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04/04/2016

Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte

Nota: Retomamos às Segundas-Feiras, os nossos “diálogos” interrompidos durante algum tempo.

1 - [1]

Perguntas-me sobre a eternidade.

As minhas respostas só podem ser entendidas como uma linguagem humana naturalmente limitada e ainda  por algo muito importante, aliás, indispensável: a Fé!

De facto, falar da eternidade ou da vida eterna, não fará muito sentido se não existir Fé.

Não se trata de tentar satisfazer a curiosidade ou esclarecer algo, digamos assim, compreensível, mas de um mistério sobre o qual podemos meditar mas não compreender plenamente, donde, como disse, a Fé ser absolutamente indispensável para aceitar.

Comecemos por tentar definir eternidade como um "estado" que existe, isto é, não teve princípio nem terá fim: É!

A eternidade, portanto, é Deus.

Esta conclusão é lógica porque Ele mesmo disse a Moisés que o Seu Nome era: EU SOU!



[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.

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