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Ao longo dos anos, apresentar-se-ão – talvez mais depressa do que
pensamos – situações particularmente custosas, que vão exigir de cada um muito
espírito de sacrifício e um maior esquecimento de si mesmo. Fomenta então a
virtude da esperança e, com audácia, faz teu o grito do Apóstolo: Eu estimo,
efectivamente, que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção alguma
com a glória que há-de revelar-se em nós. Medita com segurança e com paz: como
será o amor infinito derramado sobre esta pobre criatura?
Chegou a hora de, no meio das tuas ocupações habituais,
exercitares a fé, despertares a esperança, avivares o amor. Quer dizer: de
activar as três virtudes teologais que nos impelem a desterrar imediatamente,
sem dissimulações, sem rebuço, sem rodeios, os equívocos da nossa vida
profissional e da nossa vida interior. (Amigos de Deus, 71)
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