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11/03/2016

Índice de publicações em Mar 11

nunc coepi – Índice de publicações em Mar 11

São Josemaria – Textos

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 7 1-2 10 25-30, Confissões - Santo Agostinho

AMA - Via-Sacra

Doutrina – Demónio

JMA – Quaresma

Bíblia Sagrada anotada pela Faculdade de Teologia de Navarra, Providência divina

Matrimónio, Ramiro Pellitero Iglesias

AT - Salmos – 130


Agenda Sexta-Feira

Índice de publicações em Mar 13

nunc coepi – Índice de publicações em Mar 13

São Josemaria – Textos

Bens temporais, São João Paulo II

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 8 1-11, Confissões - Santo Agostinho

Doutrina – Demónio

JMA – Quaresma

Matrimónio, Ramiro Pellitero Iglesias

AT - Salmos – 132

Agenda Domingo

Reflexões quaresmais


E a temperança, Senhor?

Cheio de bondade, respondes-me:

Meu filho, está rodeado de mundo, dos prazeres do mundo, dos prazeres da carne, que continuamente te procuram e te tentam.
E o teu ser é chamado para esse mundo, porque faz parte também da tua existência, por isso, muitas vezes, perdes o domínio de ti próprio e deixas-te levar a viver essas tentações.
Precisas então da temperança, fruto do Espírito Santo, para alcançares o domínio de ti próprio, quando o teu ser te chama ao mundo e aos seus prazeres efémeros.
O domínio da tua língua, ou seja, daquilo que dizes, sobretudo acerca dos outros. Lembra-te que a língua pode abençoar, mas também pode ser um “assassino camuflado” destruindo a dignidade de outrem, quando profere mentiras e maldições.
O domínio dos teus hábitos quotidianos, que por vezes desrespeitam o corpo que Eu te dei, na comida, na bebida, na sexualidade em tantas outras coisas.
O domínio da tua mente, onde tantas vezes principiam as tentações a que depois cedes, por tantas razões, entre elas, o que vês, (e não devias querer ver), o que ouves, (e não devias querer ouvir), e que depois se transformam em actos contra ti, contra os outros, contra Mim.
Mas não temas, meu filho, pois o Espírito Santo te dará a temperança necessária para resistires às tentações, dando-te a capacidade de dominares as tuas inclinações para o mundo e para a carne.

Sinto-me pecador, mas aliviado, e peço-Te:

Derrama, Senhor, continuamente o Espírito Santo sobre todos e sobre mim, para que seja Ele a fazer em nós a obra que por nós próprios não conseguimos.
Faz com que eu O invoque em todos os momentos e sobretudo quando me apercebo de que o mundo me chama e me quer seduzir, para que, pelo fruto da temperança eu tenha domínio sobre mim próprio.
Ensina-me a que com o Espírito Santo eu descubra as maravilhas do mundo que para nós criaste, e me afaste de tudo o que nele me quer afastar de Ti.

Obrigado, Senhor, pela temperança.



Joaquim Mexia Alves, Monte Real, 10 de Março de 2016.




VIA - SACRA - 8ª Estação

VIII ESTAÇÃO


jesus consola as filhas de jerusalém

   
Nós Vos adoramos e bendizemos oh Jesus!

Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.




  
Não choreis por mim"[1] diz o Divino Mestre.

Tu não precisas, não procuras as nossas lágrimas pelo Teu sofrimento.

O que desejas, procuras ansiosamente, é o nosso arrependimento, a nossa dor pelos pecados, pelos meus e os de todos os homens.

São esses pecados que Te trazem, Senhor, por esse caminho de dor e paixão.

Cada passo que dás é um manancial de graças e misericórdia para todos nós.

Mas, a mim, apesar de tudo, custa-me muito ver-te, assim, sem chorar eu também.

Este choro é uma manifestação de pesar, de contrição pelo mal que faço e pelo bem que deixo de fazer.

Como posso ver o meu Senhor, tropeçando, esmagado sob o peso do madeiro, subindo a íngreme ladeira do Calvário da Sua Paixão?

E, imaginando esta cena, não me comover até às lágrimas, não me estalar o coração de dor contrita.


Fico abismado como puderam os homens, como posso eu, ser objecto de tão tremendo meio de salvação.

Como pude comportar-me de tal modo que o meu Senhor tivesse de chegar a tais extremos para me salvar?

A Tua misericórdia, não tem limites?

Sou eu assim tão importante para Ti que Te sujeites a tal sacrifício?

Antes me dedicarei de todo o coração, a tentar aliviar o peso da Tua Cruz, a atapetar o duro caminho do Gólgota com as minhas boas obras.

Ajuda-me, Senhor, a merecer a Tua Paixão, aceita os meus propósitos de emenda e ajuda-me a cumpri-los escrupulosamente.       





PN, AVM, GLP.
Senhor: Tem piedade de nós




[1] Lc 23, 28

Evangelho, comentário, L. espiritual


Quaresma

Semana IV

Evangelho: Jo 7, 1-2. 10. 25-30

1 Depois disto, andava Jesus pela Galileia; não queria andar pela Judeia, visto que os judeus O queriam matar. 2 Estava próxima a festa dos judeus chamada dos Tabernáculos.
10 Mas, quando Seus irmãos já tinham partido, então foi Ele também à festa, não publicamente, mas como que em segredo.
25 Diziam então alguns de Jerusalém: «Não é Este Aquele que procuram matar? 26 Eis que fala com toda a liberdade e não Lhe dizem nada. Terão os chefes do povo verdadeiramente reconhecido que Este é o Messias? 27 Nós, porém, sabemos donde Este é; e o Messias, quando vier, ninguém saberá donde Ele seja». 28 Jesus, que ensinava no templo, exclamou: «Vós Me conheceis, e sabeis donde Eu sou. Eu não vim de Mim mesmo, mas é verdadeiro Aquele que Me enviou, a Quem vós não conheceis. 29 Mas Eu conheço-O, porque procedo d'Ele, e Ele Me enviou». 30 Procuraram então prendê-l'O; mas ninguém Lhe lançou as mãos, porque não tinha ainda chegado a Sua hora.

Comentário:

Logo no início deste trecho do Evangelho São João comunica-nos algo muito importante: a exemplo de Jesus devemos evitar correr riscos  desnecessários que ponham em causa a nossa vida, segurança e integridade.

Não se trata de cobardia mas de usar  são critério.

(ama, comentário sobre Jo 7 1-2 10 25-30 1, Carvide 2015.03.20)


Leitura espiritual



SANTO AGOSTINHO - CONFISSÕES

LIVRO QUATRO

CAPÍTULO V

O conforto das lágrimas

E agora, Senhor, que essas coisas já passaram, agora que o tempo sarou minha ferida, poderei ouvir de ti, que és a própria verdade, aproximando o ouvido do meu coração da tua boca, o motivo por que o pranto é doce aos desgraçados? Acaso, mesmo presente em toda parte, repeliste para longe de ti a nossa miséria, permanecendo imutável em ti, enquanto deixas que nos envolvamos nas nossas provações? E, contudo, se os nossos lamentos não chegarem aos teus ouvidos, não haverá para nós esperança alguma.

Mas, por que motivo dos gemidos, do choro, dos suspiros e das queixas se colhe como fruto doce do amargor da vida? Esperamos que nos ouça? Virá daí a doçura? Isso acontece na oração que leva em si o desejo de chegar a ti; porém, poder-se-á dizer o mesmo da dor da perda ou do pranto que então me avassalavam?

Eu não esperava ressuscitar o meu amigo com as minhas lágrimas, mas limitava-me a condoer-me e a chorar a minha miséria, pois eu havia perdido a minha alegria.

Ou será que o pranto, que é amargo em si mesmo, se torna um deleite quando, pelo fastio, aborrecemos os prazeres que antes nos eram gratos?

CAPÍTULO VI

Inconsolável

Mas para que falar dessas coisas, se agora não é tempo de investigar, mas de me confessar a ti? Eu era miserável, como o é toda alma prisioneira do amor pelas coisas temporais; sente-se despedaçar quando as perde, sentindo então a sua miséria, que a torna miserável antes mesmo de as perder. Assim é como eu era então e, chorando muito amargamente, descansava na amargura. E como era miserável! Contudo, mais que o amigo caríssimo, eu amava a minha vida miserável, porque embora desejasse mudá-la, não queria perdê-la como ao amigo, não sei se gostaria de perdê-la por ele, como se conta de Orestes e Pílades – se não é ficção – que queriam morrer um pelo outro, porque para eles viver separados era pior que a morte. Mas não sei que novo sentimento nascera em mim, muito contrário a este: sentia pesado tédio de viver, e ao mesmo tempo tinha medo de morrer. Creio que quanto mais amava o amigo tanto mais odiava e temia a morte, como inimigo feroz que mo havia arrebatado; pensava que ela acabaria de repente com todos os homens, como o fizera com ele. Este era meu estado de espírito, pelo que me lembro.

Meu Deus, eis aqui o meu coração, eis seu conteúdo! Olha para o meu passado, porque sei, esperança minha, que me purificas da impureza desses afectos, atraindo para ti os meus olhos, e libertando os meus pés dos laços que me aprisionavam. Maravilhava-me de que sobrevivessem os outros mortais aos seus amados se nunca houvessem de morrer; e mais me maravilhava ainda de que, morto ele, eu continuasse a viver, porque eu era outro ele. Bem disse um poeta quando chamou ao amigo “metade da sua alma”. E eu senti que a minha alma e a sua não eram mais que uma em dois corpos, e por isso causava-me horror a vida, porque não queria viver pela metade; e ao mesmo tempo tinha muito medo de morrer, para que não morresse de todo aquele a quem eu tanto amara.

CAPÍTULO VII

De Tagaste para Cartago

Ó loucura, que não sabe amar os homens humanamente! Ó homem insensato, que sofre desmedidamente os reveses humanos! Assim era eu então, e assim me agitava, suspirava, chorava, perturbava-me, e não encontrava descanso nem conselho. Trazia a alma em farrapos e ensanguentada, indócil ao meu governo, e eu não encontrava lugar onde a pudesse depor. Nem os bosques amenos, nem os jogos e cantos, nem os lugares suavemente perfumados, nem os banquetes sumptuosos, nem os prazeres da alcova e do leito, nem, finalmente, os livros e os versos podiam dar-lhe descanso. Tudo me causava horror, até a própria luz. Tudo o que não era o que ele era, era-me insuportável e odioso, excepto gemer e chorar, pois, somente nisto achava algum repouso. E se a minha alma deixava de chorar, logo pesava sobre mim o grande fardo da desgraça.

A ti, Senhor, deveria ser elevada, para ter cura. Eu sabia-o, mas não o queria nem podia.

Tanto mais que, ao pensar em ti, não tinha em mente algo sólido e firme, mas um fantasma, o meu erro. Se nele tentava descansar a minha alma, logo deslizava como quem pisa em falso, e caía de novo sobre mim. Eu era para mim mesmo uma infeliz morada, na qual era ruim e da qual não podia sair. E para onde iria o meu coração, fugindo de si mesmo? Para onde fugir de mim mesmo? Para onde não me seguiria?

Por isso fugi da minha pátria, porque os meus olhos buscariam menos o meu amigo onde não estavam acostumados a vê-lo. E assim me fui de Tagaste para Cartago.

(cont)

(Revisão de versão portuguesa por ama)


Pequena agenda do cristão


Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?


Antigo testamento / Salmos

Salmo 130







1 Das profundezas clamo a ti, Senhor; ouve, Senhor, a minha voz! Estejam atentos os teus ouvidos às minhas súplicas!
2 Se tu, Soberano Senhor, registasses os pecados, quem escaparia?
3 Mas contigo está o perdão para que sejas temido.
4 Espero no Senhor com todo o meu ser e na sua palavra ponho a minha esperança.
5 Espero pelo Senhor mais do que as sentinelas pela manhã; sim, mais do que as sentinelas esperam pela manhã!
6 Põe a tua esperança no Senhor, ó Israel, pois no Senhor há amor leal e plena redenção.

7 Ele próprio redimirá Israel de todas as suas culpas.

Tempo de Quaresma

Entramos no tempo da Quaresma: tempo de penitência, de purificação, de conversão. Não é fácil tarefa. O cristianismo não é um caminho cómodo; não basta estar na Igreja e deixar que os anos passem. Na nossa vida, na vida dos cristãos, a primeira conversão – esse momento único, que cada um de nós recorda, em que advertimos claramente tudo o que o Senhor nos pede – é importante; mas ainda mais importantes e mais difíceis são as conversões sucessivas. É preciso manter a alma jovem, invocar o Senhor, saber ouvir, descobrir o que corre mal, pedir perdão, para facilitarmos o trabalho da graça divina nessas sucessivas conversões.

Haverá melhor maneira de começar a Quaresma? Renovamos a Fé, a Esperança, a Caridade. Esta é a fonte do espírito de penitência, do desejo de purificação. A Quaresma não é apenas uma ocasião de intensificar as nossas práticas externas de mortificação; se pensássemos que era isso apenas, escapar-nos-ia o seu sentido profundo na vida cristã, porque esses actos externos são, repito, fruto da Fé, da Esperança e do Amor. (Cristo que passa, 57)

A Quaresma coloca-nos agora perante estas perguntas fundamentais: Avanço na minha fidelidade a Cristo? Em desejos de santidade? Em generosidade apostólica na minha vida diária, no meu trabalho quotidiano entre os meus companheiros de profissão? (Cristo que passa, 58)

Não podemos considerar esta Quaresma como uma época mais, repetição cíclica do tempo litúrgico; este momento é único; é uma ajuda divina que é necessário aproveitar. Jesus passa ao nosso lado e espera de nós – hoje, agora – uma grande mudança. (Cristo que passa, 59)


Temas para meditar - 596

Justiça

Nada - nem mesmo as coisas mais insignificantes - escapa aos olhos de Deus, à Sua Providência e ao Seu Juízo.
Muito menos escaparão as acções dos homens, que serão premiados ou castigados pelo justo e inapelável juízo de Deus.
Por isso mesmo, não se deve temer que fique sem recompensa eterna nenhum sofrimento ou perseguição padecidos por seguir a Cristo.

O ensinamento do v.5 (Lc 12) sobre o temor é completado nos v. v. 6 e 7 ao dizer-nos que Deus é o Pai bom que vela por todos nós.
Assim, pois o nosso temor a Deus não há-de ser servil - fundado no medo do castigo - o de quem não quer desgostar o seu pai -, e que se alimenta na confiança na divina Providência.


(Bíblia Sagrada, anot. pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário, Lc 12, 5-7)

O segredo da família

AMOR HUMANO

…/4

O segredo da família

"Vejo o leito conjugal como um altar; está ali a matéria do sacramento[i]

Nesta perspectiva entende-se que os esposos cristãos expressem, na linguagem da corporalidade, o próprio do sacramento do matrimónio: com a sua entrega mútua, louvam a Deus e dão-Lhe glória, anunciam e atualizam o amor entre Cristo e a Igreja, secundando a obra do Espírito Santo nos seus corações. E daí vem, para os esposos, para a sua família e para o mundo, uma corrente de graça, de força e de vida divina que tudo rejuvenesce.

Isto requer uma preparação e uma formação contínua, uma luta positiva e constante:

“Os símbolos fortes do corpo – observa o Papa Francisco – têm as chaves da alma: não podemos tratar os laços da carne com ligeireza, sem abrir uma ferida duradoura no espírito” [ii].



(Cont)

r. pellitero

(Revisão da versão portuguesa por ama)



[i] São Josemaria
[ii] Papa Francisco, Audiência geral, 27-05-2015.

Caminhar com perseverança

E os silêncios de Deus? 6

A vontade de Deus para nós é assim; os factos da vida, isolados, parecem não ter sentido, mas, quando os vamos juntando na fé e analisando-os na esperança, vemos a sua mensagem.

Às vezes é preciso olhar peça por peça, sem saber qual é a próxima que virá. Mas é preciso ir em frente, caminhar com perseverança.



filipe aquino

(Revisão da versão portuguesa por ama)

Doutrina - 81

O demónio realmente existe?

…/11

O demónio age de forma quotidiana na vida de cada pessoa, mediante a tentação e a sedução, para incliná-la a cometer o mal.
Esta acção pode ser combatida mediante a oração e a prática das virtudes, com o auxílio dos sacramentos.
A Igreja afirma que o homem não está condicionado absolutamente pela tendência ao mal, mas que pode combatê-lo com a ajuda da graça.

O demónio também pode manifestar-se de forma extraordinária, mediante a possessão, a infestação, o assédio, a obsessão etc.
Trata-se de fenómenos muito raros, nos quais Satanás chega a possuir o corpo – não a alma – de uma pessoa.
A Igreja combate este fenómeno por meio do ritual do exorcismo, realizado por sacerdotes designados especificamente para isso por seu bispo.

No entanto, são poucos os casos de verdadeira possessão.

Antes da prática do exorcismo, são realizados todos os tipos de exames médicos e psiquiátricos, para descartar a possibilidade de distúrbios psicológicos.
Muitas das pessoas que sofrem de possessão diabólica realizaram práticas nigromânticas ou satânicas.

Muito excepcionalmente, alguns santos experimentaram esta dura provação.


(cont)


(Revisão da versão portuguesa por ama)