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23/06/2013
Leitura espiritual para 23 Jun
Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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Servir, meus filhos, é o que é próprio de nós.
No
meio do júbilo da festa, em Caná, só Maria nota a falta de vinho... Até aos
mais pequenos pormenores de serviço chega a alma quando vive, como Ela,
apaixonadamente atenta ao próximo, por Deus. (Sulco, 631)
Servir,
servir, filhos meus, é o que é próprio de nós. Sermos criados de todos, para
que nos nossos dias o povo fiel aumente em mérito e número.
Olhai
para Maria. Nunca criatura alguma se entregou com mais humildade aos desígnios
de Deus. A humildade da ancilla Domini, da escrava do Senhor, é a razão que nos
leva a invocá-la como causa nostrae laetitiae, causa da nossa alegria. Eva,
depois de pecar por querer, na sua loucura, igualar-se a Deus, escondia-se do
Senhor e envergonhava-se: estava triste. Maria, ao confessar-se escrava do
Senhor, é feita Mãe do Verbo divino e enche-se de alegria. Que este seu júbilo
de boa Mãe se nos pegue a todos nós; que saiamos nisto a Ela – a Santa Maria –
e assim nos pareceremos mais com Cristo. (Amigos de Deus, 108–109)
Resumos da Fé cristã
TEMA 34. O quinto mandamento do Decálogo
3. O respeito pela vida humana
3.1. O homicídio voluntário
«O quinto mandamento proíbe, como
gravemente pecaminoso, o homicídio directo e voluntário. O assassino e quantos voluntariamente
colaboram no assassinato cometem um pecado que brada ao céu» (cf. Gn 4,
19)» (Catecismo, 2268) 4.
A encíclica Evangelium Vitae formulou
de forma definitiva e infalível a seguinte norma negativa: «com a autoridade
que Cristo conferiu a Pedro e aos seus Sucessores, em comunhão com os Bispos da
Igreja Católica, confirmo que a morte directa e voluntária de um ser humano
inocente é sempre gravemente imoral. Esta doutrina, fundada naquela lei
não-escrita que todo o homem, pela luz da razão, encontra no próprio coração (cf.
Rm 2, 14-15), é confirmada pela Sagrada Escritura, transmitida pela
Tradição da Igreja e ensinada pelo Magistério ordinário e universal» 5.
Assim, o homicídio que é sem excepção gravemente imoral é aquele que
corresponde a uma escolha deliberada e se dirige a uma pessoa inocente. Por
conseguinte, a legítima defesa e a pena de morte não se incluem nesta
formulação absoluta, pois são objecto de tratamento específico 6.
Colocar a vida nas mãos do homem
implica um poder de disposição, que acarreta saber administrá-lo como uma
colaboração com Deus. Isto exige atitude de amor e de serviço, e não de domínio
arbitrário: trata-se de um domínio não absoluto, mas ministerial, reflexo
concreto do domínio único e infinito de Deus 7.
pau agulles simó
Bibliografia básica:
Catecismo da Igreja Católica,
2258-2330.
João Paulo II, Enc. Evangelium Vitae,
25-III-95, cap. III.
Leituras recomendadas:
L.
Ciccone, La vita umana, Ares, Milano 2000.
L. Melina, Corso di Bioetica. Il
Vangelo della Vita, Piemme, Casale Monferrato 1996.
(Resumos da Fé cristã: © 2013,
Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet)
___________________________
Notas:
4
Também «proíbe fazer seja o que for com a intenção de provocar indirectamente a
morte duma pessoa. A lei moral proíbe expor alguém, sem razão grave, a um
perigo mortal, assim como negar assistência a uma pessoa em perigo» (Catecismo,
2269).
5
João Paulo II, Enc. Evangelium Vitae, 25-III-95, 57.
6
Cf. Ibidem, 55-56.
7
Cf. Ibidem, 52.
Tratado das paixões da alma 60
Questão 35: Da dor e da tristeza em si mesmas.
Art. 2 — Se a tristeza é dor.
(III, q 15 a. 6, III Sent., dist. XV, 1. 2 a. 3, qª 1, 2, De Verit., q. 26, a. 3, ad 9, a. 4 ad 4).
O segundo discute-se assim. — Parece
que a tristeza não é dor.