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Assim, como lema para o vosso trabalho, posso
indicar-vos este: para servir, servir. Porque para fazer as coisas, é
necessário, em primeiro lugar, saber concluí-las. Não acredito na rectidão da
intenção de quem não se esforça por conseguir a competência necessária para
cumprir bem os trabalhos de que está encarregado. Não basta querer fazer o bem;
é preciso saber fazê-lo. E, se queremos realmente, esse desejo traduzir-se-á no
empenho por utilizar os meios adequados para fazer as coisas bem acabadas, com
perfeição humana.
Além disso, esse serviço humano, essa
capacidade a que poderíamos chamar técnica, saber realizar o nosso ofício, deve
ter uma característica que foi fundamental no trabalho de S. José e que devia
ser fundamental em todo o cristão: o espírito de serviço, o desejo de trabalhar
para contribuir para o bem dos outros homens. O trabalho de S. José não foi um
trabalho que visasse a auto-afirmação, embora a dedicação de uma vida laboriosa
tenha forjado nele uma personalidade madura, bem delineada. O Santo Patriarca
trabalhava com a consciência de cumprir a vontade de Deus, pensando no bem dos
seus, Jesus e Maria, e tendo presente o bem de todos os habitantes da pequena
Nazaré. (Cristo que passa, 50–51)
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