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31/05/2015

O que pode ver em NUN COEPI em 31 de Maio

São Josemaria – Vídeo

AMA - Meditações de Maio – 2015

A beleza de ser cristão (Ernesto Juliá), AMA - Comentários ao Evangelho Mt 28 16-20, Ernesto Juliá Diaz


Agenda Domingo

Meditações de Maio - 31


As minhas Mães 

Neste final de Maio que melhor "meditação" que lembrar a minha Mãe do Céu que nasceu e viveu em Nazareth e a minha Mãe da terra que também está no Céu e foi baptizada com o Nome de Maria de Nazareth.

(Esta imagem de Nossa Senhora de Fátima foi solenemente "entronizada" na capela das Termas de Monte Real em procissão com todos os funcionários das Termas, conduzidas pela minha querida Mãe no ano de 1943).

(ama, meditações de Maio, 2015)


Evangelho, comentário, L. Espiritual (A beleza de ser cristão)



Tempo comum IX Semana

Visitação de Nossa Senhora

Evangelho: Mt 28 16-20

16 Os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha indicado. 17 Quando O viram, adoraram-n'O; alguns, porém, duvidaram. 18 Jesus, aproximando-Se, falou-lhes assim: «Foi-Me dado todo o poder no céu e na terra. 19 Ide, pois, ensinai todas as gentes, baptizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-as a cumprir todas as coisas que vos mandei. Eu estarei convosco todos os dias até ao fim do mundo».

Comentário:

Na religião católica os sinais são importantes para ajudar os crentes.

Por isso vemos nos Evangelhos tantos a pedirem a Jesus que lhes dê sinais que os conduzam a acreditarem nele.

A Ascensão é um sinal que marca o fim da vida terrena do Senhor e nós compreendemos que "subir aos céus ou descer aos infernos" são meras imagens já que a nossa fé assegurando  que ambos existem, nos confirma, ao mesmo tempo, que Jesus Cristo não "parte nem chega" porque ESTÁ!

(ama, comentário sobre Mt 28, 16-20 2014.06.01)


Leitura espiritual



a beleza de ser cristão

SEGUNDA PARTE

COMO SER CRISTÃOS

II A ORAÇÃO




características gerais da oração

…/7
       


implantação da oração na alma


        Nestas linhas estão resumidos os obstáculos mais frequentes para que o anseio de comunicar com Deus encontre caminho expedito na alma: um desejo de um certo sensualismo na oração, o desalento ante a aparente carência de resultados claros: por exemplo não viver a mudança radical que se procurava, etc.
A sensação da inutilidade do tempo dedicado à oração porque em vez de nos concentrar-mos no Senhor nos assaltam uma grande variedade de imagens, recordações, etc., que nos distraem continuamente do objectivo que nos propusemos.
A isto acrescenta-se por vezes uma profunda sensação de secura como se o elevar o coração a Deus naõ só não nos dissesse nada e de até estar vivendo uma certa hipocrisia da nossa parte.

        Não devemos esquecer que o único obstáculo real da oração é abandoná-la, é deixar de procurar esse trato pessoal com Deus.
Entende-se portanto que tenhamos prestado esta atenção à oração filial do cristão: é o sinal claro de querer viver com Cristo, em Cristo, por Cristo, de querer participar nos planos da criação, da redenção, da santificação, é o caminho pelo qual podem sempre transcorrer as três expressões definitivas do viver cristão: a Fé, a Esperança, a Caridade.
Sem oração a vida pessoal cristão é impossível.


***
       
        De tudo o que assinalámos a propósito da oração podemos reafirmar em dizer que ao orar elevamos o coração a Deus Pai, movidos pelo Espírito Santo que clama no nosso espírito «Abba Pater!» e sempre em união com Cristo, Deus Filho.

        Em suma não parece demasiado ousado afirmar que ao viver em oração o cristão introduz-se na Trindade e vive a oração no seio da Santíssima Trindade.

        A oração do homem a Deus forma parte da conversação divina entre Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.

        Se bem entendemos essa realidade da conversação do homem com Deus, de Deus com o homem, também compreenderemos a força transformadora da oração que torna possíveis as sucessivas conversações que têm lugar na vida do cristão até chegar a ser consciente da realidade que São Paulo assinala e que já recordámos: «Vivo, mas já não sou eu que vivo mas Cristo que vive em mim» [1].

        «Seguir Cristo não significa que o homem imite Jesus.
Esse intento como anacronismo que é, fracassaria necessariamente.
O seguimento de Cristo tem uma meta mais elevada: identificar-se com Cristo, quer dizer, chegar à união com Deus» [2].

        Por outras palavras:
Viver a Humanidade Santíssima de Jesus Cristo é o caminho do cristão para chegar ao Pai, movido e impulsionado pelo Espírito Santo.
Viver a Humanidade de Cristo é, definitivamente, desenvolver a vida de Cristo em nós, ser filhos de Deus em Cristo e chegar à união com Deus Pai, vivendo toda a nossa vida «com Cristo, em Cristo e por Cristo».


III a eucaristia


        Esta é a meta da vida do cristão: chegar a alcançar a «maturidade» em Cristo que também o Apóstolo nos recorda: «até que cheguemos todos à unidade da Fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem perfeito, à maturidade da plenitude de Cristo» [3].

        Esta conversação a Cristo e em Cristo para ser «o próprio Cristo» e poder viver sempre com Ele eleva-se ao cume de forma muito particular e plena no encontro do cristão com Cristo na celebração da Santa Missa, da Eucaristia.

        Porquê?, como é isto possível?

        Com a oração abrimos o nosso espírito às luzes que Deus nos dá que o Espírito Santo torna eficazes facilitando o germinar da Graça recebida nos sacramentos.

        A Eucaristia enquanto é participação activa do cristão na vida, morte e ressurreição de Cristo é o caminho para uma «identificação com Cristo em espírito e em verdade», que fica referendada com a recepção da Comunhão: um encontro pessoal com Jesus Cristo ressuscitado que vem a nós para fazer morada em nós, porque, com as nossas disposições e talvez também com as nossas palavras, lhe tenhamos pedido: «fica connosco».

        «De per si o sacrifício eucarístico orienta-se à união íntima de nós, os fiéis, com Cristo mediante a comunhão» [4].

        Esse «encontro» mantido vivo com a nossa resposta livre ao amor de Deus, torna possível que um dia a alma cristã possa dizer em humildade e em agradecimento que vive «em Cristo, por Cristo, com Cristo».


****


            Feitas estas afirmações sobre a Eucaristia é necessário esclarecer que não vamos fazer um estudo teológico sobre a sua realidade de ser sacrifício de Cristo nem do seu ser sacramento, alimento de Graça e tampouco os efeitos especiais que a Comunhão gera na alma.

        Com o olhar colocado no desenvolvimento do viver cristão, um viver sempre como filhos de Deus com Cristo e em Cristo, centrar-nos-emos no aspecto da união com Cristo que a Eucaristia comporta que torna possível que o cristão chegue a viver todas as suas acções em união, em comunhão com Cristo.
E que, alimentando-se do Corpo e do Sangue de Cristo na Comunhão possa um dia dizer com o Senhor: «o meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e completar a sua obra» [5].

        O Catecismo recorda:

«A Missa é ao mesmo tempo e inseparavelmente o memorial sacrificial em que se perpétua o sacrifício da cruz e o banquete sagrado da comunhão no Corpo e no Sangue do Senhor. Mas a celebração do sacrifício eucarístico está totalmente orientada para a união íntima dos fiéis com Cristo por meio da comunhão. Comungar é receber o próprio Cristo que se oferece por nós» [6].

(cont)

ernesto juliá, La belleza de ser cristiano, trad. ama)






[1] Cfr. Ga 2, 20
[2] Joseph Ratzinger, Conferencia al Jubileu de los Catequistas, 10-XII-2000
[3] Ef 4, 13
[4] João Paulo II, Ecclesia de Eucharistia, n. 16
[5] Lc 4, 34
[6] Catecismo, n. 1382

Pequena agenda do cristão


DOMINGO


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé.

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?

Evangelho, comentário, L. Espiritual (A beleza de ser cristão)


Tempo comum VIII Semanas

Evangelho: Mc 11 27-33

27 Voltaram a Jerusalém. E, andando Jesus pelo templo, aproximaram-se d'Ele os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos, 28 e disseram-Lhe: «Com que autoridade fazes Tu estas coisas? E quem Te deu o direito de as fazer?». 29 Jesus disse-lhes: «Eu também vos farei uma pergunta; respondei-Me e Eu vos direi com que autoridade faço estas coisas. 30 O baptismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-Me». 31 Mas eles discorriam entre si: «Se respondermos que era do céu, Ele dirá: “Porque razão, então, não crestes nele?”. 32 Responderemos que é dos homens?». Temiam o povo, porque todos tinham a João como um verdadeiro profeta. 33 Então responderam a Jesus: «Não sabemos». E Jesus disse-lhes: «Pois nem Eu vos digo com que autoridade faço estas coisas».

Comentário:

A pergunta parece ter razão de ser. Se os chefes do povo não reconhecem Jesus como o Cristo, o Filho de Deus, a questão “reforça” aos olhos dos circunstantes essa mesma posição.
Esta a verdadeira razão da pergunta.

Por vezes não fazemos exactamente o mesmo?

Formulamos uma pergunta com o objectivo de lançar uma dúvida sobre alguém como, por exemplo: Será que fulano é honesto?

E, quando nos respondem porque perguntamos tal coisa não aproveitamos o ensejo para dar o nosso “parecer”, opinião ou suspeitas?

(AMA, comentário sobre Mc 11, 27-33, 2012.06.02)


Leitura espiritual




a beleza de ser cristão

SEGUNDA PARTE

COMO SER CRISTÃOS

II A ORAÇÃO




características gerais da oração

…/6
       

lugares para rezar e modos de viver a oração


        Torna-se assim mais patente ao nosso espírito a paternidade de Deus, os laços de família que Deus Pai, Filho e Espírito Santo desejam estabelecer com os homens para sempre.

        Esta misteriosa e entranhável relação de Deus com o homem na oração é expressa assim por S. Pedro Crisólogo:
«A consciência que temos da nossa condição de pecadores levar-nos-ia a meter-nos debaixo de terra, a nossa condição terrena desfazer-se-ia em pó se a autoridade do nosso próprio Pai e o Espírito do seu Filho não nos compelissem a proferir este grito: ‘Abba Pai’ [1]
Quando a debilidade de um mortal se atreve a chamar a Deus seu Pai senão somente quando o íntimo do homem está animado pelo poder do alt?» [2].


implantação da oração na alma


        Antes de concluir estas breves linhas sobre a importância da oração na vida cristã pessoal, surge a pergunta sobre a possibilidade que essa relação com Deus chegue se torne algo habitual e familiar no espírito de qualquer cristão.

        A ninguém são ocultados os obstáculos que podem apresentar-se – existem não poucos estudo sobre «as dificuldades na oração» - até alcançar esses graus de amizade familiar e filial com Deus ainda que sendo bem conscientes de que a oração é vivida por Cristo em nós e connosco.

        Josemaria Escrivá expressou a gradual e paulatina implantação da alma na oração no texto que a seguir transcrevemos.

        De forma muito esquemática e concisa fala do começo da oração, passa pelo estado de oração e conclui com a transformação que se experimenta na alma do crente, fruto da oração:
«Começamos com orações vocais que muitos repetimos desde criança: são frases ardentes e simples endereçadas a Deus e à sua Mãe que é nossa Mãe.
Todavia, pelas manhãs e pelas tardes, não um dia, habitualmente, renovo aquele oferecimento que os meus pais me ensinaram: ó Senhora minha, é minha Mãe! Eu me ofereço inteiramente a vós. E como prova do meu afecto filial vos consagro neste dia os meus olhos, os meus ouvidos, a minha língua, o meu coração…
Não é isto – de alguma forma – um princípio de contemplação, demonstração evidente de confiado abandono?
Que se dizem os que se querem quando se encontram?
Como se comportam?
Sacrificam quanto são e quanto possuem pela pessoa que amam».

        Primeiro uma jaculatória e logo outra e outra… até que esse fervor parece insuficiente porque as palavras são pobres… e se dá lugar à intimidade divina, num olhar a Deus sem descanso e sem cansaço.
Vivemos então como cativos, como prisioneiros.
Enquanto realizamos com a maior perfeição possível, dentro dos nossos equívocos e limitações, as tarefas próprias da nossa condição e do nosso ofício, a alma anseia por escapar-se.
Vai-se a Deus como o ferro atraído pela força do íman.
Começa-se a amar Jesus de forma mais eficaz com um doce sobressalto» [3].

        De forma muito simples e clara o autor assinala o desenvolvimento de uma comunicação – mais que diálogo – confiada, leal, serena, levada a cabo dentro da maior normalidade de espírito entre a pessoa humana e Deus.
Inclusivamente parece que o caminho nem sequer tem sobressaltos nem grande vales aos quais descer nem grandes montanhas às quais subir.

        Na verdade, podemos dizer que a oração é a comunicação ordinária de cada filho de Deus em Cristo Jesus com o seu Pai Deus com Cristo Jesus movida e alentada por Deus Espírito Santo.


***
       
        Nos tratados que estudam os pormenores da oração é costume apresentar os diferentes modos que o homem tem à sua disposição para se relacionar com Deus, sem esquecer, em caso algum, que o verdadeiramente importante é o facto em si da oração e que qualquer modo de actuar do homem pode converter-se numa oração, num «elevar o coração a Deus.

        Segundo sejam os desejos que a pessoa anseie expressar a Deus, e como já comentámos, fala-se de oração: de louvor, de arrependimento, desagravo, petição, intercessão, agradecimento, adoração, etc.

        Se se quiser sublinhar o modo de dirigir-se a Deus divide-se a oração em vocal, mental ou meditação e contemplativa.
Em qualquer caso, temos de ter presente que na oração é a pessoa toda quem se relaciona com Deus, não só os lábios, a mente ou o fundo da alma.
Além disso, também podemos assinalar que toda a oração é, de certo modo, ao mesmo tempo vocal, mental e contemplativa.

        Recolhemos somente uns breves textos orientadores a propósito de cada um destes modos de viver a oração, remetendo a tratados clássicos, como por exemplo As Moradas de Santa Teresa, par um estudo mais detalhado e prolixo.

        «A oração vocal é a oração por excelência das multidões por ser exterior e tão plenamente humana.
Mas inclusivamente a mais interior das orações não poderia prescindir da oração vocal.
A oração torna-se interior na medida em que tomamos consciência daquele “a quem falamos” [4].
Por isso a oração vocal converte-se numa primeira forma de oração contemplativa» [5].

        «A meditação faz intervir o pensamento, a imaginação, a emoção e o desejo.
Esta mobilização é necessária para aprofundar nas convicções de fé, suscitar a conversão do coração e fortalecer a vontade de seguir Cristo.
A oração cristã aplica-se preferentemente a meditar “os mistérios de Cristo” como na ‘lectio divina’ ou no Rosário.
Esta forma de reflexão orante é de grande valor, mas a oração cristã deve ir mais longe: até ao conhecimento do amor do Senhor Jesus, à união com Ele» [6].

        Essa união vital com Jesus Cristo consolida-se na oração chamada contemplação.
A propósito desta oração diz o Catecismo: «O que é esta oração? Santa Teresa responde: ‘Não é outra coisa, penso eu, senão tratar de amizade estando muitas vezes comunicando a sós com quem sabemos que nos ama’» [7].

        «A contemplação procura o ‘amado da minha alma’ [8]. Isto é, Jesus e, nele, o Pai. É procurado porque desejá-lo é sempre o começo do amor e é procurado na pura fé, esta fé que nos faz nascer dele e viver nele. Na contemplação também se pode meditar mas o olhar está centrado no Senhor» [9].

***

        Não obstante as boas disposições e os bons desejos com que nos dirigimos à oração, não é estranho que ao longo da vida todos os cristãos encontrem obstáculos para desenvolver com uma certa constância e normalidade uma vida de oração.

        «No combate da oração temos de encarar em nós próprios e à nossa volta conceitos erróneos sobre a oração.
Uns vêm nela uma simples operação psicológica, outros um esforço de concentração para alcançar um vazio mental.
Outros reduzem-na a atitudes e palavras rituais,
No inconsciente de muitos cristãos orar é uma ocupação incompatível com o muito que têm que fazer: não têm tempo.
Há os que procuram Deus por meio da oração mas logo se desalentam porque ignoram que a oração também vem do Espírito Santo e não somente deles» [10].

       

(cont)

ernesto juliá, La belleza de ser cristiano, trad. ama)






[1] Rom 8, 15
[2] São Pedro Crisólogo, Sermón, 71
[3] São Josemaria Escrivá, Amigos de Deus, n. 296
[4] Santa Teresa de Jesus, cam. 6
[5] Catecismo, n. 2704
[6] Catecismo, n. 2708
[7] Santa Teresa de Jesus, Vida, 8
[8] Ct 1, 7; cfr. Ct 3, 1-4
[9] Catecismo, n. 2709
[10] Catecismo, n. 2726

Meditações de Maio 30




Ó Rainha de Portugal olha pelos teus súbditos que a ti recorrem pedindo-te que ilumines os legisladores para que produzam leis que não vão contra a Vontade do teu Filho e Nosso Senhor, Jesus.







(ama, meditações de Maio, 2015)