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15/09/2015

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Publicações em Set 15

São Josemaria – Textos

Livro I (São Teófilo de Antioquia), Oração, São Teófilo de Antioquia, Vontade de Deus

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 19 25-27, São Josemaria - Leitura espiritual (Cristo que passa)

Bento XVI - Pensamentos espirituais

Suma Teológica - Tratado da Vida de Cristo - Quest 35 - Art 3,São Tomás de Aquino


Agenda Terça-Feira

Evangelho, comentário, L. espiritual


Tempo comum XXIV Semana

Nossa Senhora das Dores

Evangelho: Jo 19, 25-27

25 Estavam, de pé, junto à cruz de Jesus, Sua mãe, a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. 26 Jesus, vendo Sua mãe e, junto dela, o discípulo que amava, disse a Sua mãe: «Mulher, eis o teu filho». 27 Depois disse ao discípulo: «Eis a tua mãe. E, desde aquela hora, o discípulo recebeu-a na sua casa.»

Comentário:

Este trecho do Evangelho, adequado para o dia em que se celebra Nossa Senhora das Dores é, também, o que normalmente é proclamado nas missas solenes nos dias 13 de cada mês, em Fátima.

E é também muito adequado já que se está no santuário dedicado à Mãe do Céu e nossa Mãe onde milhões de pessoas de todo o mundo acorrem com devoção filial com os corações cheios de esperança, gratidão, confiança.

E ela, a Senhora que em Fátima trouxe uma mensagem de paz aos Pastorinhos para que a transmitissem a todo o orbe, deixou bem claro que o caminho para o seu Divino Filho passa pela cruz, essa cruz de todos os dias que mais ou menos pesada todos temos de transportar.

(ama, comentário sobre Jo 19, 25-27, 2014.09.15)


Leitura espiritual



CRISTO QUE PASSA


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No meio das limitações inseparáveis da nossa situação presente, porque o pecado ainda habita em nós de algum modo, o cristão vê com nova clareza toda a riqueza da sua filiação divina, quando se reconhece plenamente livre porque trabalha nas coisas do seu Pai, quando a sua alegria se torna constante por nada ser capaz de lhe destruir a esperança.

Pois é também nesse momento que é capaz de admirar todas as belezas e maravilhas da Terra, de apreciar toda a riqueza e toda a bondade, de amar com a inteireza e a pureza para que foi criado o coração humano.

Também é nessa altura que a dor perante o pecado não degenera num gesto amargo, desesperado ou altivo porque a compunção e o conhecimento da fraqueza humana conduzem-no a identificar-se outra vez com as ânsias redentoras de Cristo e a sentir mais profundamente a solidariedade com todos os homens.
É então, finalmente, que o cristão experimenta em si com segurança a força do Espírito Santo, de tal maneira que as suas quedas pessoais não o abatem; são um convite a recomeçar e a continuar a ser testemunha fiel de Cristo em todas as encruzilhadas da Terra, apesar das misérias pessoais, que nestes casos costumam ser faltas leves, que apenas turvam a alma; e, ainda que fossem graves, acudindo ao Sacramento da Penitência com compunção, volta-se à paz de Deus e a ser de novo uma boa testemunha das suas misericórdias.

Tal é, em breve resumo que mal consegue traduzir em pobres palavras humanas a riqueza da fé, a vida do cristão, quando se deixa guiar pelo Espírito Santo.
Não posso, portanto, terminar melhor do que fazendo minha a súplica que se contém num dos hinos litúrgicos da festa de Pentecostes, que é como um eco da oração incessante da Igreja inteira: Vem, Espírito Criador, visita as inteligências dos teus, enche de graça celeste os corações que criaste. Na tua escola, faz-nos conhecer o Pai e também o Filho; faz, enfim, com que acreditemos eternamente em Ti, Espírito que procedes de Um e do Outro.

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Um olhar pelo mundo, um olhar sobre o Povo de Deus neste mês de Maio que começa, faz-nos contemplar o espectáculo da devoção mariana manifestada em tantos costumes, antigos ou novos, mas sempre vividos com um mesmo espírito de amor.
Dá alegria verificar que a devoção à Virgem está sempre viva, despertando nas almas cristãs um impulso sobrenatural para se comportarem como domestici Dei, como membros da família de Deus.

Nestes dias, vendo como tantos cristãos exprimem dos mais diversos modos o seu carinho à Virgem Santa Maria, também vós certamente vos sentis mais dentro da Igreja, mais irmãos de todos esses vossos irmãos.

É uma espécie de reunião de família, como quando os irmãos que a vida separou voltam a encontrar-se junto da Mãe, por ocasião de alguma festa.
Ainda que alguma vez tenham discutido uns com os outros e se tenham tratado mal, naquele dia não; naquele dia sentem-se unidos, reencontram-se unidos, reencontram-se todos no afecto comum.

Maria, na verdade, edifica continuamente a Igreja, reúne-a, mantém-na coesa.
É difícil ter autêntica devoção à Virgem sem nos sentirmos mais vinculados aos outros membros do Corpo Místico e também mais unidos à sua cabeça visível, o Papa.
Por isso me agrada repetir: Omnes cum Petro ad Iesum per Mariam! - todos, com Pedro, a Jesus, por Maria!
E assim, ao reconhecer-nos como parte da Igreja e convidados a sentir-nos irmãos na Fé, descobrimos mais profundamente a fraternidade que nos une à Humanidade inteira, porque a Igreja foi enviada por Cristo a todos os homens e a todos os povos.

O que acabo de dizer, todos nós o experimentamos, pois não nos têm faltado ocasiões de comprovar os efeitos sobrenaturais de uma sincera devoção à Virgem.
Cada um de vós podia contar muitas coisas a esse propósito.
E eu também. Vem-me agora à memória uma romaria que fiz em 1935 a uma ermida da Virgem em terra castelhana - a Sonsoles.

Não era uma romaria no sentido habitual.
Não era ruidosa nem multitudinária. Íamos apenas três.
Respeito e estimo essas outras manifestações públicas de piedade, mas, pessoalmente, prefiro tentar oferecer a Maria o mesmo carinho e o mesmo entusiasmo por meio de visitas pessoais, ou em pequenos grupos, com intimidade.

Naquela romaria a Sonsoles, conheci a origem desta invocação da Virgem - pormenor sem grande importância, mas que é uma manifestação filial da gente daquela terra.
A imagem de Nossa Senhora que se venera naquele lugar esteve escondida durante algum tempo, na época das lutas entre cristãos e muçulmanos em Espanha.
Ao cabo de alguns anos, a imagem foi encontrada por uns pastores, que, segundo conta a tradição, exclamaram, ao vê-la: Que lindos olhos! São sóis! *

* (N. do T.) Em castelhano, "son soles"

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Mãe de Cristo, Mãe dos Cristãos

Desde esse ano de 1935, em numerosas e habituais visitas a santuários de Nossa Senhora, tenho tido ocasiões de reflectir e de meditar sobre esta realidade - a do carinho de tantos cristãos pela Mãe de Jesus.
E sempre pensei que esse carinho é uma correspondência de amor, uma prova de gratidão filial. Porque Maria está bem unida à maior manifestação de amor de Deus, a Encarnação do Verbo, que se fez homem como nós e carregou com as nossas misérias e pecados. Maria, fiel à missão divina para que foi criada entregou-se e entrega-se continuamente em serviço dos homens, chamados todos eles a serem irmãos do seu Filho Jesus.
E assim a Mãe de Deus é realmente agora a Mãe dos homens também,

Assim é, porque assim o quis o Senhor. E o Espírito Santo dispôs que ficasse escrito, para ser manifesto a todas as gerações: Estavam, junto à Cruz de Jesus, sua Mãe, e a irmã de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria de Magdala.
Ao ver sua Mãe e, junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse a sua Mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois. disse ao discípulo: Eis aí a tua Mãe. E, desde aquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa.

João, o discípulo amado de Jesus, recebe Maria e introdu-la em sua casa, na sua vida.
Os autores espirituais viram nestas palavras do Santo Evangelho um convite dirigido a todos os cristãos para que Maria entre também nas suas vidas.
Em certo sentido, é quase supérfluo este esclarecimento. Maria quer, certamente, que a invoquemos, que nos aproximemos d'Ela com confiança, que apelemos para a sua maternidade, pedindo-lhe que se manifeste como nossa Mãe.

Mas é uma Mãe que não se faz rogar, que se adianta, inclusivamente, às nossas súplicas, pois conhece as necessidades e vem prontamente em nossa ajuda, demonstrando com obras que se lembra constantemente dois seus filhos.
Cada um de nós, evocando a sua própria vida e vendo como nela se manifesta a misericórdia de Deus, pode descobrir mil motivos para se sentir, de modo especial, filho de Maria.

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Os textos da Sagrada Escritura que nos falam de Nossa Senhora fazem-nos ver precisamente como a Mãe de Jesus acompanha o seu Filho passo a passo, associando-se à sua missão redentora, alegrando-se e sofrendo com Ele, amando aqueles que Jesus ama, ocupando-se com maternal solicitude de todos os que estão a seu lado.

Pensemos, por exemplo, no relato das bodas de Caná.
Entre tantos convidados de uma ruidosa boda rural, a que vêm pessoas de muitos lugares, Maria dá pela falta de vinho.
Repara nisso imediatamente - e só Ela.
Que familiares se nos apresentam as cenas da vida de Cristo!
Porque a grandeza de Deus convive com o humano - com o normal e corrente.
Realmente, é próprio de uma mulher, de uma atenta dona de casa, reparar num descuido, estar presente nesses pequenos pormenores que tomam agradável a existência humana; e assim aconteceu com Maria.

Reparai também que é João quem narra o episódio de Caná.
É ele o único evangelista que recolhe este gesto de solicitude maternal.
S. João quer lembrar-vos que Maria esteve presente no começo da vida pública do Senhor.
Isto demonstra que soube aprofundar a importância dessa presença de Nossa Senhora. Jesus sabia a quem confiava a sua Mãe: a um discípulo que a tinha amado, que tinha aprendido a querer-lhe como à sua própria mãe e que era capaz de entendê-la.

Pensemos agora nos dias que se seguiram à Ascensão, à espera do Pentecostes.
Os discípulos cheios de fé pelo triunfo de Cristo ressuscitado (e ansiosos pelo Espírito Santo prometido), querem sentir-se unidos, e encontramo-los cum Maria Matre Iesu, com Maria, Mãe de Jesus.
A oração dos discípulos acompanha a oração de Maria: era a oração de uma família unida.

Desta vez é S. Lucas, - o evangelista que narrou com mais extensão a infância de Jesus, quem nos transmite este novo dado.
Como se desejasse dar-nos a entender que, assim como Maria teve um papel de primeira importância na Encarnação do Verbo, de modo análogo também esteve presente nas origens da Igreja, que é o Corpo de Cristo.

Desde o primeiro momento da vida da Igreja, todos os cristãos que procuraram o amor de Deus - esse amor que se nos revela e se faz carne em Jesus Cristo - se encontraram com a Virgem e experimentaram de muito diversas maneiras o seu desvelo maternal.
A Virgem Santíssima pode chamar-se com verdade Mãe de todos os cristãos.
Santo Agostinho dizia-o com palavras claras: Cooperou com a sua caridade para que nascessem na Igreja os fiéis, membros daquela cabeça, de que é efectivamente Mãe segundo o corpo.

Não é, pois, estranho que um dos testemunhos mais antigos da devoção a Maria seja precisamente uma oração cheia de confiança. Refiro-me àquela antífona, composta há séculos, que continuamos a repetir hoje em dia:
À vossa protecção nos acolhemos, Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as súplicas que em nossas necessidades vos dirigimos, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita.

(cont)


Não te fias em nada de ti, e te fias em tudo de Deus

Nunca te tinhas sentido tão livre, libérrimo, como agora que a tua liberdade está tecida de amor e desprendimento, de segurança e insegurança, porque já não te fias em nada de ti, e te fias em tudo de Deus. (Sulco, 787)

O amor de Deus é ciumento; não fica satisfeito, se nos apresentarmos com condições no encontro marcado: espera com impaciência que nos entreguemos totalmente, que não guardemos no coração recantos escuros, onde o gozo e a alegria da graça e dos dons sobrenaturais não consigam chegar. Talvez pensem: responder sim a esse Amor exclusivo não é, porventura, perder a liberdade?
(…) Cada um de nós sabe por experiência que, algumas vezes, seguir Cristo Nosso Senhor implica dor e fadiga. Negar esta realidade significaria não se ter encontrado com Deus. A alma apaixonada sabe que essa dor é uma impressão passageira e bem depressa descobre que o seu peso é leve e a sua carga suave, porque Ele a leva às costas, tal como se abraçou ao madeiro quando estava em jogo a nossa felicidade eterna. Mas há homens que não entendem, que se revoltam contra o Criador – uma rebelião impotente, mesquinha, triste –, que repetem cegamente a queixa inútil que o Salmo regista: Quebremos os seus laços! Para longe de nós o seu jugo. Resistem a realizar, com silêncio heróico, com naturalidade, sem brilho e sem lamentações, o trabalho duro de cada dia. Não compreendem que a Vontade divina, mesmo quando se apresenta com matizes de dor, de exigências que ferem, coincide exactamente com a liberdade, que só reside em Deus e nos seus desígnios.
São almas que fazem barricadas com a liberdade. A minha liberdade, a minha liberdade! Têm-na e não a seguem; olham-na e põem-na como um ídolo de barro dentro do seu entendimento mesquinho. É isso liberdade? Que aproveitam dessa riqueza sem um compromisso sério, que oriente toda a existência? Um tal comportamento opõe-se à categoria própria, à nobreza, da pessoa humana. Falta a rota, o caminho claro que oriente os seus passos na terra; essas almas – decerto já as encontraram, como eu – depressa se deixarão arrastar pela vaidade pueril, pela presunção egoísta, pela sensualidade. (Amigos de Deus, 28–29)


Temas para meditar - 503

Vontade de Deus


É somente na oração, na intimidade do diálogo imediato e pessoal com Deus, que abre os corações e as inteligências (cf. Act 16. 04), onde o homem de fé pode aprofundar na compreensão da vontade divina no que respeita à sua vida.



(são teófilo de antioquia, Livro I, 2, 7.)

Tratado da vida de Cristo 35

Questão 34: Da perfeição do filho concebido

Art. 3 — Se Cristo, no primeiro instante da sua concepção, podia merecer.

 O terceiro discute-se assim. — Parece que Cristo, no primeiro instante da sua concepção, não podia merecer.

1. — Pois, o livre arbítrio tanto é principio de mérito como de demérito. Ora, o diabo, no primeiro instante da sua criação não podia pecar, como se estabeleceu na Primeira Parte. Logo, nem a alma de Cristo, no primeiro instante da sua criação, que foi o primeiro instante da sua concepção, podia merecer.

2. Demais. — O que o homem tem, desde o primeiro instante da sua concepção, é-lhe natural; pois, é o termo da sua geração natural. Ora, nós não podemos merecer pelo que nos é natural, como se colige do dito na Segunda Parte. Logo, o uso do livre arbítrio, que Cristo teve, como homem, desde o primeiro instante da sua concepção, não era meritório.

3. Demais. — O que uma vez o merecemos já se tornou nosso de certo modo e assim, parece que não podemos de novo merecê-la, pois, ninguém merece o que já tem. Se, pois, Cristo mereceu, no primeiro instante da sua concepção, por consequência nada mais mereceu depois. O que é evidentemente falso. Logo, Cristo não mereceu no primeiro instante da sua concepção.

Mas, em contrário, diz Agostinho: Cristo não tinha absolutamente nada que progredir, quanto ao mérito da sua alma. Ora, poderia progredir no mérito, se não tivesse merecido no primeiro instante da sua concepção.

Como dissemos, Cristo no primeiro instante da sua concepção foi santificado pela graça. Ora, há duas espécies de santificação; a dos adultos, santificados pelos seus actos próprios; e a das crianças, santificadas, não pelo seu acto próprio de fé, mas pela fé dos pais ou da Igreja. Ora, a primeira espécie de santificação é mais perfeita que a segunda, assim como o acto é mais perfeito que o hábito, e o que existe por si mesmo é mais que o existente por outro. Mas, como a santificação de Cristo foi perfeitíssima, pois, foi santificado para ser o santificador dos outros, consequentemente ele foi santificado pelo movimento próprio do seu livre arbítrio para Deus; e esse movimento do livre arbítrio foi meritório. Portanto, Cristo mereceu, desde o primeiro instante da sua concepção.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — O livre arbítrio não se comporta do mesmo modo em relação ao bem e ao mal. Pois, aplica-se ao bem naturalmente e por si mesmo; mas só por deficiência e contrariamente à sua natureza é que quer o mal. Ora, como diz o Filósofo, o oposto à natureza é posterior ao natural; porque o oposto à natureza é um como corte feito no natural. Donde, o livre arbítrio da criatura pode, no primeiro instante da sua criação, buscar o bem, pelo mérito; não porém o mal, pelo pecado, dado que a natureza seja íntegra.

RESPOSTA À SEGUNDA. — O que o homem tem no princípio da sua criação, conforme ao curso comum da natureza, é-lhe natural. Nada porém impede uma criatura de receber, no princípio da sua criação, um benefício da graça de Deus. E deste modo a alma de Cristo, no princípio da sua criação, recebeu a graça pela qual pudesse merecer. E, por essa razão, dessa graça, por uma certa semelhança, dizemos que foi natural ao homem Cristo, como está claro em Agostinho.

RESPOSTA À TERCEIRA. — Nada impede uma mesma coisa pertencer a alguém por diferentes causas. E assim, Cristo podia merecer a glória da imortalidade, que mereceu no primeiro instante da sua concepção, também por actos e sofrimentos posteriores. Não, certamente, que tivesse assim mais direitos a essa glória, mas por ela lhe ter sido devida a vários títulos.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Bento XVI – Pensamentos espirituais 69

O suco e a linfa



A leitura espiritual consiste em deter-se sobre um texto bíblico, lendo-o e relendo-o ou, como diziam os Padres, «ruminando-o», extraindo-lhe, por assim dizer, o suco que vai alimentar a meditação e a concentração e irrigar a vida concreta como a linfa.


Angelus, (6.Nov.05)

 (in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)