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02/07/2016

Evangelho e comentário


Tempo Comum

Evangelho: Mt 9, 14-17

14 Então foram ter com Ele os discípulos de João e disseram-Lhe: «Qual é a razão por que nós e os fariseus jejuamos e os Teus discípulos não jejuam?». 15 Jesus respondeu-lhes: «Porventura podem estar tristes os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e então eles jejuarão. 16 Ninguém deita um remendo de pano novo em vestido velho, porque este remendo levaria consigo uma parte do vestido e ficava pior o rasgão. 17 Nem se deita vinho novo em odres velhos; doutro modo rebentam os odres, derrama-se o vinho e perdem-se os odres. Mas deita-se o vinho novo em odres novos; e assim ambas as coisas se conservam».

Comentário:

Esta questão do jejum aparece como central nas práticas dos judeus no Antigo Testamento.
Aliás como muitas outras práticas do tempo que, de certo modo, eram impostas ao povo como obrigações estritas a observar.

O Senhor há-de denunciar tal critério sobretudo quando diz que Deus quer misericórdia e não sacrifícios.

Devem estes ser abolidos pelos cristãos?

De modo nenhum!
Deve é haver um são critério na sua prática com ausência de escrúpulos e obrigações.

Em suma, o sacrifício, a mortificação, o jejum devem ser praticados por amor e com sentido de reparação.

(ama, comentário sobre Mt 9, 14-17, 2016.02.12)








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