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17/04/2016

Publicações Abr 17

Publicações Abr 17

São Josemaria – Textos

Fé, Fonte da oração, Serm (Santo Agostinho)

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 10 27-30

CIC – Compêndio

Pecado original

AT – Génesis


Agenda Domingo

Pecado original

Resultado de imagem para a origem do pecadoPor que temos de sofrer as consequências do pecado de Adão e Eva, nossos primeiros pais?

Todos nós, seres humanos, fomos criados de tal modo, que podemos livremente eleger entre os caminhos possíveis que temos por diante, inclusive com a terrível capacidade de negarmos o nosso próprio Criador.

Realmente, é impressionante a liberdade humana. Deus cria-nos com ela, preferindo o risco de que O neguemos a obrigar-nos a amá-Lo por coacção.
Deseja, assim, que O amemos livremente, como filhos, e não como escravos.

Observando a nossa história pessoal, não é difícil perceber que a cada uma dessas escolhas que fazemos nos tornamos responsáveis pelas suas consequências.
Quando preferimos o pecado à vontade de Deus, inevitavelmente experimentamos as suas amargas consequências, e é justo que seja assim.

Mas o que dizer quando o pecado de uma outra pessoa passa a ser, de algum modo, atribuído também a mim?

Por que temos que sofrer as consequências do pecado de Adão e Eva, nossos primeiros pais?

(cont)

Fonte: presbíteros


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Pequena agenda do cristão


DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Doutrina – 117

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
PRIMEIRA SECÇÃO: «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
CAPÍTULO SEGUNDO: DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM

A SAGRADA ESCRITURA

22. Que importância tem o Novo Testamento para os cristãos?

O Novo Testamento, cujo objecto central é Jesus Cristo, entrega-nos a verdade definitiva da Revelação divina. Nele, os quatro Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, enquanto são o principal testemunho da vida e da doutrina de Jesus, constituem o coração de todas as Escrituras e ocupam um lugar único na Igreja.

Antigo testamento / Génesis

Génesis 17

A aliança da circuncisão

1 Quando Abrão estava com noventa e nove anos de idade o Senhor apareceu-lhe e disse: "Eu sou o Deus todo-poderoso; anda segundo a minha vontade e sê íntegro.

2 Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e multiplicarei muitíssimo a tua descendência".

3 Abrão prostrou-se com o rosto em terra, e Deus disse-lhe:

4 "Da minha parte, esta é a minha aliança contigo. Tu serás o pai de muitas nações.

5 Não serás mais chamado Abrão; o teu nome será Abraão, porque eu te constituí pai de muitas nações.

6 Eu te tornarei extremamente prolífero; de ti farei nações e de ti procederão reis.

7 Estabelecerei a minha aliança como aliança eter­na entre mim e você e os seus futuros descendentes­, para ser o seu Deus e o Deus dos seus descenden­tes.

8 Toda a terra de Canaã, onde agora tu és estrangeiro, dá-la-ei como propriedade perpétua a ti e a teus descendentes; e serei o Deus deles.

9 "Da tua parte", disse Deus a Abraão, "guarda a minha aliança, tanto tu como os teus futuros descendentes.

10 Esta é a minha aliança contigo e com os teus descendentes, aliança que terá que ser guardada: Todos os do sexo masculino entre vós serão circuncidados na carne.

11 Terão que fazer essa marca, que será o sinal da aliança entre mim e vós.

12 Da tua geração em diante, todo menino de oito dias de idade entre vós terá que ser circuncidado, tanto os nascidos em tua casa como os que forem comprados de estrangeiros e que não forem vossos descendentes.

13 Sejam nascidos em tua casa, sejam comprados, terão que ser circuncidados. A minha aliança, marcada no vosso corpo, será uma aliança perpétua.

14 Qualquer do sexo masculino que for incircunciso, que não tiver sido circuncidado, será eliminado do meio do seu povo; quebrou a minha aliança".

15 Disse também Deus a Abraão: "De agora em diante a tua mulher já não se chamará Sarai; o seu nome será Sara.

16 Eu a abençoarei e também por meio dela te darei um filho. Sim, eu a abençoarei e dela procederão nações e reis de povos".

17 Abraão prostrou-se com o rosto em terra; riu-se e disse para si mesmo: "Poderá um homem de cem anos de idade gerar um filho? Poderá Sara dar à luz aos noventa anos?"

18 E Abraão disse a Deus: "Permite que Ismael seja o meu herdeiro!"

19 Então Deus respondeu: "Na verdade Sara, tua mulher, te dará um filho, e tu lhe chamarás Isaque. Com ele estabelecerei a minha aliança, que será aliança eterna para os seus futuros descendentes.

20 E, no caso de Ismael, levarei em conta o teu pedido. Também o abençoarei; eu o farei prolífero e multiplicarei muito a sua descendência. Ele será pai de doze príncipes e dele farei um grande povo.

21 Mas a minha aliança, eu a estabelecerei com Isaque, filho que Sara te dará no ano que vem, por esta época".

22 Quando terminou de falar com Abraão, Deus subiu e retirou-se da presença dele.

23 Naquele mesmo dia, Abraão tomou seu filho Ismael, todos os nascidos em sua casa e os que foram comprados, todos os do sexo masculino de sua casa, e os circuncidou, como Deus lhe ordenara.

24 Abraão tinha noventa e nove anos quando foi circuncidado, e seu filho Ismael tinha treze; Abraão e seu filho Ismael foram circuncidados naquele mesmo dia.

25 E com Abraão foram circuncidados todos os de sua casa, tanto os nascidos em casa como os comprados de estrangeiros.

(Revisão da versão portuguesa por ama)








Deus está junto de nós continuamente

É preciso convencermo-nos de que Deus está junto de nós continuamente. – Vivemos como se o Senhor estivesse lá longe, onde brilham as estrelas, e não consideramos que também está sempre ao nosso lado. E está como um pai amoroso – quer mais a cada um de nós do que todas as mães do mundo podem querer a seus filhos – ajudando-nos, inspirando-nos, abençoando... e perdoando. Quantas vezes fizemos desanuviar a fronte dos nossos pais, dizendo-lhes, depois de uma travessura: não torno a fazer mais! – Talvez naquele mesmo dia tenhamos tornado a cair... – E o nosso pai, com fingida dureza na voz, de cara séria, repreende-nos..., ao mesmo tempo que se enternece o seu coração, conhecedor da nossa fraqueza, pensando: pobre rapaz, que esforços faz para se portar bem! É necessário que nos embebamos, que nos saturemos de que é Pai e muito Pai nosso, o Senhor que está junto de nós e nos Céus. (Caminho, 267)


Descansai na filiação divina. Deus é um Pai cheio de ternura, de amor infinito. Chama-lhe Pai muitas vezes durante o dia e diz-lhe – a sós, na intimidade do teu coração – que o amas, que o adoras, que sentes o orgulho e a força de seres seu filho. Tudo isto pressupõe um autêntico programa de vida interior, que é preciso canalizar através das tuas relações de piedade com Deus – poucas, mas constantes, insisto – que te permitirão adquirir os sentimentos e as maneiras de um bom filho.

Devo prevenir-te, no entanto, contra o perigo da rotina – verdadeiro sepulcro da piedade – a qual se apresenta frequentemente disfarçada com ambições de realizar ou empreender gestas importantes, enquanto se descuida comodamente a devida ocupação quotidiana. Quando notares essas insinuações, põe-te diante do Senhor com sinceridade. Pensa se não te terás aborrecido de lutar sempre nas mesmas coisas, porque na realidade não estavas à procura de Deus. Vê se não terá decaído a tua perseverança fiel no trabalho, por falta de generosidade, de espírito de sacrifício. Nesse caso, as tuas normas de piedade, as pequenas mortificações, a actividade apostólica que não produz fruto imediato parecem-te tremendamente estéreis. Estamos vazios e talvez comecemos a sonhar com novos planos, para calar a voz do nosso Pai do Céu, que exige de nós uma lealdade total. E, com um pesadelo de grandezas na alma, lançamos no esquecimento a realidade mais certa, o caminho que sem dúvida nos conduz direitos à santidade. Aí temos um sinal evidente de que perdemos o ponto de vista sobrenatural, a convicção de que somos meninos pequenos, a persuasão de que o nosso Pai fará em nós maravilhas, se recomeçarmos com humildade. (Amigos de Deus, n. 150)

Evangelho, comentário, L. espiritual


Páscoa

Evangelho: Jo 10, 27-30

27 As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e Eu conheço-as, e elas seguem-Me. 28 Eu dou-lhes a vida eterna; elas jamais hão-de perecer, e ninguém as arrebatará da Minha mão. 29 Meu Pai, que Mas deu, é maior que todas as coisas; e ninguém pode arrebatá-las da mão de Meu Pai. 30 Eu e o Pai somos um».

Comentário:

A segurança que deve sentir o cristão guiado por tão excelente Pastor!

Pertencer a este rebanho unido, coeso, que Jesus Cristo cuida com desvelo e entranhado amor é o maior bem a que se pode aspirar.

De facto, é a certeza da salvação eterna, nada mais.

Que fazer, pois?

Deixar-se conduzir com a docilidade e a confiança absolutas que tudo quanto o Senhor quer é para nosso bem.

(ama, comentário sobre Jo 10, 27-30, 2014.04.21)


Leitura espiritual



SANTO AGOSTINHO – CONFISSÕES

LIVRO DÉCIMO

CAPÍTULO XXXVII

A tentação do orgulho

Todos os dias somos acometidos por estas tentações, Senhor, somos tentados sem trégua. Os louvores dos homens são a fornalha onde todos os dias somos postos à prova.

Também nisso mandas que sejamos continentes. Concede-nos o que mandas, e manda o que quiseres.

A esse respeito, conheces os lamentos que meu coração te dirige, e os rios de lágrimas que brotam dos meus olhos. É-me difícil distinguir o quanto estou purificado dessa peste; tenho muito medo da minhas faltas ocultas, que os teus olhos conhecem, e os meus ignoram. Nos outros géneros de tentação, tenho recursos para me examinar, mas quanto a este, quase nenhum.

Posso avaliar o quanto dominei a minha alma a respeito dos prazeres da carne e das vãs curiosidades, quando me vejo privado de tais coisas por minha vontade ou por necessidade.

Então me indago se é pena maior ou menor o ver-me privado desses dons.

Quanto à riqueza, ambicionada apenas para satisfazer a uma, duas ou todas as três paixões, no caso em que a alma não perceba se as despreza quando as possui, depende só dela renunciar a elas para provar seu desapego. Todavia, para nos privar dos louvores e provar nosso poder sobre eles, será talvez necessário levar uma vida má, infame, horrível, a ponto de ninguém nos conhecer sem nos detestar? Pode-se dizer ou conceber maior insanidade?

Se o louvor deve habitualmente acompanhar uma vida boa e de boas obras, não será por isso que deveremos abandonar a vida exemplar. Contudo, para distinguir se a privação de um bem me é indiferente ou penosa, é preciso que me prive desse bem.

Então, Senhor, que devo confessar-te quanto a tais tentações? Que tenho em grande apreço o louvor? Mas agrada-me mais a verdade. Pois, se tivesse que escolher entre duas situações: ser louvado pela minha loucura ou por meus erros ou ser escarnecido por todos pela minha firme certeza da verdade, bem sei o que escolheria. Contudo, não gostaria que a aprovação alheia aumentasse para mim a alegria que sinto pelo pouco bem que faço. Mas tenho de te confessar que não só o louvor a aumenta, mas também que o vitupério a diminui.

Quando me sinto perturbado por essa miséria, uma desculpa surge em mim. Só tu sabes, Senhor, se ela é válida, porque a mim me deixa perplexo. De facto, não nos ordenaste apenas a continência, que nos ensina a afastar certas coisas de nós, mas também a justiça, que direcciona nosso amor. Não quiseste que amássemos somente a ti, mas também o nosso próximo. Ora, às vezes me parece que é o aproveitamento e as esperanças de que o próximo dá mostra que me encantam, quando me regozijo com um elogio inteligente; e que, pelo contrário, é sua maldade que me entristece quando o ouço censurar o que ignora ou o que é bom.

Às vezes também me entristeço com os elogios que me fazem, quando louvam em mim qualidades que me desagradam, ou quando dão muita importância a qualidade medíocres e secundárias.

Mas, repito-o, como saber se o desagrado não provém da minha repugnância pelo louvor que destoa do meu juízo a respeito de mim mesmo – não que seu interesse me preocupe – mas pelo maior agrado que sinto quando o bem que amo em mim é amado pelos outros? De algum modo, não me considero louvado quando o elogio contradiz a opinião que tenho de mim mesmo, quer o encómio seja para o que me desagrada, quer exagerando o valor do que pouco me agrada.

Serei, pois, sobre isso tudo um enigma para mim mesmo?

Mas é em ti, ó Verdade, que percebo que devo me alegrar com os louvores que me dirigem, não no meu interesse, mas no interesse do próximo. Não sei se é este o meu caso, pois neste assunto me conheces melhor do que eu mesmo. Suplico-te, meu Deus, que me dês a conhecer a mim mesmo, para que eu possa confessar a meus irmãos, dispostos a orar por mim, as chagas que achar em mim. Faz que me examine com mais diligência. Se for de facto o bem do próximo que me alegra quando me louvam, porque sou menos sensível ao vitupério injustamente feito a outro, do que se fosse a mim? Porque o aguilhão da injúria me faz sofrer mais do que injúria igualmente injusta feita a uma outra pessoa diante de mim? Acaso também ignoro isto?

Deveria então concluir que me iludo, e que meu coração e minha língua burlam diante de ti a verdade?

Afasta de mim, Senhor, esta loucura, para que as minhas palavras não sejam para mim óleo de pecador para ungir a minha cabeça.

CAPÍTULO XXXVIII

A vanglória

Sou pobre e necessitado, e só melhoro quando, com gemidos íntimos e com desagrado de mim mesmo, busco a tua misericórdia, até que a minha indigência seja reparada e sanada com a paz que o olho soberbo ignora! Todavia, as palavras da nossa boca, ou nossos actos conhecidos dos homens, encerram uma tentação muito perigosa, filha do amor dos louvores que, para nos iludir com certa excelência, recolhe e mendiga os aplausos alheios. A vanglória tenta até quando a critico em mim, e é por isso mesmo que eu a desaprovo. Muitas vezes, por excesso de vaidade, há quem se glorie até mesmo do desprezo da vanglória; mas de facto não é mais do desprezo da vanglória que se orgulha, porque ninguém a despreza quando se gloria de a desprezar.

CAPÍTULO XXXIX

O amor-próprio

Há ainda entre nós, profundamente assente, outra tentação do mesmo género, que torna vãos aqueles que se comprazem consigo próprios, ainda que não agradem aos outros, ou até lhes desagradem, ou sequer procuram agradar-lhes. E quanto mais enfatuados estejam consigo mesmos, mais te desagradam a ti, não só ao gloriarem-se dos males como se fossem bens, mas sobretudo quando se gloriam dos teus bens como se fossem deles; ou quando, reconhecendo-os em si, eles os atribuem aos seus merecimentos; ou ainda quando, atribuindo-os à tua graça, não os gozam amigavelmente com os demais, gerando ciúmes e inveja.

Em todos estes perigos e provas, tu vês o temor do meu coração, e sinto que são mas as feridas que curas em mim do que as que inflijo a mim próprio.

CAPÍTULO XL

À procura de Deus

Quando deixaste de me acompanhar, ó Verdade, para me ensinar o que eu devia evitar ou procurar, sempre te consultei, a ti submetendo, dentro da minha limitação, os meus medíocres pontos de vista? Percorri com os sentidos, como pude, o mundo exterior. Observei a vida do meu corpo e os meus próprios sentidos. Depois adentrei nas profundezas da memória nos seus múltiplos domínios, tão maravilhosamente repletos de inúmeras riquezas; observei tudo isso, estupefacto. Sem o teu auxílio nada poderia distinguir, mas reconheci que nada disto eras tu. Nem era eu o descobridor de todas essas coisas; esforcei-me para distingui-las e avaliá-las no seu devido valor, recebendo-a através dos sentidos e interrogando-as. Senti outras coisas unidas a mim, e examinei-as, assim como aos sentidos que mas traziam; revolvi as vastas reservas da memória, analisando certas lembranças, guardando umas e trazendo outras à luz. Porque tu és a luz permanente que eu consultava sobre a existência, o valor e a qualidade de todas as coisas, e eu ouvia os teus ensinamentos e as tuas ordens. Costumo fazê-lo muitas vezes, pois essa é a minha alegria, e sempre que os meus trabalhos me permitem algum descanso, refugio-me nesse prazer.

Em nenhuma dessas coisas que percorro consultando-te, não encontro lugar seguro para a minha alma senão em ti; só em ti se reúno os meus pensamentos esparsos, sem que nada meu se aparte de ti. Às vezes, fazes-me conhecer uma extraordinária plenitude de vida interior, de inefável doçura que, se chegasse à contemplação, não seria certamente compatível com esta vida. Mas torno a cair nesta baixeza, cujo peso me acabrunha; volto a ser dominado pelos meus hábitos, que me têm cativo e, apesar das minhas lágrimas, não me libertam. Tão pesado é o fardo do hábito! Não quero estar onde posso e não posso estar onde quero: miséria em ambos os casos!


(Revisão de versão portuguesa por ama

Temas para meditar - 617



Se a fé fraqueja, a oração perece (…) a fé a fonte da oração, não pode fluir o rio se seca o manancial da água.



(Cfr. santo agostinhoSermão 115, 1.)