Páginas

25/12/2015

Índice de publicações em 25 Dez

nunc coepi – Índice de publicações em Dez 25

S. Josemaria – Textos

A Paixão do Senhor (Luis de la Palma), Fortaleza, Getsémani, Luis de la Palma, Oração, Virtudes

AMA - Conto de Natal -como são os olhos de um Pai

Ano jubilar da misericórdia

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 1 1-18, Marta Brancatisano - Leitura Espiritual - Amor e sexualidade

AT - Salmos – 54


Agenda Sexta-Feira

O meu conto de Natal: Como são os olhos de um Pai?

Como são os olhos de um Pai?

Pergunta a um oftalmologista!
Não!
Pergunta a um filho!

Se lembro bem os olhos do meu Pai eram transparentes, quero dizer, lia-se neles como num livro aberto.

Percebia perfeitamente quando estava contente comigo ou, se o que eu fizera ou tinha dito, não eram do seu agrado.

Não usava lentes que aumentassem ou diminuíssem o seu afecto por mim, eram sempre o mesmo… quer dizer… comprazido ou algo decepcionado.

Os olhos do meu Pai eram, por assim dizer, o meu espelho onde podia ver com meridiana clareza “como andava a minha vida”.

Lembro-me que – deveria ter os meus catorze anos - 1954 - que é uma idade importante num rapaz – ter chegado a casa por altura das férias de Natal e de lhe ter oferecido com grande orgulho e satisfação pessoais, a minha “caderneta” com as “notas” do período escolar.

Eram óptimas notas, a média de dezoito valores atribuíra-me o terceiro lugar na minha classe.

Mas quando vi os olhos do meu Pai tive uma surpresa enorme: não mostravam nenhuma satisfação especial, talvez até, houvesse neles algum laivo de decepção.

Fiquei, penso eu com toda a justiça, alterado, e perguntei:

‘Mas… Pai… média de dezoito… o terceiro da aula!!!’

A resposta foi “demolidora”:

‘Bom… está bem! Mas houve pelo menos dois colegas teus que tiveram médias de dezanove e vinte, um terá ficado em segundo lugar e o outro terá sido o primeiro da classe!’

Fiquei sem palavras, sem explicação nenhuma que pudesse aduzir: o que o meu Pai acabara de dizer era absolutamente verdade!

Olhei os seus olhos de novo e então vi neles uma centelha de incentivo, de desafio.

A verdade é que, no período seguinte, pela Páscoa pude entregar-lhe a “caderneta” com média de vinte e classificação de primeiro da classe.

Os seus olhos então, disseram-me claramente:

‘Vês como eu tinha razão e tu podias…’

Os olhos de um Pai vêm muito… muitíssimo mais longe que os olhos de um filho!

ama, Dezembro 2015.

Ano Jubilar da Misericórdia – 17

Resultado de imagem para ano da misericórdiaObras de misericórdia

6) Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo

A paciência diante dos defeitos alheios é virtude e é uma obra de misericórdia. No entanto, há um conselho muito útil: quando suportar esses defeitos causa mais dano do que bem, com muita caridade e suavidade, deve fazer-se a advertência.

prelatura do opus dei, NOTÍCIAS 29 de Novembro de 2015


(cont)

Antigo testamento / Salmos

Salmo 54








  
1 Salva-me, ó Deus, pelo teu nome; defende-me pelo teu poder.
2 Ouve a minha oração, ó Deus; escuta as minhas palavras.
3 Estrangeiros me atacam; homens cruéis querem matar-me, homens que não se importam com Deus.
4 Certamente Deus é o meu auxílio; é o Senhor que me sustém.
5 Recaia o mal sobre os meus inimigos! Extermina-os por tua fidelidade!
6 Eu te oferecerei um sacrifício voluntário; louvarei o teu nome, ó Senhor, porque tu és bom.

7 Pois ele me livrou de todas as minhas angústias, e os meus olhos contemplaram a derrota dos meus inimigos.

Evangelho, comentário, L. espiritual

 Resultado de imagem para presepios pintura

Tempo de Natal


Evangelho: Jo 1, 1-18

1 No princípio existia o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por Ele; e sem Ele nada foi feito. 4 N'Ele estava a vida, e a vida era a luz dos homens, 5 e a luz resplandeceu nas trevas, mas as trevas não O receberam. 6 Apareceu um homem enviado por Deus que se chamava João. 7 Veio como testemunha para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele. 8 Não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 9 O Verbo era a luz verdadeira, que vindo a este mundo ilumina todo o homem. 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, mas o mundo não O conheceu. 11 Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam. 12 Mas a todos os que O receberam, àqueles que crêem no Seu nome, deu poder de se tornarem filhos de Deus; 13 eles que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. 14 E o Verbo fez-Se carne, e habitou entre nós; e nós vimos a Sua glória, glória como de Filho Unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade. 15 João dá testemunho d'Ele e clama: «Este era Aquele de Quem eu disse: O que há-de vir depois de mim é mais do que eu, porque existia antes de mim». 16 Todos nós participamos da Sua plenitude, e recebemos graça sobre graça; 17 porque a Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade foram trazidas por Jesus Cristo.18 Ninguém jamais viu a Deus; o Unigénito de Deus, que está no seio do Pai, Ele mesmo é que O deu a conhecer.

Comentário:

Que felizes nos devemos sentir com estas afirmações do Baptista: participamos da Sua plenitude!

Antecipa as próprias palavras de Cristo que irá afirmar que somos deuses!
Elevados a esta extraordinária dignidade, hoje, dia em que celebramos o nascimento de Jesus, mais nos confirmamos na Fé.

Ele, o Menino agora nascido, é o nosso caminho para a salvação eterna.

(ama, comentário sobre Jo 1, 1-18, Marinha   Grande, 2013.12.26)

Leitura espiritual


Amor e sexualidade

A única relação de amor possível é entre homem e mulher. Por quê?

A BELEZA DA SEXUALIDADE

A sexualidade, "exige manifestar-se em toda a sua beleza e em todo o seu valor a partir da cultura cristã.
Na carta apostólica Mulieris Dignitatem, João Paulo II fala da sexualidade como de um carácter ontológico, não como mera função".
Hoje, devido à propagação da cultura da contracepção, "falta a plenitude e a completude espiritual e física do amor, que só pode se manifestar na relação entre homem e mulher".

CONTRACEPÇÃO E PROCRIAÇÃO

Brancatisano destaca:
"A cultura da contracepção contraria a cultura católica, que se mantém firme ao longo dos milênios na visão antropológica e sacramental do casamento.
É verdade que, neste contexto, as razões em favor da separação voluntária entre amor e procriação nunca são atribuídas a uma valorização diferente dos dois bens, mas sim a uma necessidade, eu diria contingente, de enfrentar os desafios que o mundo atual apresenta aos cônjuges como pais; por exemplo, dificuldades económicas, mudança no papel das mulheres etc".

O CISMA SILENCIOSO

Formou-se uma corrente de pensamento "que tende a tornar a contracepção compatível com a identidade do casamento, ainda que mediante a sua interpretação como um ‘mal menor’ em vez de um ‘direito a ser reivindicado’.
Esta situação é abordada pela encíclica Humanae Vitae, que responde com tanta clareza a esta visão que chegou a despertar entre os próprios católicos o que tem sido chamado de ‘cisma silencioso’, ou seja, o afastamento de grande parte dos fiéis dos ditames do magistério no tocante ao casamento e ao significado da sexualidade".

A CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II

Em 1988, vinte anos depois da encíclica Humana Vitae, a carta apostólica Mulieris Dignitatem, de João Paulo II, "se torna um documento sem precedentes na história da Igreja porque abre uma perspectiva antropológica: os conteúdos da exegese de João Paulo II [i] ‘completam’ a Humanae Vitae.
Assim, captamos a conexão íntima entre a procriação e a estrutura antropológica que se manifesta na relação entre homem e mulher".

CRIAÇÃO E CASAL HOMEM-MULHER

Do relato duplo da criação do ser humano, segundo a exegese feita pelo autor de Mulieris Dignitatem, Brancatisano observa que "surgem traços de identidade do homem e da mulher, mas também a clareza de que o ser humano se completa apenas com a constituição do casal homem-mulher".
A linguagem poética do Génesis diz-nos que “todo acto criativo contava com a aprovação de Deus.
A complacência divina (‘e Deus viu que isso era bom’) só se rompe diante de uma lacuna: ‘Não é bom que o homem esteja só’”.

AJUDA E TOTALIDADE DA RELAÇÃO

Brotam desta visão alguns conceitos básicos que a antropóloga classifica assim:

1.   Solidão/ajuda:

Diante da negatividade do estado de solidão, o Criador estabelece, como antídoto, o estado de ajuda, que prenuncia a dimensão relacional e a interdependência ontológica entre homem e mulher;

2.   Totalidade da relação:

As palavras “o homem deixará seu pai e sua mãe” indicam a prioridade desta nova relação sobre as outras, ainda que vitais, como a relação filiação/paternidade ou filiação/maternidade.

UMA SÓ CARNE

A totalidade também decorre “da modalidade de realização da relação: uma modalidade específica e inédita, indicada pelas palavras ‘uma só carne’.
Isto expressa, literalmente, unidade e corporeidade.
O modo de unir-se e de ser um para a outra e uma para o outro, que caracteriza a relação entre homem e mulher, é indicado na sua dimensão física não para restringir o seu âmbito de aplicação apenas ao material, mas para indicar a totalidade da pessoa, cuja parte corpórea é sinal e testemunho da parte espiritual invisível”.

SEXO, MASCULINIDADE E FEMINILIDADE

Desta forma, vem à luz "um carácter do ser humano que João Paulo II define como ontológico: o sexo.
Esta passagem da mera função procriadora para um elemento constitutivo da pessoa, ao mesmo tempo que sanciona a complementaridade como condição para a plenitude da humanidade, afirma que a feminilidade e a masculinidade são dois modos de ser ‘ser humano’, projectados pelo Criador para a união e fundamentados em uma diferença estimulante do ser".

O ESTADO DE PLENITUDE

É também "uma experiência humana universal" que, na união de amor "feita de aceitação plena, maravilhamento alegre, doação total, o homem se faz homem, ou seja, põe em acto a sua masculinidade, e a mulher se faz mulher, pondo em acto a sua feminilidade".
Desse "estado de plenitude" emana "a energia vital que inunda o casal e que, do casal, se derrama para fora: seja produzindo uma nova vida, seja reforçando na vida as relações circunstantes, segundo a dinâmica que, desde sempre, identifica na família a base da sociedade”.

CONTRA A VISÃO ESTREITA DA VIDA

Estas reflexões de Brancatisano desafiam a "cultura da contracepção", que diz que a relação se aperfeiçoa justamente na separação entre união e procriação, como se a procriação fosse um limite intrínseco ao amor.
Deixar de fora da união a própria capacidade de geração "é tornar parcial o que era total: significa substituir o acto de fé no outro e na capacidade humana de amar por uma visão mais estreita do sentido da vida, totalmente humana e fechada ao transcendente, suscetível de cálculo e mensuração, enquanto a totalidade do amor é um ponto de contato com Deus mesmo".

UM PROJECTO QUE RENUNCIA À FELICIDADE

A relação de amor entre homem e mulher como fundamento antropológico "não restringe a escolha existencial ao casamento.
Simplesmente revela a estrutura humana e, a partir de uma perspectiva esponsal, interpreta a orientação humana do ser".
Amor e vida são "sinónimos" e são vividos e realizados “na relação de doação total entre homem e mulher.
A cultura da contracepção tira o amor humano do seu estado original de semelhança com Deus e o reduz a um estado ‘humano’, onde o homem sozinho se projecta a si mesmo e a vida.
É um projecto que tende a eliminar os riscos e que, em nome da ‘segurança’, renuncia à felicidade e se adapta a uma serenidade sem impulsos à completude”.

marta brancatisano [ii]

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] Inspirados no Génesis e em Mateus 19
[ii] Antropóloga, professora de Antropologia na Pontifícia Universidade da Santa Cruz, em Roma, e diretora do mestrado "Amor, família, educação", na mesma universidade. Ela afirma que "a cultura actual tem muitas incertezas sobre o significado do ser humano e da relação entre homem e mulher. Isso é estranho, porque as ciências humanas são capazes de dar respostas muito precisas sobre o relacionamento como fundamento da vida e sobre a feminilidade e a masculinidade como elementos da humanidade".

Pequena agenda do cristão


Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



É Natal

Quando chega o Natal, gosto de contemplar as imagens do Menino Jesus. Essas figuras que nos mostram o Senhor tão apoucado, recordam-me que Deus nos chama, que o Omnipotente Se quis apresentar desvalido, quis necessitar dos homens. Do berço de Belém, Cristo diz-me a mim e diz-te a ti que precisa de nós; reclama de nós uma vida cristã sem hesitações, uma vida de entrega, de trabalho, de alegria.
Não conseguiremos jamais o verdadeiro bom humor se não imitarmos deveras Jesus, se não formos humildes como Ele. Insistirei de novo: vedes onde se oculta a grandeza de Deus? Num presépio, nuns paninhos, numa gruta. A eficácia redentora das nossas vidas só se pode dar com humildade, deixando de pensar em nós mesmos e sentindo a responsabilidade de ajudar os outros.
É corrente, às vezes até entre almas boas, criar conflitos íntimos, que chegam a produzir sérias preocupações, mas que carecem de qualquer base objectiva. A sua origem está na falta de conhecimento próprio, que conduz à soberba: o desejo de se tornarem o centro da atenção e da estima de todos, a preocupação de não ficarem mal, de não se resignarem a fazer o bem e desaparecerem, a ânsia da segurança pessoal... E assim, muitas almas que poderiam gozar de uma paz extraordinária, que poderiam saborear um imenso júbilo, por orgulho e presunção tornam-se desgraçadas e infecundas!
Cristo foi humilde de coração. Ao longo da Sua vida, não quis para Si nenhuma coisa especial, nenhum privilégio. Começa por estar nove meses no seio de Sua Mãe, como qualquer outro homem, com extrema naturalidade. Sabia o Senhor de sobra que a Humanidade padecia de uma urgente necessidade d’Ele. Tinha, portanto, fome de vir à terra para salvar todas as almas; mas não precipita o tempo; vem na Sua hora, como chegam ao mundo os outros homens. Desde a concepção ao nascimento, ninguém, salvo S. José e Santa Isabel, adverte esta maravilha: Deus veio habitar entre os homens!

O Natal também está rodeado de uma simplicidade admirável: o Senhor vem sem aparato, desconhecido de todos. Na Terra, só Maria e José participam na divina aventura. Depois, os pastores, avisados pelos Anjos. E mais tarde os sábios do Oriente. Assim acontece o facto transcendente que une o Céu à Terra, Deus ao homem!
Como é possível tanta dureza de coração que cheguemos a acostumar-nos a estes episódios? Deus humilha-Se para que possamos aproximar-nos d’Ele, para que possamos corresponder ao seu Amor com o nosso amor, para que a nossa liberdade se renda, não só ante o espectáculo do Seu poder, como também ante a maravilha da Sua humildade.
Grandeza de um Menino que é Deus! O Seu Pai é o Deus que fez os Céus e a Terra, e Ele ali está, num presépio, quia non erat eis locus in diversorio, porque não havia outro sítio na Terra para o dono de toda a Criação! (Cristo que passa, 18)
Nosso Senhor dirige-se a todos os homens, para que venham ao seu encontro, para que sejam santos. Não chama só os Reis Magos, que eram sábios e poderosos; antes disso tinha enviado aos pastores de Belém, não simplesmente uma estrela, mas um dos seus anjos. Mas tanto uns como outros – os pobres e os ricos, os sábios e os menos sábios – têm de fomentar na sua alma a disposição de humildade que permite ouvir a voz de Deus. (Cristo que passa, 33)


"Hoje brilhará sobre nós a luz, porque nos nasceu o Senhor!" Eis a grande novidade que comove os cristãos e que, através deles, se dirige à Humanidade inteira. Deus está aqui! Esta verdade deve encher as nossas vidas. Cada Natal deve ser para nós um novo encontro especial com Deus, deixando que a Sua luz e a Sua graça entrem até ao fundo da nossa alma. (Cristo que passa, 12)

Temas para meditar - 553

Fortaleza


No comportamento do Senhor no Getsémani podemos notar duas coisas: que a oração dá sempre bons resultados e que nunca se sai vazio da presença de Deus, porque, embora não se consiga consolação, como o Senhor mal a teve, no entanto consegue-se fortaleza para vencer qualquer dificuldade ou tentação.
A segunda é que se é necessário descobrir a Deus a nossa tristeza e abrir inteiramente o nosso coração, como fez Jesus e como fazia David quando dizia: «Exponho diante d’Ele a minha preocupação, manifesto-lhe a minha angústia» (Slm 141, 3), no entanto, perante a dificuldade, é necessário demonstrar valentia e fazer frente aos que nos perseguem. 



 (luís de la palma, A Paixão do Senhor, Éfeso, 1991, pg. 83)