Páginas

31/07/2015

NUNC COEPI o que pode ver em 31 Jul

O que pode ver em NUNC COEPI em Jul 31

São Josemaria – Textos

Georges Chevrot, Recomeçar, Simón Pedro (Georges Chevrot)

AMA - Comentários ao Evangelho Mt 13 54-58, Amigos de Deus (S. Josemaria), São Josemaria Escrivá

Jesus Cristo e a Igreja, Paul O'Callagham - Creio na Ressurreição da carne

Defesa da vida, Quinto Mandamento


Agenda Sexta-Feira

Pequena agenda do cristão



Sexta-Feira

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Defesa da vida

O quinto mandamento do Decálogo

3. O respeito pela vida humana

3.5. A legítima defesa

A proibição de causar a morte não suprime o direito de impedir que um injusto agressor provoque dano [i].

A legítima defesa pode ser mesmo um dever grave para quem é responsável pela vida de outro ou do bem comum [ii].

(cont)



[i] «O amor para consigo mesmo permanece um princípio fundamental de moralidade. E, portanto, legítimo fazer respeitar o seu próprio direito à vida. Quem defende a sua vida não é réu de homicídio, mesmo que se veja constrangido a desferir sobre o agressor um golpe mortal» (Catecismo, 2264; cf. João Paulo II, Enc. Evangelium Vitae, 55): neste caso, o homicídio do agressor não constitui objecto directo da vontade do que se defende, mas que o objecto moral consiste em remover uma ameaça iminente contra a própria vida.
[ii] cf. Catecismo, 2265

Cristo e a Igreja - 73

A novidade em Cristo

…/8

A novidade da vida eterna depois da morte

No mundo pagão era comum considerar o futuro como uma simples réplica do passado.
O cosmos existia desde sempre e, dentro de grandes mutações cíclicas, perduraria para sempre.

Segundo o mito do eterno retorno, tudo o que teve lugar ontem, voltaria no futuro.

Em este contexto antropológico-religioso, o homem só podia salvar-se escapando da matéria, numa espécie de êxtase espiritual separado da carne; ou vivendo neste mundo, como dizia São Paulo, sem medo nem esperança [i].

(cont)
(p. o'callaghan, CRISTO, 5 de Diciembre de 2008, trad. ama)



[i] Cfr. 1 Ts 4, 13; Ef 2, 12.

Evangelho, comentário, L. Espiritual



Tempo comum XVII Semana


Evangelho: Mt 13, 54-58

54 E, indo para a Sua terra, ensinava nas sinagogas, de modo que se admiravam e diziam: «Donde Lhe vem esta sabedoria e estes milagres? 55 Porventura não é este o filho do carpinteiro? Não se chama Sua mãe Maria, e Seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? 56 Suas irmãs não vivem todas entre nós? Donde, pois, Lhe vêm todas estas coisas?». 57 E estavam perplexos a Seu respeito. Mas Jesus disse-lhes: «Não há profeta sem prestígio a não ser na sua terra e na sua casa». 58 

Comentário:

Quantas vezes este aforismo não é invocado por uns e outros para se eximirem ao apostolado?

Uns porque dizem para si mesmos: conhecem-me, ninguém acreditará em mim; outros aduzem: a este conheço-o, donde lhe vem a sabedoria?

Os primeiros cedem ao respeito humano, os outros deixam-se levar pelos preconceitos.

(ama, meditação sobre Mt 13, 54-58, 2010.07.30)



Leitura espiritual




São Josemaria Escrivá

Amigos de Deus

213
        
Às vezes, quando tudo nos acontece ao contrário do que imaginávamos, vem-nos espontaneamente à boca: Senhor, olha que se afunda tudo, tudo, tudo...!
Chegou a hora de rectificar: contigo, avançarei seguro, porque Tu és a própria fortaleza: quia tu es, Deus, fortitudo mea.

Roguei-te que, no meio das ocupações, procures levantar os teus olhos ao Céu perseverantemente, porque a esperança nos impele a agarrar-nos a essa mão forte que Deus nos estende sem cessar, com o fim de não perdermos o ponto de mira sobrenatural; isto também quando as paixões se levantam e nos acometem para nos aferrolharem no reduto mesquinho do nosso eu, ou quando - com pueril vaidade - nos sentimos o centro do universo.
Eu vivo persuadido de que, sem olhar para o alto, sem Jesus, jamais conseguirei nada; e sei que a minha fortaleza, para me vencer e para vencer, nasce de repetir aquele brado: tudo posso n'Aquele que me conforta, que contém a segura promessa de Deus de não abandonar os seus filhos, se os seus filhos não o abandonarem.

214
        
A miséria e o perdão

Tanto se aproximou o senhor das criaturas, que todos guardamos no coração fome de altura, ânsias de subir muito alto, de fazer o bem.
Se agora renovo em ti essas aspirações, é porque quero que te convenças da segurança que Ele pôs na tua alma: se o deixares actuar, servirás - onde estás - como instrumento útil, com uma eficácia insuspeitada.
Para que não te afastes por cobardia da confiança que Deus deposita em ti, evita a presunção de menosprezar ingenuamente as dificuldades que aparecerão no teu caminho de cristão.

Não temos de estranhar.
Trazemos em nós mesmos - consequência da natureza decaída - um princípio de oposição, de resistência à graça: são as feridas do pecado original, agravadas pelos nossos pecados pessoais.
Portanto, temos de empreender as ascensões, as tarefas divinas e humanas - as de cada dia - que sempre desembocam no Amor de Deus, com humildade, com coração contrito, fiados na assistência divina e dedicando os nossos melhores esforços, como se tudo dependesse de nós mesmos.

Enquanto pelejamos - uma peleja que durará até à morte - não excluas a possibilidade de que se levantem, violentos, os inimigos de fora e de dentro.
E, como se fosse pequeno o lastro, às vezes, acumular-se-ão na tua mente os erros cometidos, talvez abundantes.
Em nome de Deus te digo: não desesperes.
Quando isso suceder - não tem necessariamente que suceder, nem será o habitual - converte essa ocasião num motivo para te unires mais com o Senhor; porque Ele, que te escolheu como filho, não te abandonará.
Permite a prova, para que ames mais e descubras com mais clareza a sua contínua protecção, o seu Amor.

Insisto, tem ânimo, porque Cristo, que nos perdoou na Cruz, continua a oferecer o seu perdão no Sacramento da Penitência e sempre temos um advogado junto do Pai, Jesus Cristo, o Justo.
Ele mesmo é a vítima de propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos mas também pelos de todo o mundo, para que alcancemos a Vitória.

Para a frente, aconteça o que acontecer!
Bem agarrado ao braço do Senhor, considera que Deus não perde batalhas.
Se, por qualquer motivo, te afastas d'Ele, reage com a humildade de começar e de recomeçar; de fazer de filho pródigo todos os dias, inclusive repetidamente nas vinte e quatro horas do dia; de reconciliar o teu coração contrito na Confissão, verdadeiro milagre do Amor de Deus.
Neste Sacramento maravilhoso, o Senhor limpa a tua alma e inunda-te de alegria e de força para não desanimares na tua luta e para voltares de novo sem cansaço a Deus, mesmo quando tudo te pareça obscuro.
Além disso, a Mãe de Deus, que é também nossa Mãe, protege-te com a sua solicitude maternal e dá-te confiança no teu caminhar.

215
        
Deus não se cansa de perdoar

A sagrada Escritura adverte que até o justo cai sete vezes. Sempre que leio estas palavras, a minha alma estremece com um forte abalo de amor e de dor.
Uma vez mais, vem o Senhor ao nosso encontro, com essa advertência divina, para nos falar da sua misericórdia, da sua ternura, da sua clemência, que nunca acabam.
Estai seguros: Deus não quer as nossas misérias, mas não as desconhece e conta precisamente com essas debilidades para que nos façamos santos.

Um abalo de amor, dizia-vos.
Considero a minha vida e, com sinceridade, vejo que não sou nada, que não valho nada, que não tenho nada, que não posso nada; mais: que sou o nada!
Mas Ele é o tudo e, ao mesmo tempo, é meu, e eu sou d'Ele, porque não me repele, porque se entregou por mim.
Contemplastes amor maior?

E um abalo de dor, pois examino a minha conduta e assombro-me perante o conjunto das minhas negligências.
Basta-me examinar as poucas horas decorridas desde que me levantei hoje, para descobrir tanta falta de amor, de correspondência fiel. Penaliza-me deveras este meu comportamento, mas não me tira a paz.
Prostro-me diante de Deus e exponho-lhe claramente a minha situação.
Logo tenho a segurança da sua assistência e oiço no fundo do meu coração o que ele me repete devagar: meus es tu!
Sabia - e sei - como és; para a frente!

Não pode ser de outra maneira.
Se acorrermos continuamente a pôr-nos na presença do Senhor, aumentará a nossa confiança, ao comprovarmos que o seu Amor e o seu chamamento permanecem actuais: Deus não se cansa de nos amar.
A esperança demonstra-nos que, sem Ele, não conseguimos realizar nem o mais pequeno dever; e com ele, com a sua graça, cicatrizarão as nossas feridas; revestir-nos-emos da sua fortaleza para resistir aos ataques do inimigo e melhoraremos.
Em resumo: a consciência de que somos feitos de barro ordinário há-de servir-nos, sobretudo, para afirmarmos a nossa esperança em Cristo Jesus.

216
         
Misturai-vos com frequência entre os personagens do Novo Testamento.
Saboreai aquelas cenas comovedoras em que o Mestre actua com gestos divinos e humanos ou relata, com frases humanas e divinas, a história sublime do perdão e do seu contínuo Amor pelos seus filhos. Esses reflexos do Céu renovam-se também agora na perenidade actual do Evangelho: palpa-se, nota-se, pode-se afirmar que se toca com as mãos a protecção divina; um amparo que adquire vigor, quando prosseguimos apesar dos tropeções, quando começamos e recomeçamos, pois isto é a vida interior vivida com a esperança em Deus.

Sem este empenho em superar os obstáculos de dentro e de fora, não nos será concedido o prémio.
Nenhum atleta será premiado, se não lutar verdadeiramente, e não seria autêntico o combate se faltasse o adversário com quem pelejar. Portanto, se não houver adversário, não haverá coroa; pois não pode haver vencedor, onde não há vencido.

Longe de nos desalentarem, as contrariedades hão-de ser um acicate para crescermos como cristãos; nessa luta nos santificamos e o nosso trabalho apostólico adquire maior eficácia.
Ao meditar nos momentos em que Jesus Cristo - no Horto das Oliveiras e, mais tarde, no abandono e ludíbrio da Cruz - aceita e ama a Vontade do Pai, enquanto sente o peso gigantesco da Paixão, temos de nos persuadir de que para imitar Cristo, para ser bons discípulos d'Ele, é preciso que sigamos o seu conselho: se alguém quer vir atrás de mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
Por isso, gosto de pedir a Jesus para mim: Senhor, nenhum dia sem cruz!
Assim, com a graça divina, se reforçará o nosso carácter e serviremos de apoio ao nosso Deus, superando as nossas misérias pessoais.

Compreende bem isto: se ao cravar um prego na parede, não encontrasses resistência, que poderias pendurar dele?
Se não nos robustecermos, com o auxílio divino, por meio do sacrifício, não alcançaremos a condição de instrumentos do Senhor.
Pelo contrário, se nos decidirmos a aproveitar com alegria as contrariedades, por amor de Deus, ao enfrentar o que é difícil e desagradável, o que é duro e incómodo, não nos custará exclamar com os Apóstolos Tiago e João: Podemos!

(cont)


Constância, que nada te desoriente

O desalento é inimigo da tua perseverança. – Se não lutares contra o desalento, chegarás ao pessimismo, primeiro, e à tibieza, depois. – Sê optimista. (Caminho, 988)

Constância, que nada desoriente. – Faz-te falta. Pede-a ao Senhor e faz o que puderes para a obter; porque é um grande meio para te não separares do fecundo caminho que empreendeste. (Caminho, 990)

Não podes "subir". – Não é de estranhar: aquela queda!...

Persevera e "subirás". – Recorda o que diz um autor espiritual: a tua pobre alma é um pássaro que ainda tem as asas empastadas de lama.

É preciso muito calor do céu e esforços pessoais, pequenos e constantes, para arrancar essas inclinações, essas imaginações, esse abatimento, essa lama pegajosa das tuas asas.

E ver-te-ás livre. – Se perseverares, "subirás". (Caminho, 991)


Dá graças a Deus, que te ajudou, e rejubila com a tua vitória. - Que alegria tão profunda, a que sente a tua alma depois de ter correspondido! (Caminho, 992)

Temas para meditar - 478

Recomeçar



O sábio repete os seus cálculos e renova as suas experiências, modificando-as até dar com o objecto das suas investigações.
O escritor retoca vinte vezes a sua obra.
O escultor esculpe um atrás do outro os seus intentos até que estes expressem a sua criação interior...
Todas as criações humanas são fruto de um perpétuo regresso ao princípio.



(g. chevrot, Simón Pedro, Ediciones Palabra, Madrid 1980, nr. 34, trad ama)

30/07/2015

NUNC COEPI o que pode ver em 30 Jul

O que pode ver em NUNC COEPI em Jul 30

São Josemaria – Textos

AMA - Reflectindo - Olhar e ver

AMA - Comentários ao Evangelho Mt 13 47-53, Amigos de Deus (S. Josemaria), São Josemaria Escrivá

Charles Darwin, Criação, Lamarck, The origin of Species (Charles Darwin)

Defesa da vida, Quinto Mandamento


Agenda Quinta-Feira

Pequena agenda do cristão



Quinta-Feira

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Temas para meditar - 477

Criação


Darwin e Lamarck quiseram explicar a ascensão das espécies inferiores às superiores pela variabilidade, pela hereditariedade ou pela selecção natural, e isto em virtude de processos puramente mecânicos. Note-se, porém, que, tanto um como outro, admitiam que impostas por Deus à natureza. ("To my mind it accords better with what we know of the laws impressed on the matter by the Creator…")
Quase no fim da sua vida, Darwin podia escrever: "Por maiores que fossem as crises por que passei, não cheguei nunca a negar a existência de Deus". (La Vie et la Correspondence de Charles Darwin, Reinwald, Paris, 1888, vol. I, nr. 354) "A impossibilidade de conceber este grande e maravilhoso universo com os nossos 'eus' conscientes, como obra do acaso, é a meu ver o argumento principal a favor da existência de Deus". (La Vie et la Correspondence de Charles Darwin, Reinwald, Paris, 1888, vol. I, nr. 356)
"Outro motivo da minha crença na existência de Deus (...) é a impossibilidade radical de conceber o universo, prodigioso e imenso, incluindo o homem, com a faculdade de se reportar ao passado e de prover o futuro, como resultado de um destino casual ou de uma neces­sidade cega. Reflectindo nisto, sou forçado a admitir uma Causa Primeira, um Espírito inteligente, sob certos aspectos análogo ao do homem e mereço por isso, que me acreditem, quando eu digo que creio em Deus. Esta conclusão estava fortemente radicada no meu espírito ao escrever a Origem das espécies." 


(charlles darwin, On the Origin of Species, J. Murray, London, 1859, nr. 363, trad ama)

Defesa da vida

O quinto mandamento do Decálogo

3. O respeito pela vida humana

3.4. O suicídio

«Nós somos administradores e não proprietários da vida que Deus nos confiou; não podemos dispor dela» [i].
«O suicídio contraria a inclinação natural do ser humano para conservar e perpetuar a sua vida.
É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. Ofende igualmente o amor do próximo, porque quebra injustamente os laços de solidariedade com as sociedades familiar, nacional e humana, em relação às quais temos obrigações a cumprir.
O suicídio é contrário ao amor do Deus vivo» [ii], [iii].

Preferir a própria morte para salvar a vida de outro não é suicídio, antes pelo contrário, pode constituir um acto de extrema caridade.

(cont)



[i] Catecismo, 2280
[ii] Catecismo, 2281
[iii] No entanto «não se deve desesperar da salvação eterna das pessoas que se suicidaram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, oferecer-lhes a ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida» (Catecismo, 2283).