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12/10/2014

Fortaleza

Lembramo-nos daquele homem do Evangelho que tinha a mão ressequida, paralítica. O Senhor disse-Lhe: Estende a tua mão. E ele estendeu-a e ficou curado (cfr. Mt 12, 13). Primeiro estendeu a mão e depois ficou curado. Mas como ia abrir a mão antes de ser curado, se esta não se podia mexer precisamente porque estava paralítica? E, no entanto, assim foi. É que ele a estendeu com a vontade, porque o seu querer, sob o império da voz de Cristo, foi um querer profundo, mais profundo que a sua paralisia.

(rafael llano cifuentesFortaleza, Quadrante, S. Paulo 1991 nr. 28)

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