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20/02/2015

Reflectindo na Quaresma – 2


A cruz de todos os dias

A minha cruz de todos os dias, é aquela que tenho de carregar – quer queira quer não – sobre os meus ombros e que me pesa e causa dor!

Que cruz é esta?

Reflicto e chego à triste conclusão que a maior parte das vezes sou o primeiro e principal responsável pela sua existência.

Poderia chamar-me com toda a propriedade: o carpinteiro das minhas cruzes diárias.

Não me orgulho, bem pelo contrário, desta minha “profissão” na qual me envolvo de forma tão contumaz que me espanta.

Vejo com clareza que não tenho outra “saída” que pedir ao Crucificado que me ajude a transportá-las de forma digna e reparadora.

(ama, 2015.02.19)


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