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01/08/2017

Evangelho e comentário

Tempo Comum

Santo Afonso Maria de Ligório – Doutor da Igreja

Evangelho: Mt 5, 13-19

13 «Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há-de salgar? Não serve para mais nada, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens. 14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; 15 nem se acende a candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas sim em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa. 16 Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai, que está no Céu.» 17 «Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas. Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição. 18 Porque em verdade vos digo: Até que passem o céu e a terra, não passará um só jota ou um só ápice da Lei, sem que tudo se cumpra. 19 Portanto, se alguém violar um destes preceitos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será o menor no Reino do Céu. Mas aquele que os praticar e ensinar, esse será grande no Reino do Céu.

Comentário:

O Senhor usa a imagem do sal como um exemplo gráfico da valia, importância e indispensabilidade do papel dos cristãos na vida da sociedade.

O sal, como sabemos, é – foi sempre – um elemento essencial à vida humana de tal forma que chegou a constituir autêntica moeda de troca de grande valor e as populações percorriam enormes distâncias para conseguir tão precioso bem.

Assim os cristãos são, de facto, indispensáveis na sociedade não só porque levam com eles o “tempero” das atitudes e acções, mas, sobretudo porque condimentam com o seu exemplo de vida o desregramento e abulia de muitos.


(AMA, comentário sobre Mt 5, 13-19, 20.04.02.2017) 

































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