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27/10/2016

Evangelho e comentário


Tempo Comum

Evangelho: Lc 13, 31-35

31 No mesmo dia alguns dos fariseus foram dizer-Lhe: «Sai e vai-Te daqui porque Herodes quer matar-Te». 32 Ele respondeu-lhes: «Ide dizer a essa raposa: Eis que Eu expulso os demónios e faço curas hoje e amanhã, e ao terceiro dia atinjo o Meu termo.33 Importa, contudo, que Eu caminhe ainda hoje, amanhã e no dia seguinte; porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém. 34 «Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados, quantas vezes quis juntar os teus filhos como a galinha recolhe os seus pintainhos debaixo das asas, e tu não quiseste! 35 Eis que a vossa casa vos será deixada deserta. Digo-vos que não Me vereis, até que venha o dia em que digais: “Bendito O que vem em nome do Senhor”».

Comentário:

Jesus Cristo apelida Herodes de “raposa” o que equivale a dizer que é matreiro, dissimulado, ataca, fere e mata sem descriminação ou motivo. (É bem sabido que a raposa quando entra no galinheiro mata quantos animais ali estão.)

Não cabe escrever sobre este personagem que enfileira ao lado de outros como Pohl Pot, Estaline, Hitler e tantos outros criminosos de alto calibre.

Comento, sim, a atitude do Senhor que quer que todos se salvem e tudo fez para que assim fosse.
Não excluiu ninguém nem mesmo os que, como Herodes, procuravam dar-lhe a morte.


(ama, comentário sobre Lc 13, 31-35, 2015.10.29)

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