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17/03/2015

2015.03.17








O que pode ver hoje em NUNC COEPI




Comunhão dos Santos - São Josemaria – Textos

Evangelho, coment. Leit. espiritual (Evangelli Gaudium) - AMA - Comentários ao Evangelho Jo 5 1-16, Exort. Apost. Evangelii gaudium (Papa Francisco)

Bento VXI – Pensamentos espirituais 42 - Bento XVI - Pensamentos espirituais

Tratado do verbo encarnado 139 - Suma Teológica - Tratado do Verbo Encarnado - Quest 23 - Art 1, São Tomás de Aquino

O que há de humano no tempo pós-humano que se está a forjar? 5 - Joaquim Azevedo, Que se está a forjar? (Joaquim Azevedo)


Pequena agenda do cristão - Agenda Terça-Feira

Comunhão dos Santos

Vivei uma particular Comunhão dos Santos: e cada um sentirá, à hora da luta interior, e à hora do trabalho profissional, a alegria e a força de não estar só. (Caminho, 545)

Há instantes, antes do lavabo, invocámos o Espírito Santo, pedindo-Lhe que abençoasse o Sacrifício oferecido ao Seu Santo Nome. Terminada a purificação, dirigimo-nos à Trindade – Suscipe, Sancta Trinitas –, para que receba o que apresentamos em memória da Vida, da Paixão, da Ressurreição e da Ascensão de Cristo, em honra de Maria, sempre Virgem, e em honra de todos os santos.

A oblação deve redundar em benefício de todos – Orate, fratres, reza o sacerdote –, porque este sacrifício é meu e vosso, de toda a Igreja Santa. Orai, irmãos, mesmo que sejam poucos os que se encontram reunidos, mesmo que se encontre materialmente presente apenas um cristão ou até só o celebrante, porque uma Missa é sempre o holocausto universal, o resgate de todas as tribos e línguas e povos e nações!


Todos os cristãos, pela comunhão dos Santos, recebem as graças de cada Missa, quer se celebre diante de milhares de pessoas, quer haja apenas como único assistente um menino, possivelmente distraído, a ajudar o sacerdote. Tanto num caso como noutro, a Terra e o Céu unem-se para entoar com os Anjos do Senhor: Sanctus, Sanctus, Sanctus... (Cristo que passa, 89)

Evangelho, coment. Leit. espiritual (Evangelli Gaudium)

Tempo de Quaresma IV Semana

Evangelho: Jo 5 1-16

1 Depois disto, houve uma festa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. 2 Ora há em Jerusalém, junto da porta das Ovelhas, uma piscina, que em hebraico se chama Bezatha, a qual tem cinco galerias. 3 Nestas jazia uma multidão de enfermos, cegos, coxos, paralíticos, que esperavam o movimento da água. 5 Estava ali um homem que havia trinta e oito anos se encontrava enfermo. 6 Jesus, vendo-o deitado e sabendo que estava assim havia muito tempo, disse-lhe: «Queres ficar são?». 7 O enfermo respondeu-Lhe: «Senhor, não tenho ninguém que me lance na piscina quando a água é agitada; e, enquanto eu vou, outro desce primeiro do que eu». 8 Jesus disse-lhe: «Levanta-te, toma o teu leito e anda». 9 No mesmo instante, aquele homem ficou são, tomou o seu leito e começou a andar. Ora aquele dia era um sábado. 10 Por isso os judeus diziam ao que tinha sido curado: «Hoje não te é lícito levar o teu leito». 11 Ele respondeu-lhes: «Aquele que me curou, disse-me: Toma o teu leito, e anda». 12 Perguntaram-lhe então: «Quem é esse homem que te disse: Toma o teu leito e anda?». 13 Porém, o que tinha sido curado não sabia quem Ele era, porque Jesus havia desaparecido sem ser notado, devido à multidão que estava naquele lugar. 14 Depois disto, Jesus encontrou-o no templo e disse-lhe: «Eis que estás são; não peques mais, para que não te suceda coisa pior». 15 Foi aquele homem anunciar aos judeus que era Jesus quem o tinha curado. 16 Por isto os judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas ao sábado.


Comentário:

Senhor: Não tenho ninguém..., ninguém que me ajude, que olhe para mim com compaixão, que se detenha junto desta enxerga, onde há trinta e oito anos espero a cura do meu mal. 
Que terríveis palavras estas: Não tenho ninguém «Senhor, não tenho homem». Por acaso, ao longo da tua vida, ou até, talvez, nestes últimos dias, não passaste sem te deteres junto de alguém que esperava por alguém - por ti -, porque precisa de ajuda, alguém que o anime, lhe diga algo que lhe conforte o coração, devolva a esperança ou sossegue a intranquilidade? 
Será possível que estejas surdo ao rumor que à tua volta se levanta de milhares de vozes que clamam por justiça, por oportunidade de vida sã e digna e que não têm ninguém que os atenda ou não sabem a quem recorrer? 
Poderá alguém dizer de ti que te viu passar, mesmo ao lado, mas que nem sequer devolveste o olhar que te implorava atenção?

Trinta e oito anos!

É muito tempo, sem dúvida, mas quanto tempo será preciso que alguém, homem ou mulher como eu e tu, sim...quanto tempo tem de permanecer ali, deitado numa qualquer enxerga de dor, de expectativa permanentemente gorada, de ânsia de auxílio que nunca chega porque, eu e tu, temos muito que fazer, estamos ocupadíssimos com as nossas vidas e, além do mais, não gostamos nada de nos meter-mos "nessas coisas"?

(AMA, Meditação sobre Jo 5, 1-17, 2006)
Leitura espiritual

EXORTAÇÃO APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM
DO SANTO PADRE FRANCISCO AO EPISCOPADO, AO CLERO ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E AOS FIÉIS LEIGOS SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHO NO MUNDO ACTUAL

185. Em seguida, procurarei concentrar-me sobre duas grandes questões que me parecem fundamentais neste momento da história.
 Desenvolvê-las-ei com uma certa amplitude, porque considero que irão determinar o futuro da humanidade.
A primeira é a inclusão social dos pobres; e a segunda, a questão da paz e do diálogo social.

 II. a inclusão social dos pobres

186. Deriva da nossa fé em Cristo, que Se fez pobre e sempre Se aproximou dos pobres e marginalizados, a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade.

Unidos a Deus, ouvimos um clamor

187. Cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo.

Basta percorrer as Escrituras, para descobrir como o Pai bom quer ouvir o clamor dos pobres: «Eu bem vi a opressão do meu povo que está no Egipto, e ouvi o seu clamor diante dos seus inspectores; conheço, na verdade, os seus sofrimentos. Desci a fim de os libertar (...). E agora, vai; Eu te envio...»[i].
E Ele mostra-Se solícito com as suas necessidades: «Os filhos de Israel clamaram, então, ao Senhor, e o Senhor enviou-lhes um salvador»[ii].

Ficar surdo a este clamor, quando somos os instrumentos de Deus para ouvir o pobre, coloca-nos fora da vontade do Pai e do seu projecto, porque esse pobre «clamaria ao Senhor contra ti, e aquilo tornar-se-ia para ti um pecado» [iii].
E a falta de solidariedade, nas suas necessidades, influi directamente sobre a nossa relação com Deus: «Se te amaldiçoa na amargura da sua alma, Aquele que o criou ouvirá a sua oração»[iv].
Sempre retorna a antiga pergunta: «Se alguém possuir bens deste mundo e, vendo o seu irmão com necessidade, lhe fechar o seu coração, como é que o amor de Deus pode permanecer nele?»[v]
Lembremos também com quanta convicção o Apóstolo São Tiago retomava a imagem do clamor dos oprimidos: «Olhai que o salário que não pagastes, aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos, está a clamar; e os clamores dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do universo»[vi].

188. A Igreja reconheceu que a exigência de ouvir este clamor deriva da própria obra libertadora da graça em cada um de nós, pelo que não se trata de uma missão reservada apenas a alguns:
«A Igreja, guiada pelo Evangelho da Misericórdia e pelo amor ao homem, escuta o clamor pela justiça e deseja responder com todas as suas forças».[vii]

Nesta linha, pode entender-se o pedido de Jesus aos seus discípulos: «Dai-lhes vós mesmos de comer»[viii], que envolve tanto a cooperação para resolver as causas estruturais da pobreza e promover o desenvolvimento integral dos pobres, como os gestos mais simples e diários de solidariedade para com as misérias muito concretas que encontramos.

Embora um pouco desgastada e, por vezes, até mal interpretada, a palavra «solidariedade» significa muito mais do que alguns actos esporádicos de generosidade; supõe a criação duma nova mentalidade que pense em termos de comunidade, de prioridade da vida de todos sobre a apropriação dos bens por parte de alguns.

189. A solidariedade é uma reacção espontânea de quem reconhece a função social da propriedade e o destino universal dos bens como realidades anteriores à propriedade privada.

A posse privada dos bens justifica-se para cuidar deles e aumentá-los de modo a servirem melhor o bem comum, pelo que a solidariedade deve ser vivida como a decisão de devolver ao pobre o que lhe corresponde.

Estas convicções e práticas de solidariedade, quando se fazem carne, abrem caminho a outras transformações estruturais e tornam-nas possíveis.
Uma mudança nas estruturas, sem se gerar novas convicções e atitudes, fará com que essas mesmas estruturas, mais cedo ou mais tarde, se tornem corruptas, pesadas e ineficazes.

190. Às vezes trata-se de ouvir o clamor de povos inteiros, dos povos mais pobres da terra, porque «a paz funda-se não só no respeito pelos direitos do homem, mas também no respeito pelo direito dos povos».[ix]

Lamentavelmente, até os direitos humanos podem ser usados como justificação para uma defesa exacerbada dos direitos individuais ou dos direitos dos povos mais ricos.

Respeitando a independência e a cultura de cada nação, é preciso recordar-se sempre de que o planeta é de toda a humanidade e para toda a humanidade, e que o simples facto de ter nascido num lugar com menores recursos ou menor desenvolvimento não justifica que algumas pessoas vivam menos dignamente.

É preciso repetir que «os mais favorecidos devem renunciar a alguns dos seus direitos, para poderem colocar, com mais liberalidade, os seus bens ao serviço dos outros».[x]

Para falarmos adequadamente dos nossos direitos, é preciso alongar mais o olhar e abrir os ouvidos ao clamor dos outros povos ou de outras regiões do próprio país.
Precisamos de crescer numa solidariedade que «permita a todos os povos tornarem-se artífices do seu destino»,[xi] tal como «cada homem é chamado a desenvolver-se».[xii]

191. Animados pelos seus Pastores, os cristãos são chamados, em todo o lugar e circunstância, a ouvir o clamor dos pobres, como bem se expressaram os Bispos do Brasil: «Desejamos assumir, cada dia, as alegrias e esperanças, as angústias e tristezas do povo brasileiro, especialmente das populações das periferias urbanas e das zonas rurais – sem terra, sem tecto, sem pão, sem saúde – lesadas nos seus direitos.

Vendo a sua miséria, ouvindo os seus clamores e conhecendo o seu sofrimento, escandaliza-nos o facto de saber que existe alimento suficiente para todos e que a fome se deve à má repartição dos bens e da renda.

O problema agrava-se com a prática generalizada do desperdício».[xiii]

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] Ex 3, 7-8.10
[ii] Jz 3, 15
[iii] Dt 15, 9
[iv] Sir 4, 6
[v] 1 Jo 3, 17.
[vi] Ibid 5, 4
[vii] Congr. para a Doutrina da Fé, Instr. Libertatis nuntius (6 de Agosto de 1984), XI, 1: AAS 76 (1984), 903.
[viii] Mc 6, 37
[ix] Pont. Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 157.
[x] Paulo VI, Carta ap. Octogesima adveniens (14 de Maio de 1971), 23: AAS 63 (1971), 418.
[xi] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 65: AAS 59 (1967), 289.
[xii] Ibid., 15: o. c., 265
[xiii] Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Documento Exigências evangélicas e éticas de superação da miséria e da fome (Abril de 2002), Introdução, 2.

Temas para mdietar 395

Jejum penitencial


Obviamente, o jejum penitencial é algo muito diferente das dietas terapêuticas, Mas, a seu modo, pode considerar-se uma terapia da alma. Com efeito, praticado como sinal de conversão, facilita o compromisso interior de pôr-se à escuta de Deus.



(joão Paulo IIMensagem para a Quaresma de 1994)

O que há de humano no tempo pós-humano que se está a forjar? 5

Perspectiva
Terão os 7,2 mil milhões de seres humanos que se sujeitar dócil e irremediavelmente a este jugo, a este rumo insensato, como mera mercadoria a explorar? O que poderá quebrar o ritmo desta descontrolada e politicamente desgovernada corrida atrás do poder, do lucro, do controlo cibernético sobre os seres humanos, ao mesmo tempo em que estes ainda se encontram (mais ou menos ingenuamente) maravilhados com as conquistas que ele lhes oferece, por via das mesmas empresas, consumindo Internet, comunicações instantâneas, redes sociais? Quem cuida do “destino universal dos bens” da Terra? Quem é que os homens e as mulheres colocam a defender os seres humanos, tal como são? O lucro, o poder e a corrida atrás de novos desafios tecnológicos justificam tudo?

Parece que sim. Andamos todos demasiado distraídos com a evolução das finanças e dos défices e ninguém cuida da política, para lá, é óbvio, da “mercearia”.

joaquim azevedo

Universidade Católica Portuguesa, Secretariado Diocesano da Pastoral da Cultura (Porto) 

Tratado do verbo encarnado 139 – Mar 17

Questão 23: Se a adopção convém a Cristo

Em seguida devemos tratar da adopção – se ela convém a Cristo.

E nesta questão discutem-se quatro artigos:

Art. 1 – Se a Deus convém adoptar filhos.
Art. 2 — Se adoptar convém a toda a Trindade.
Art. 3 — Se ser adoptado é próprio da criatura racional.
Art. 4 — Se Cristo, enquanto homem, é filho adoptivo de Deus.

Art. 1 – Se a Deus convém adoptar filhos.

O primeiro discute-se assim. — Parece que a Deus não convém adoptar filhos.

1. — Pois, ninguém adopta como filho senão uma pessoa estranha, conforme o ensinam os juristas. Ora, Deus, sendo criador de todas as coisas, nenhuma pessoa lhe é estranha. Logo, parece que a Deus não convém adoptar.

2. Demais. — A adopção foi introduzida para suprir a falta de filiação natural. Ora, em Deus há filiação natural, como se estabeleceu. Logo, não convém a Deus adoptar filhos

3. Demais. — A adopção tem por fim fazer o adoptado suceder na herança do adoptante. Ora, ninguém pode suceder na herança de Deus, porque este nunca morrerá. Logo, a Deus não convém adoptar.

Mas, em contrário, o Apóstolo: O qual nos predestinou para sermos seus filhos adoptivos. Ora, a predestinação de Deus não é vã. Logo, Deus adopta para si alguns como filhos.

Adoptamos alguém como filho para, por nossa bondade, fazê-lo participar da nossa herança. Ora, a bondade de Deus é infinita, e por isso admite as suas criaturas a participarem dos seus bens; e sobretudo as criaturas racionais, que enquanto feitas à imagem de Deus são capazes da bem-aventurança divina. E esta consiste na fruição de Deus; pela qual também o próprio Deus é feliz e rico por si mesmo, por fruir de si mesmo. Ora, chama-se herança de alguém o que o torna rico. Donde, por Deus na sua bondade admitir alguns homens à herança da bem-aventurança, dizemos que os adopta. Mas a adopção divina tem sobre a humana a vantagem de Deus tornar idóneo o homem que adopta, pelo dom da graça, a receber a herança celeste; ao contrário, o homem não torna idóneo aquele que adopta, mas o escolhe para a adopção já idóneo

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — O homem, considerado na sua natureza, não é estranho para Deus, quanto aos bens naturais que recebe, mas é estranho quanto aos bens da graça e da glória; e é por causa disto que é adoptado.

RESPOSTA À SEGUNDA. — É próprio do homem agir para suprir a sua indigência; mas não, de Deus, a quem convém o obrar para comunicar a abundância da sua perfeição. Donde, assim como, pelo acto de criação, a bondade divina é comunicada a todas as criaturas segundo uma certa semelhança, assim, pelo acto de adopção é comunicada uma semelhança de filiação natural aos homens, segundo o Apóstolo: Os que ele conheceu na sua presciência também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho.

RESPOSTA À TERCEIRA. — Os bens espirituais podem ser possuídos simultaneamente por muitos, mas não os materiais. Por isso, ninguém pode receber uma herança material senão sucedendo ao morto; mas a herança espiritual todos a recebem simultânea e integralmente, sem detrimento do Pai sempre vivo. Embora possamos dizer que o Deus, existente em nós pela fé, morre, para começar a existir em nós, pela visão, segundo a Glosa do Apóstolo: Se filhos, também herdeiros.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.


Pequena agenda do cristão

TeRÇa-Feira


 (Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?

Bento VXI – Pensamentos espirituais 42

O sinal da Cruz




Marcar-se a si próprio com o Sinal da Cruz é pronunciar um sim visível e público Àquele que morreu por nós e ressuscitou, ao Deus que, na humildade e na fragilidade do seu amor, é o Omnipotente, mais forte que qualquer potência e inteligência deste mundo.




Angelus, (11.Set.05)


(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)