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07/09/2016

Evangelho e comentário


Tempo Comum

Evangelho: Lc 6, 20-26

17 Descendo com eles, parou numa planície. Estava lá um grande número dos Seus discípulos e uma grande multidão de povo de toda a Judeia, de Jerusalém, do litoral de Tiro e de Sidónia,
20 Levantando os olhos para os Seus discípulos, dizia: «Bem-aventurados vós os pobres, porque vosso é o reino de Deus. 21 Bem-aventurados os que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados os que agora chorais, porque haveis de rir. 22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos repelirem, vos carregarem de injúrias e rejeitarem o vosso nome como infame, por causa do Filho do Homem. 23 Alegrai-vos nesse dia e exultai, porque será grande a vossa recompensa no céu. Era assim que os pais deles tratavam os profetas. 24 «Mas, ai de vós, os ricos, porque tendes já a vossa consolação. 25 Ai de vós os que estais saciados, porque vireis a ter fome. Ai de vós os que agora rides, porque gemereis e chorareis. 26 Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem, porque assim faziam aos falsos profetas os pais deles.

Comentário:

Este conhecido discurso de Jesus deve ter sido um bálsamo para a multidão reunida à sua volta naquele monte.

Todos se vêm nele referidos, os que precisam e os que têm, os satisfeitos e os que buscam a perfeição.

E nós?

Como recebemos estas Bem-aventuranças? Com a fé e a confiança que depositamos no Senhor?

Com ardentes desejos de se e fazer como Ele quer e deseja?

Queremos de facto ser bem-aventurados, isto é, Santos?

(ama, comentário sobre LC 6 20-26, 2015.09.09)








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