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28/05/2015

Meditações de Maio 28

Querida Mãe:

Contemplo a maravilha desta Igreja a ti dedicada, repleta de maravilhosas flores oferecidas pelos teus filhos que muito te querem no passado Domingo dia da tua festa e... parece-me pouco!
Não deveria haver um canto, uma esquina, um lintel que não estivesse igualmente guarnecido.
Mas, depois, atento melhor e consigo ver o amor, o carinho, a ternura que aqui se respiram de forma tão palpável e evidente que me deixa envergonhado por ser tão parco e comedido.

Tu, Mãe, tens-me aqui a teus pés tal como se estivesse em Fátima, em Lourdes, no Céu, com todo o meu coração e a minha alma, todas as minhas potências, pequenas virtudes e enormes defeitos, como um pobre homem com alguma idade mas que se sente criança e não tem nenhuma vergonha de se aninhar nos teus braços amorosos e dizer-te repetidamente que te quero, que te amo.

Em cada flor deposito um beijo e, agora sim, não obstante serem tantos não chegam para expressar o meu amor por ti minha querida Mãe!

Igreja da Lapa 2015.05.10


(ama, meditações de Maio, 2015)

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