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31/01/2017

Servir o Senhor no mundo

Repara bem: há muitos homens e mulheres no mundo, e nem a um só deles o Mestre deixa de chamar. Chama-os a uma vida cristã, a uma vida de santidade, a uma vida de eleição, a uma vida eterna. (Forja, 13)


Permiti-me que volte de novo à naturalidade, à simplicidade da vida de Jesus, que já vos tenho feito considerar tantas vezes. Esses anos ocultos do Senhor não são coisa sem significado, nem uma simples preparação dos anos que viriam depois, os da sua vida púbica. Desde 1928 compreendi claramente que Deus deseja que os cristãos tomem exemplo de toda a vida do Senhor. Entendi especialmente a sua vida escondida, a sua vida de trabalho corrente no meio dos homens: o Senhor quer que muitas almas encontrem o seu caminho nos anos de vida calada e sem brilho. Obedecer à vontade de Deus, portanto, é sempre sair do nosso egoísmo; mas não tem por que se traduzir no afastamento das circunstâncias ordinárias da vida dos homens, iguais a nós pelo seu estado, pela sua profissão, pela sua situação na sociedade.


Sonho – e o sonho já se tornou realidade – com multidões de filhos de Deus santificando-se na sua vida de cidadãos correntes, compartilhando ideais, anseios e esforços com as outras pessoas. Preciso de lhes gritar esta verdade divina: se permaneceis no meio do mundo, não é porque Deus se tenha esquecido de vós; não é porque o Senhor vos não tenha chamado; convidou-vos a permanecer nas actividades e nas ansiedades da Terra, porque vos fez saber que a vossa vocação humana, a vossa profissão, as vossas qualidades não só não são alheias aos seus desígnios divinos, mas que Ele as santificou como oferenda gratíssima ao Pai! (Cristo que passa, 20)

Evangelho e comentário

Tempo comum



Evangelho: Mc 5, 21-43

21 Tendo Jesus passado novamente na barca para a outra margem, acorreu a Ele muita gente, e Ele estava junto do mar.22 Chegou um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, que, vendo-O, lançou-se a Seus pés,23 e suplicava-Lhe com insistência: «Minha filha está nas últimas; vem, impõe sobre ela as mãos, para que seja salva e viva».24 Jesus foi com ele; e uma grande multidão O seguia e O apertava.25 Então, uma mulher que havia doze anos padecia um fluxo de sangue,26 e tinha sofrido muito de muitos médicos, e gastara tudo quanto possuía, sem ter sentido melhoras, antes cada vez se achava pior,27 tendo ouvido falar de Jesus, foi por detrás entre a multidão e tocou o Seu manto.28 Porque dizia: «Se eu tocar, ainda que seja só o Seu manto, ficarei curada».29 Imediatamente parou o fluxo de sangue e sentiu no seu corpo estar curada do mal.30 Jesus, conhecendo logo em Si mesmo a força que saíra d'Ele, voltado para a multidão, disse: «Quem tocou os Meus vestidos?».31 Os Seus discípulos responderam: «Tu vês que a multidão Te comprime, e perguntas: “Quem Me tocou?”».32 E Jesus olhava em volta para ver quem tinha feito aquilo.33 Então a mulher, que sabia o que se tinha passado nela, cheia de medo e a tremer, foi prostrar-se diante d'Ele, e disse-Lhe toda a verdade.34 Jesus disse-lhe: «Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e fica curada do teu mal».35 Ainda Ele falava, quando chegaram da casa do chefe da sinagoga, dizendo: «Tua filha morreu; para que incomodar mais o Mestre?».36 Porém, Jesus, tendo ouvido o que eles diziam, disse ao chefe da sinagoga: «Não temas; crê somente».37 E não permitiu que ninguém O acompanhasse, senão Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago.38 Ao chegarem a casa do chefe da sinagoga, viu Jesus o alvoroço e os que estavam a chorar e a gritar.39 Tendo entrado, disse-lhes: «Porque vos perturbais e chorais? A menina não está morta, mas dorme».40 E troçavam d'Ele. Mas Ele, tendo feito sair todos, tomou o pai e a mãe da menina e os que O acompanhavam, e entrou onde a menina estava deitada.41 Tomando a mão da menina, disse-lhe: «Talitha kum» , que quer dizer: «Menina, Eu te mando, levanta-te».42 A menina imediatamente levantou-se e andava, pois tinha já doze anos. Ficaram cheios de grande espanto.43 Jesus ordenou-lhes com insistência que ninguém o soubesse. Depois disse que dessem de comer à menina.

Comentário:

O sono da morte!

É verdade!
Para Nosso Senhor estão apenas adormecidos enquanto para nós estes nossos queridos já morreram.

Os que ficamos choramos sem dúvida a saudade da ausência, mas tendo bem viva a certeza que o Senhor os despertará desse sono para voltarmos a viver juntos para sempre encontraremos lenitivo para a nossa dor. 

(ama, comentário sobre Mc 5, 21-43, Carvide. 28.04,2015) [i]




[i] Aniversário da Fernandinha

Leitura espiritual

Leitura espiritual


A Cidade de Deus 

Vol. 1

LIVRO V

CAPÍTULO X

Se alguma forma de necessidade domina a vontade humana.

Não há, pois, que temer a necessidade. Porque a temeram, os estóicos procuraram distinguir as causas dos seres de tal forma que subtraíram algumas a essa necessidade e lhe submeteram outras. Entre as causas que pretenderam subtrair à necessidade puseram eles as nossas von­tades, com receio de as privarem de liberdade ao sujeitarem-nas à necessidade.

Se de facto devemos apelidar de necessidade aquela força que não está em nosso poder e que realiza, mesmo que o não queiramos, o que está nas suas potencialidades (a necessidade da morte, por exemplo) é manifesto que a nossa vontade, que nos faz viver bem ou mal, não está submetida a esta necessidade. Fazemos efectivamente muitas coisas que, se não quiséssemos, decerto não faríamos. E em primeiro lugar o próprio querer: se queremos, o querer existe, se não queremos, não existe porque não quereremos se não quisermos. Mas, se se definir a necessidade segundo a expressão «é necessário que tal coisa seja ou se faça assim» — não sei porque é que havemos de recear que ela nos vá tirar a liberdade da vontade. Certamente que não submetemos a vida de Deus nem a presciência de Deus à necessidade quando dizemos — é necessário que Deus viva sempre e tudo saiba com antecipação; como também se não minora o seu poder quando se diz que ele não pode morrer nem enganar-se. Certamente que não o pode — mas de tal modo que, se o pudesse, ele teria um poder menor. É, pois, correctamente que se chama omnipotente quem todavia não pode nem morrer nem enganar-se. Realmente, chama-se omnipotente porque faz o que quer e não porque suporta o que não quer: se isto lhe acontecesse, deixaria de ser omnipotente. Não pode certas coisas precisamente porque é omnipotente.

Assim é também ao dizermos que é necessário, quando queremos, querer com livre arbítrio. Dizemos sem a menor dúvida a verdade, sem, todavia, sujeitarmos o nosso livre arbítrio a uma necessidade que suprime a liberdade. As nossas vontades são, pois, nossas; elas próprias fazem tudo o que fazemos quando queremos e que não se faria se não quiséssemos.

Mas quando alguém, sem querer, suporta alguma coisa por vontade de outros homens — mesmo neste caso é a vontade que se exerce: embora não seja vontade do próprio é sempre vontade de um homem. Todavia, o poder é de Deus. (Porque, se se tratasse apenas de uma vontade que fosse incapaz de fazer o que quer — ela estaria impedida por uma vontade mais forte. Mesmo neste caso, a vontade não seria outra coisa mais que vontade, e não de outrem, mas de quem estivesse querendo, embora o seu desejo se não pudesse cumprir). Por isso é que tudo o que o homem suporta contra sua vontade, não deve atribuí-lo às vontades dos homens nem à dos anjos nem à de qualquer espírito criado, mas sim à vontade d’Aquele que concede o poder àqueles que são capazes de querer.

Portanto, lá porque Deus previu o que viria a acontecer na nossa vontade, não se segue que nenhum poder tenha havido nela. Porque quem isso previu alguma coisa previu. Ora, se, prevendo o que se passaria na nossa vontade, ele previu não com certeza um puro nada, mas algo de real, sem dúvida conforme a sua própria previdência, alguma coisa depende da nossa vontade. Consequentemente, de modo nenhum somos obrigados nem a suprimir o livre arbítrio, mantendo a presciência de Deus, nem a negar a presciência de Deus (o que é sacrílego), mantendo o livre arbítrio. Pelo contrário: abraçamos uma e outra verdade, uma e outra confessamos fiel e sinceramente — uma para bem querer, a outra para bem viver. Porque vive-se mal se não se acreditar rectamente em Deus. Longe de nós, portanto, negar, para permanecermos livres, a presciência d’Aquele por cujo poder somos ou seremos livres.

Consequentemente, não é em vão que há leis, reprimendas, exorta­ções, louvores e censuras. Tudo isto ele previu e vale tanto quanto ele previu que havia de valer. Também as preces valem para se obterem os bens que ele previu conceder aos que oram. É de toda a justiça que se estabeleçam prémios para as boas acções e castigos para os pecados. E nem é por Deus ter previsto que havia de ' pecar que o homem peca. Pelo contrário, está fora de dúvida que, quando peca, é ele, homem, que peca — porque Aquele cuja presciência é infalível, sabia já que não seria o destino, nem a fortuna, nem outra qualquer causa, mas que seria o próprio homem que iria pecar. E se Ele não quiser, certamente que não pecará — mas, se não quiser pecar, também isso Ele previu.

CAPÍTULO XI

A Providência universal de Deus a cujas leis tudo está submetido.

Efectivamente este supremo e verdadeiro Deus que, com o seu Verbo e o seu Espírito Santo, são Três em Um;
este Deus único, omnipotente, criador e autor de toda a alma e de todo o corpo, de cuja beatitude participam todos os que em verdade e não em ilusão são felizes;
que fez do homem um animal racional, composto de um corpo e de uma alma, e que não permitiu, quando este homem pecou, que ficasse impune, nem o abandonou sem misericórdia;
que aos bons e aos maus deu o ser como às pedras, a vida vegetativa como às plantas, a vida sensitiva como aos animais, a vida intelectual apenas como aos anjos;
de quem procedem toda a regra, toda a forma e toda a ordem;
de quem procedem a medida, o número, o peso;
de quem procede tudo o que tem uma natureza, tudo o que tem um género, tudo o que tem um preço, seja ele qual for;
de quem procedem os gérmenes das formas, as formas dos gér­menes, o movimento das formas e dos gérmenes;
que deu à carne a sua origem, a sua beleza, a sua saúde, a fecundidade da sua propagação, a disposição dos seus membros, a sua salutar harmonia;
que à própria alma irracional deu memória, sensibilidade, instinto, e à racional deu ainda espírito, inteligência, vontade;
que não deixou de conceder, não somente ao céu e à terra, não somente ao anjo e ao homem, mas também aos órgãos do mais pequenino e do mais desprezível dos animais, à mais pequena das penas da ave, à flor dos campos, à tolha da árvore, a harmonia das suas partes e como que uma certa paz — seria de todo inconcebível que Ele quisesse deixar o reino dos homens, as suas dominações e as suas sujeições tora das leis da sua Providência.

CAPÍTULO XII

Por que costumes os antigos Romanos mereceram que o verdadeiro Deus, embora ainda o não adorassem, dilatasse o seu Império.

 Vejamos, então, quais foram os costumes dos Romanos e qual foi a causa por que se dignou prestar-lhes ajuda, para o engrandecimento do Império, o verdadeiro Deus em cujo poder estão até mesmo os reinos da Terra. Para que o pudéssemos expor com mais precisão, escrevemos sobre este caso o livro precedente, onde mostrámos ser nulo nesta matéria o poder dos deuses que eles têm julgado deverem ser venerados com ritos ridículos. As partes precedentes deste livro, até este momento, tiveram por objecto eliminar a questão do destino, não fosse acontecer que alguém, já persuadido de que a propagação e a manutenção do Império Romano se não devem ao culto de tais deuses, as vá agora atribuir a não sei que destino em vez de as atribuir à vontade poderosíssima de Deus Supremo.

Os antigos romanos, os dos primeiros tempos, tanto quanto a história no-lo ensina e garante, embora como as outras nações, à excepção apenas do povo dos hebreus, adorassem falsos deuses e imolassem vítimas, não a Deus, mas aos demónios, todavia

eram ávidos de louvores, pródigos quanto ao dinheiro, aspiravam por elevada glória e fortuna honesta [i].

Esta foi a sua paixão mais ardente. Por ela queriam viver. Por ela não hesitavam em morrer. Por esta desmesurada paixão, abafaram todas as outras paixões. Finalmente, porque consideravam vergonha para a sua pátria servir e uma glória dominar e imperar, desejaram com todo o empenho, antes de tudo, que ela fosse livre e depois que fosse so­berana.

É por isso que, não suportando o domínio da realeza, criaram uma autoridade renovável todos os anos e partilhavam- -na por dois chefes chamados cônsules, palavra derivada de consulere (aconselhar), em vez de lhes chamarem reis (reges) ou senhores (domini), palavras que derivam de regnare (reinar) e de dominare (dominar) [ii].

E isto embora se pudesse usar muito bem a palavra reges (reis) que deriva do verbo regere (dirigir, governar), tal como regnum (reino, poder) deriva de reges, e reges, como acima disse, de regere.

Pareceu-lhes, porém, que o fausto régio não era próprio da vida disciplinada de um dirigente nem da benevolência de um conselheiro, mas da soberba de um tirano. Por isso, depois da expulsão do rei Tarquínio e da instituição dos cônsules, seguiu-se o que o citado autor descreve assim no seu elogio dos Romanos:

Conquistada que foi a liberdade, a cidade — facto incrível na história—, desenvolveu-se com extrema rapidez, tão grande era a paixão da glória que a animava [iii].

Foram, pois, esta avidez do louvor e esta paixão da glória que realiza­ram tantas maravilhas, dignas por certo de louvores e de glória segundo o juízo dos homens.

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] Salústio. (latil., VII, 6.
[ii] Salústio, Catil., VII, 6.
[iii] Salústio, Catil., VII, 3.

CASAMENTO" HOMOSSEXUAL - ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE DIREITOS HUMANOS DE ESTRASBURGO

Por unanimidade, o Tribunal líder mundial dos Direitos Humanos estabeleceu, textualmente, que "não existe o direito ao casamento homossexual".

Os 47 juízes dos 47 países do Conselho da Europa, que integram o pleno do Tribunal de Estrasburgo (tribunal mais importante do mundo dos direitos humanos) emitiram uma declaração de grande relevância, que tem sido surpreendentemente silenciada pelo progressismo informativo e sua área de influência.

Na verdade, por unanimidade, os 47 juízes aprovaram o acórdão que estabelece que "não existe o direito ao casamento homossexual".

A sentença foi baseada num sem número de considerandos filosóficos e antropológicos baseados na ordem natural, senso comum, relatórios científicos e, claro, no direito positivo. Dentro deste último, principalmente, a sentença foi baseada no artigo n ° 12 da Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Dito é equivalente aos artigos dos tratados de direitos humanos, como no caso do 17 do Pacto de San José e n.º 23 do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos.

Nesta histórica, mas nada divulgada, Resolução, o Tribunal decidiu que a noção de família não só contempla "o conceito tradicional de casamento, ou seja, a união de um homem e uma mulher", mas também que não devem ser impostas a governos a "obrigação de abrir o casamento a pessoas do mesmo sexo".

Quanto ao princípio da não-discriminação, o Tribunal também acrescentou que não existe qualquer discriminação, já que "os Estados são livres de reservar o casamento apenas a casais heterossexuais."

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É importante e absolutamente necessário divulgar este tipo de notícia, porque os governos e simpatizantes de tais lobbies não vão querer que as pessoas saibam.


Ajude a propagar, se assim o entender...!

Actos dos Apóstolos

Actos dos Apóstolos

III. MISSÕES DE PAULO [i]

Capítulo 15

2.ª Viagem Missionária: [ii]

Desacordo entre Paulo e Barnabé

35Paulo e Barnabé ficaram em Antioquia, ensinando e anunciando, com muitos outros, a Boa-Nova da palavra do Senhor.
36Passados alguns dias, Paulo disse a Barnabé: «Voltemos a visitar os irmãos por todas as cidades em que anunciámos a palavra do Senhor, para ver como estão.»
37Barnabé queria também levar João, chamado Marcos. 38Mas Paulo não era de parecer que se levasse por companheiro quem deles se tinha afastado na Panfília e não os tinha acompanhado no trabalho. 39Seguiu-se uma discussão tão violenta que se separaram um do outro e Barnabé tomou Marcos consigo, embarcando para Chipre.
40Por seu turno, Paulo escolheu Silas por companheiro e partiu, recomendado pelos irmãos à graça do Senhor. 41Atravessou a Síria e a Cilícia, fortalecendo as igrejas.


[i] (13,1-28,31)
[ii] 15,35-18,22

Hoy el reto del amor es que, cuando metas la pata no vayas contra ti

CONGELADA

Nos tocaba lavar la ropa y la verdad es que estos días hace un sol estupendo, así que, en lugar de tender dentro, tendimos fuera. El tendedero es una zona asfaltada de la huerta que tiene unas seis cuerdas fijas.

Una vez tendida la primera lavadora fuimos a desayunar y, al rato, tocaba tender la segunda. Sacamos el cubo fuera. Para llegar al otro lado  de las cuerdas tenía que pasar por debajo de la ropa ya tendida. De repente, "plof", me choqué con algo que me golpeó en la cara. Era duro como si de un cartón se tratase.

Miré a ver qué me había golpeado, pero no pude descubrir el arma del delito. ¡Sólo había ropa tendida! ¡La tela no golpea! Con la mano aparté la bata que estaba tendida a mi altura y... ¡estaba congelada! ¡Como una piedra! Hacia sol... pero no calor. Me había golpeado una bata dura, una bata congelada.

En muchos momentos estamos así: parece que el sol brilla a nuestro alrededor, que todo es óptimo para que estemos bien. Sin embargo, a medida que nos vamos encontrando con unos y otros, sentimos que golpeamos como a la bata tendida le ocurrió. Nos gustaría ser suaves al tacto, blandos en el carácter, pero el corazón parece congelado.

Tantos momentos en que las personas pasan por nuestro tendedero y les golpeamos con una mala contestación, con una ironía, con una respuesta que les reduce... Y cuántas veces nos duele vernos congelados, ver que no hemos abierto el corazón en actitud de acogida y comprensión. ¡Queremos ser "buenos" pero no podemos!

¿Sabes qué pasó al cabo de unas horas? Volvimos, y la bata ondeaba al aire completamente seca, suave y blanda. Así puede haber muchos momentos en los que sientes no cambiar, ser el mismo. Pero no, Cristo está brillando para ti. Sólo tienes que presentarle ese punto de tu carácter que te hace caer, que te hace sentirte "congelado"... que, en su momento, ondearas completamente seco. No te rindas, el sol brilla todo el día.

Hoy el reto del amor es que, cuando metas la pata en alguna contestación o actuación, no vayas contra ti. Mira al Señor, ponte al Sol y dile que derrita el hielo con el que a veces golpeas. Y de Su Mano... ¡a seguir caminando!

VIVE DE CRISTO
Año del Señor 2017, Lerma,4 de enero


Jesus Cristo e a Igreja – 143

Celibato eclesiástico: História e fundamentos teológicos


V. FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA DISCIPLINA DO CELIBATO


No actual debate sobre celibato, se dá maior ênfase na necessidade de aprofundar teologicamente no sacerdócio a fim de deduzir a verdade e apreciar a verdade única e completa da teologia do celibato da Igreja Católica Latina.


Temos, portanto, por esse motivo, a tarefa atual e importante de analisar os elementos teológicos tanto do sacerdócio do Novo Testamento como, a partir deste, o celibato dos ministros sagrados. Ambos têm suas raízes nas Escrituras – a principal fonte da Teologia católica – e na Tradição da Igreja que revela e interpreta o testemunho escriturístico.


O sacerdócio de Jesus Cristo é um profundo mistério da nossa fé. Para compreender isso, o homem deve se abrir para uma visão sobrenatural e submeter a sua razão a um modo transcendente de pensar. Em tempos de fé viva, que incentiva e orienta não só a cada fiel como pessoa única, mas também permeia a vida e dá forma à vida de toda a comunidade crente, Cristo Sacerdote constitui na consciência de todos o centro da vida de fé pessoal e comunitária. Em tempos de declínio do sentido da fé, pelo contrário, a figura de Cristo Sacerdote desbota e desaparece cada vez mais da consciência dos homens e da sociedade, e não está mais no centro da vida cristã.

Esta mesma imagem é também aplicável no caso de um sacerdote de Cristo. Em tempos de fé viva, na verdade não é difícil ao sacerdote reconhecer-se em Cristo, identificar-se com Ele, contemplar e viver a essência do próprio sacerdócio em íntima união com Cristo Sacerdote, ver nele “a única fonte” e o “modelo insubstituível” da própria condição sacerdotal.


(Cont)

Pequena agenda do cristão




TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?