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27/02/2015

Evangelho, coment. L espirit. (Santíssima Virgem)

Quaresma I Semana

Evangelho: Mt 5 20-26

20 Porque Eu vos digo que, se a vossa justiça não superar a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos Céus. 21 «Ouvistes que foi dito aos antigos: “Não matarás”, e quem matar será submetido ao juízo do tribunal. 22 Porém, Eu digo-vos que todo aquele que se irar contra o seu irmão, será submetido ao juízo do tribunal. E quem chamar cretino a seu irmão será condenado pelo sinédrio. E quem lhe chamar louco será condenado ao fogo da Geena. 23 Portanto, se estás para fazer a tua oferta diante do altar, e te lembrares ali que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem fazer a tua oferta. 25 Concilia-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele no caminho, para que não suceda que esse adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao guarda, e sejas metido na prisão. 26 Em verdade te digo: Não sairás de lá antes de ter pago o último centavo.

Comentário

O versículo 25 deste trecho do Evangelho de São Mateus é, como não podia deixar de ser, um conselho de extrema valia porque o Senhor fala do que sabe que se verifica entre os homens quando se trata de aplicar a justiça.

Bem ao contrário, a Sua Justiça, perdoa e esquece, é magnânima e misericordiosa.

(ama, comentário sobre Mt 5, 20-26, 2014.06.12)


Leitura espiritual


Santíssima Virgem

Santo Rosário

Gozosos - Anunciação do Anjo a Nossa Senhora [i]

3

Depois do Concílio de Calcedónia, alguns fizeram da natureza humana de Cristo uma espécie de sujeito pessoal. Contra eles, o quinto Concilio Ecumé­nico, reunido em Constantinopla em 553, confessou a propósito de Cristo: ((não há n'Ele senão uma só hipóstase (ou pessoa), que é nosso Senhor Jesus Cristo, um da Trindade[ii].  Tudo na humanidade de Cristo deve, por­tanto, ser atribuído à sua pessoa divina como seu sujeito próprio; não só os milagres, mas também os sofrimentos e a própria morte: «Aquele que foi cru­cificado na carne, nosso Senhor Jesus Cristo, é verdadeiro Deus, Senhor da Glória e um da Santíssima Trindade»[iii]. [iv]

Assim, a Igreja confessa que Jesus é inseparavelmente verdadeiro Deus e verdadeiro homem. É verdadeiramente o Filho de Deus feito homem, nosso irmão, e isso sem deixar de ser Deus, nosso Senhor:

«Id quod fuit remansit, et quod non fuit assumpsit»[v], como canta a Liturgia Romana[vi];[vii].

E a Liturgia de S. João Crisóstomo proclama e canta:
«ó Filho único e Verbo de Deus, sendo imortal, Vos dignasses, para nossa salvação, encamar no seio da Santa Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, e sem mudança Vos fizestes homem e fostes crucificado! ó Cristo Deus, que por Vossa morte esmagasses a morte, que sois um da Santíssima Trindade, glorificado com o Pai e o Espírito Santo, salvai-nos!»[viii].[ix]

Uma vez que, na união misteriosa da Encarnação, «a natureza humana foi assumida, não absorvida»[x], a Igreja, no decorrer dos séculos, foi levada a confessar a plena realidade da alma humana, com as suas operações de inteligência e vontade, e do corpo humano de Cristo. Mas, paralelamente, a mesma Igreja teve de lembrar repetidamente que a natureza humana de Cristo pertence, de pleno direito, à pessoa divina do Filho de Deus que a assumiu. Tudo o que Ele fez e faz nela, depende de «um da Trindade».
Portanto, o Filho de Deus comunica à sua humanidade o seu próprio modo de existir pessoal na Santíssima Trindade. E assim, em sua alma como em seu corpo, Cristo exprime humanamente os costumes divinos da Trindade:
O Filho de Deus trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, excepto no pecado[xi]. [xii]

Apolinário de Laodiceia afirmava que, em Cristo, o Verbo tinha ocupado o lugar da alma ou do espírito. Contra este erro, a Igreja confessou que o Filho eterno assumiu também uma alma racional humana. [xiii]
Esta alma humana, que o Filho de Deus assumiu, é dotada de um verdadeiro conhecimento humano. Como tal, este não podia ser por si mesmo ilimitado. Exercia-se nas condições históricas da sua existência no espaço e no tempo. Foi por isso que o Filho de Deus, fazendo-Se homem, pôde aceitar «crescer em sabedoria, estatura e graça» [xiv] e também teve de Se informar sobre o que na condição humana deve aprender-se de modo experimental. Isso correspondia à realidade do seu abatimento voluntário na «condição de servo»[xv] [xvi]

Mas, ao mesmo tempo, este conhecimento verdadeiramente humano do Filho de Deus exprimia a vida divina da sua pessoa. «A natureza humana do Filho de Deus, não por si mesma, mas pela sua união ao Verbo, conhecia e manifestava em si tudo o que é próprio de Deus»[xvii]. É, em primeiro lugar, o caso do conhecimento íntimo e imediato que o Filho de Deus feito homem tem de seu Pai . O Filho também mostrava, no seu conhecimento humano, a penetração divina, que tinha, dos pensamentos secretos do coração dos homens'. [xviii]

Pela sua união à Sabedoria divina na pessoa do Verbo Encarnado, o conhecimento humano de Cristo gozava, em plenitude, da ciência dos desíg­nios eternos que tinha vindo revelar. O que neste domínio Ele reconhece ignorar' declara, em outro ponto, não ter missão de o revelar'. [xix]

Paralelamente, a Igreja confessou, no sexto Concílio Ecuménico[xx], que Cristo possui duas vontades e duas operações naturais, divinas e humanas, não opostas mas cooperantes, de maneira que o Verbo feito carne quis humanamente, em obediência ao Pai, tudo quanto decidiu divinamente com o Pai e o Espírito Santo para salvação. A vontade hu­mana de Cristo «segue a sua vontade divina, sem fazer resistência nem opo­sição em relação a ela, antes estando subordinada a essa vontade omnipotente»[xxi]

Unia vez que o Verbo Se fez carne, assumindo urna verdadeira natureza humana, o corpo de Cristo era limitado. Portanto, o rosto humano de Jesus pode ser «representado»[xxii].
No VII Concílio Ecuménico[xxiii], a Igreja reconheceu como legítimo que ele fosse representado em santas imagens. [xxiv]
Ao mesmo tempo, a Igreja sempre reconheceu que, no corpo de Jesus, «Deus que, por sua natureza, era invisível, tornou-Se visível aos nossos olhos»[xxv].
Com efeito, as particularidades individuais do corpo de Cristo exprimem a pessoa divina do Filho de Deus. Este fez seus os traços do seu corpo humano, de tal modo que, pintados numa imagem sagrada, podem ser venerados. O crente, que venera a sua imagem, «venera nela a pessoa ali representada»[xxvi]. [xxvii]


Gozosos Apresentação de Jesus no Templo e Purificação de Nossa Senhora [xxviii]

1

Simeão, qualificado como homem justo e temente a Deus, atento à vontade divina, dirige-se ao Senhor na sua oração como um vassalo ou servidor leal que depois de ter estado vigilante durante toda a sua vida, à espera da vinda do seu Senhor, vê agora por fim chegado esse momento, que deu sentido à sua existência. Ao ter o Menino nos seus braços, conhece não por razão humana mas por graça especial de Deus, que esse Menino é o Messias prometido, a Consolação de Israel, a Luz dos povos.

O cântico de Simeão [xxix] é, além disso, uma verda­deira profecia.  Tem este cântico duas estrofes: a primeira [xxx] é uma acção de graças a Deus, trespassada de profundo gozo, por ter visto o Messias. 
A segunda [xxxi] acentua o carácter profético e canta os benefícios divinos que o Messias traz a Israel e a todos os homens.  O cântico realça o carácter universal da Redenção de Cristo, anunciada por muitas profecias do AT[xxxii].

Podemos compreender o gozo singular de Simeão ao considerar que muitos patriarcas, profetas e reis de Israel anelaram ver o Messias e não O viram, e ele, pelo contrário, tem-No nos seus braços[xxxiii]. [xxxiv]
Depois de os abençoar, Simeão, movido pelo Espírito Santo, profetiza de novo sobre o futuro do Menino e de Sua Mãe.
As palavras de Simeão tornaram-se mais claras para nós ao cumprirem-se na Vida e na Morte do Senhor.

Jesus, que veio para a salvação de todos os homens, não obstante, será sinal de contradição, porque alguns obstinar­-se-ão em rejeitá-Lo, e para estes, Jesus será a sua ruína. 
Para outros, porém, ao aceitá-Lo com fé, Jesus será a sua salvação, livrando-os do pecado nesta vida e ressuscitando-os para a vida eterna.

As palavras dirigidas à Santíssima Virgem anunciam que Maria teria de estar intimamente unida à obra reden­tora do seu Filho. 
A espada de que fala Simeão expressa a participação de Maria nos sofrimentos do Filho; é uma dor inenarrável, que traspassa a alma. 
O Senhor sofreu na Cruz pelos nossos pecados; também são os pecados de cada um de nós que forjaram a espada de dor da nossa Mãe. Por conseguinte, temos um dever de desagravo não só com Deus, mas também com a Sua Mãe, que é igualmente nossa Mãe.
As últimas palavras da profecia, «a fim de se revelarem os pensamentos de muitos espíritos», enlaçam com o v. 34: na aceitação ou rejeição de Cristo manifesta-se a rectidão ou a perversão dos corações. [xxxv]

O testemunho de Ana é muito parecido ao de Simeão: como este, também ela tinha estado à espera da vinda do Messias durante a sua longa vida, num serviço fiel a Deus; e também é premiada com o gozo de O ver. «pôs-se a falar», isto é, do Menino: louvava a Deus em oração pessoal, e exortava os outros a que cressem que aquele Menino era o Messias.

Assim, pois, o nascimento de Cristo manifesta-se por três espécies de testemunhas e de três modo diferentes: primeiro, pelos pastores, depois do anúncio do anjo; segundo, pelos Magos, guiando-os a estrela; terceiro, por Simeão e Ana, movidos pelo Espirito Santo.

Quem, como Simeão e Ana, persevera na piedade e no serviço a Deus, por muito pouca valia que pareça ter a sua vida aos olhos dos homens, converte-se em instrumento apto do Espírito Santo para dar a conhecer Cristo aos outros. 
Nos Seus planos redentores, Deus vale-Se destas almas simples para conceder muitos bens à humanidade. [xxxvi]

A Virgem Santíssima e São José admiravam-se não porque desconhecessem o mistério de Cristo, mas pelo modo como Deus o ia revelando. 
Uma vez mais nos ensinam a saber contemplar os mistérios divinos no nascimento de Cristo. [xxxvii]

Aprenderás com este exemplo, meu pateta, a cumprir a Santa Lei de Deus, apesar de todos os sacrifícios pessoais? Purificação! Tu e eu, sim; nós realmente é que preci­samos de purificação! - Expiação, e, além da expiação, o Amor. - Um amor que seja cautério, que abrase a sujidade da nossa alma, que incendeie com chamas divinas a miséria do nosso coração. [xxxviii]

A Sagrada Família sobe a Jerusalém com o fim de dar cumprimento a duas prescrições da Lei de Moisés: purificação da mãe, e apresentação e resgate do primogénito.
Segundo Lev 12,2-8, a mulher ao dar à luz ficava impura. 
A mãe de filho varão aos quarenta dias do nascimento terminava o tempo de impureza legal com o rito da purifi­cação. 

Maria Santíssima, sempre virgem, de facto não estava compreendida nestes preceitos da Lei porque nem tinha concebido por obra de varão, nem Cristo ao nascer rompeu a integridade virginal de Sua Mãe. 
Não obstante, Maria Santíssima quis submeter-se à Lei, embora não estivesse obrigada.
Igualmente, em Ex 13,2.12-13 indica-se que todo o pri­mogénito pertence a Deus e deve ser-Lhe consagrado, isto é, dedicado ao culto divino. 
Não obstante, desde que este foi reservado à tribo de Levi, aqueles primogénitos que não pertenciam a esta tribo não eram dedicados ao culto e para mostrar que continuavam a ser propriedade especial de Deus, realizava-se o rito do resgate.
A Lei mandava também que os israelitas oferecessem para os sacrifícios uma rês menor, por exemplo, um cordeiro, ou se eram pobres um par de rolas ou dois pombinhas. 
O Senhor que sendo rico Se fez pobre por nós, para nos enriquecer com a Sua pobreza,[xxxix]  quis que fosse oferecida por Ele a oferenda dos pobres. [xl]

Com a humildade simples de sempre, foste, Senhora, cumprir a Lei: Passados os dias estabelecidos depois do nascimento, a jovem Mãe tem de purificar-se no Templo. Pelo filho deve oferecer um casal de pombas ou rolas brancas e ser circuncidado.

E tu, Senhora, foste purificar-te ao Templo!

Tu, sem mancha de pecado, sem qualquer defeito que pudesse macular a brancura do teu coração e limpidez da tua alma, não hesitaste um segundo em cumprir o que estava escrito que os filhos da Casa de Israel fizessem!

Quantas vezes não pensei que estava dispensado de rezar mais, de me humilhar, de me declarar disponível para o Senhor; quantas vezes pensei comigo mesmo que sou melhor que estes, porque eu faço, eu penso, eu desejo muito mais e melhor!

Tudo porque o meu coração tem uma carapaça que turva a sua limpidez.
A minha alma cheia de equimoses de pecados antigos e recentes; feridas e lanhos de defeitos que não consigo rebater nem ultrapassar.
Não consigo porque não dedico a essa luta um ardor humilde, continuado e perseverante que me leve a estar sempre pronto para a luta contra a minha falta de caracter.
Toda a tua vida, Senhora minha, é uma lição de humildade simples e serena.
Não fazes nada de extraordinário, não dás nas vistas, não sobressais no meio das outras mulheres e, no entanto, cumpres com alegria e simplicidade todas as prescrições da Lei como se tuas obrigações fossem.
E nisto está o teu segredo, Maria: Cumprir o que Deus manda, sem discutir, sem argumentar, a tempo e horas, quando e como deve ser feito.

Esta singela disponibilidade cumpridora dos deveres é sem dúvida, a característica mais extraordinária da Mãe do meu Senhor e minha Mãe.

Não a vemos nunca em êxtase em frente das multidões, sentada numa cadeira especial, ou nos primeiros lugares das assembleias. Não. Uma mulher simples, em que as coisas, os actos e as palavras não são estudados ou arquitectados de acordo e com conveniências ou objectivos.
Apenas uma serena certeza: Obedecer com prontidão e total disponibilidade.
E, no entanto, esta mulher é a Mãe de Deus! Que lugar mais alto, que maior honra, que pergaminho, que nome ilustre pode comparar-se: A Mãe de Deus!

Ah Senhora minha, conseguiste com a tua serena calma, impor ao mundo um nome doce e vigoroso ao mesmo tempo que se nos coloca na boca com amoroso deleite, ou com esperançada angústia.?
Nos nossos lábios um último grito, um último apelo, dos aflitos, dos que sofrem, dos que, em último recurso, para ti apelam. Dos que, acabrunhados pela dor buscam lenitivo. Dos que, esmagados pela alegria te agradecem. Dos que, como eu, doidos de amor apenas pronunciam o teu nome lentamente, deixando-o ecoar por todo o seu ser até ao mais profundo do seu coração.

Obedecer.
Obedecer prontamente, sem hesitações ou desvios.
Não dai a pouco, ou mais logo quando houver mais tempo, mais sossego, melhor luz… todas as mil desculpas que invento para adiar o que tem de ser feito já.
Obedecer!

É isto, Senhora, que procuro.
É isto, Senhora, que quero: Obedecer.
Para isso, bem o sei, preciso expurgar de mim todos os invólucros que me cingem, as preocupações com coisas pequenas, as cobardias constantes, as faltas de atenção, as interrupções, os devaneios. Para isto é preciso estar pronto.

Só tu, Senhora minha, podes ajudar-me a conseguir este estado de alma.
Só tu podes ajudar-me a eliminar tudo aquilo que tenho a mais e que tanto é, que não me deixa ver o essencial, o que realmente vale a pena.
A ti recorro, Mãe Santíssima, para que me conduzas pela mão ao Templo da Purificação, onde eu, com os olhos finalmente libertos de escamas e o coração nu, de fora do peito, veja com toda a clareza a Vontade de Deus meu Senhor.

Tenho a certeza que serei também purificado e o fogo interior que se me acende no peito, incendiará todo o meu ser, purificando-me assim de todas as minhas faltas.

(ama, meditações sobre o Santo Rosário – 1999)









[i] Lc 1, 26-38
[ii] DS 424
[iii] DS 432
[iv] Catecismo da Igreja Católica, 468
[v] Continuou a ser o que era, e assumiu aquilo que não era
[vi] LH, 1º de Janeiro, antífona de Laudes
[vii] cfr. S. Leão Magno, Sermo in Nat. Dom.  I, 2
[viii] Tropário «0 monoghenis»
[ix] Catecismo da Igreja Católica, 469
[x] GS 22, § 2
[xi] GS 22, 2
[xii] Catecismo da Igreja Católica, 478
[xiii] Catecismo da Igreja Católica, 471
[xiv] Lc 2, 52
[xv] Filip 2, 7.
[xvi] Catecismo da Igreja Católica, 472
[xvii] S. Máximo Confessor, PG 90, 843
[xviii] Catecismo da Igreja Católica, 473
[xix] Catecismo da Igreja Católica, 474
[xx] terceiro de Constantinopla em 681
[xxi] Catecismo da Igreja Católica, 475
[xxii] Gal 3, 2
[xxiii] 11 de Niceia, em 787
[xxiv] Catecismo da Igreja Católica, 476
[xxv] Prefácio do Natal 11
[xxvi] Concilio 11 de Niceia: DS 601
[xxvii] Catecismo da Igreja Católica, 474
[xxviii] Lc 2, 25-35
[xxix] vv. 29-32
[xxx] vv. 29-30
[xxxi] vv. 31-32
[xxxii] cfr Gen 22,18; Is 42,6; Is 60,3; Ps 98,2
[xxxiii] cfr Lc 10,24; 1 Pet 1, 1 0
[xxxiv] Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 25-32
[xxxv] Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 34-35
[xxxvi] Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 36-38
[xxxvii] Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 33
[xxxviii] cfr S. Josemaría Escrivá, Santo Rosário, quarto mistério gozoso.
[xxxix] 2 Cor 8,9
[xl] Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 22-24

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