mal [ii]. Portanto, qualquer que se sinta feliz pelo facto de ter licença para maldizer, será mais feliz se perder por completo essa licença. Pode, uma vez que ponha de parte a sua vã jactância, pôr já todas as objecções que quiser com a intenção de se informar e daqueles a quem ele consultar ouvirá, numa amigável discussão, uma resposta, tanto quanto possível, oportuna, honesta, séria e sincera.


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] Cfr. Orósio, Hist. VIII, 35-21.
[ii] Cícero, Tuscul., V, 19.

Más de 700 abogados firman un manifiesto provida contra la Ley de Aborto de Bachelet en Chile

Más de 700 abogados firman un manifiesto provida contra la Ley de Aborto de Bachelet en Chile
El aborto mata al niño y daña a la madre y la familia - en Chile es escaso e ilegal

Una declaración firmada por más de 700 abogados chilenos pide al Gobierno de la socialista Michelle Bachelet que retire su proyecto de ley del aborto o que el Senado la rechace porque esta ley dañará la vida de "personas inocentes e indefensas".

“Como personas que hemos consagrado nuestra vida al derecho y la justicia, declaramos enfáticamente que esto constituye un atentado gravísimo contra la vida de personas inocentes e indefensas”, afirman los abogados firmantes.

La Ley de Bachelet permitiría el aborto en caso de inviabilidad fetal, riesgo para la salud de la madre y violación. Estas "causas" se han usado en otros países como "coladeros" que permiten en la práctica el aborto libre (por ejemplo: riesgo para la salud puede ser riesgo de tener ansiedad y depresión por el embarazo no querido, y así justificar el aborto, que es el caso de España).

No solo despenaliza: incita al aborto
Los abogados aclaran en su declaración que “no se trata de un proyecto de mera despenalización de un crimen, sino de una incitación a cometerlo, disponiendo, como si fuera poco, la obligación de médicos e instituciones de salud de practicarlo”.

Recuerdan también que la Constitución de Chile en su Art. 19 N°1 consagra y garantiza “el derecho a la vida y a la integridad física y psíquica de la persona” y que “la ley protege la vida del que está por nacer”.

Explican que se trata de un proyecto “inconstitucional y atenta contra tratados internacionales de defensa de la vida humana que son vinculantes para Chile” y a los “deberes mínimos de humanidad que nos impone prestar protección y cuidado a quienes siendo completamente inocentes están más indefensos y desvalidos”.

Los abogados explican que “el derecho a decidir de la madre está limitado por la vida que crece en su vientre” y que la madre “está llamada a ejercer sobre él [el bebé] la posición de garante de su propia existencia, su seguridad y bienestar”.

Por otra parte, muchas veces la madre es otra víctima, que sufre presiones externas para que cometa el crimen de abortar. “De aprobarse este proyecto, esa posibilidad aumentará dramáticamente”.

Frente a esta situación, la Constitución señala en su Art. 1° que “el Estado (...) debe contribuir a crear las condiciones sociales que permitan a todos y cada uno de los integrantes de la comunidad nacional su mayor realización espiritual y material posible”.

“Este proyecto debe ser retirado del Congreso Nacional y pedimos a la Sra. Presidenta, Michelle Bachelet, que así lo disponga”, afirmaron los abogados. Si esto no ocurre, “solicitamos al Senado de la República que vote su rechazo, sin perjuicio de la jurisdicción del Tribunal Constitucional para declarar la inconstitucionalidad del proyecto, la que llegado el caso deberá ejercerse sin vacilaciones”, concluye la declaración.

ReL10 enero 2017


Pequena agenda do cristão

TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?