Domingo
(Coisas muito
simples, curtas, objectivas)
Propósito: Viver
a família.
Senhor, que a
minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada,
absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças,
azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um
sejam luminosos e alegres.
Lembrar-me: Cultivar
a Fé.
São Tomé,
prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter
estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem
visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo
Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero
amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca
coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens
planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.
Pequeno exame: Cumpri o propósito e lembrei-me do
que me propus ontem?
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Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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09/06/2013
Pequena agenda do cristão
Evangelho do dia e comentário
Tempo comum X Semana |
Evangelho: Lc 7, 11-17
11 No dia seguinte
foi para uma cidade, chamada Naim. Iam com Ele os Seus discípulos e muito povo.
12 Quando chegou perto da porta da cidade, eis que era levado a
sepultar um defunto, filho único de uma viúva; e ia com ela muita gente da
cidade. 13 Tendo-a visto, o Senhor, movido de compaixão para com
ela, disse-lhe: «Não chores». 14 Aproximou-Se, tocou no caixão, e os
que o levavam pararam. Então disse: «Jovem, Eu te ordeno, levanta-te». 15
E o que tinha estado morto sentou-se, e começou a falar. Depois, Jesus,
entregou-o à sua mãe. 16 Todos ficaram possuídos de temor e
glorificavam a Deus, dizendo: «Um grande profeta apareceu entre nós, e Deus visitou
o Seu povo». 17 Esta opinião a respeito d'Ele espalhou-se por toda a
Judeia e por toda a região circunvizinha.
Comentário:
Não
pode deixar de comover o nosso coração esta atitude de Jesus. Não se trata apenas
da Sua misericórdia mas a Sua sensibilidade – para exprimir com palavras humana
– perante a dor, genuína, de uma mãe cujo filho estava morto.
«Em tudo igual a nós, excepto no pecado»,
é o que nos ensina a Igreja e, até nestes sentimentos puros de um coração
compadecido, Ele se nos assemelha e se identifica.
Somos,
de facto, Seus irmãos muito queridos e dele só podemos esperar o bem, a
compaixão, a misericórdia, a alegria por estar-mos contentes, a dor se
dominados pela tristeza.
Que
melhor irmão poderíamos desejar que Este que até deu a vida por nós para que a
possamos ter e em abundância?
(ama, comentário sobre Lc 7, 11-17,
2013.04.08)
Leitura espiritual para 09 Jun
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
Para ver, clicar SFF.
Maria está ao pé de ti
Não
estás só. – Aceita com alegria a tribulação. – É verdade, pobre menino, que não
sentes na tua mão a mão de tua Mãe. – Mas... não tens visto as mães da terra,
de braços estendidos, seguir os seus pequenos quando se aventuram, receosos, a
dar os primeiros passos sem a ajuda de ninguém? – Não estás só; Maria está ao
pé de ti. (Caminho, 900)
Dá
alegria verificar que a devoção à Virgem está sempre viva, despertando nas
almas cristãs um impulso sobrenatural para se comportarem como domestici Dei,
como membros da família de Deus.
Nestes
dias, vendo como tantos cristãos exprimem dos mais diversos modos o seu carinho
à Virgem Santa Maria, também vós certamente vos sentis mais dentro da Igreja,
mais irmãos de todos esses vossos irmãos.
É
uma espécie de reunião de família, como quando os irmãos que a vida separou
voltam a encontrar-se junto da Mãe, por ocasião de alguma festa. Ainda que
alguma vez tenham discutido uns com os outros e se tenham tratado mal, naquele
dia não; naquele dia sentem-se unidos, reencontram-se unidos, reencontram-se
todos no afecto comum.
Maria,
na verdade, edifica continuamente a Igreja, reúne-a, mantém-na coesa. É difícil
ter autêntica devoção à Virgem sem nos sentirmos mais vinculados aos outros
membros do Corpo Místico e também mais unidos à sua cabeça visível, o Papa. Por
isso me agrada repetir: Omnes cum Petro ad Iesum per Mariam! – todos, com
Pedro, a Jesus, por Maria! (Cristo que passa, 139)
Resumos da Fé cristã
TEMA 32. O segundo e o terceiro mandamentos do Decálogo
2. O terceiro mandamento do Decálogo
O terceiro mandamento do Decálogo é Santificar os Domingos e Festas de Guarda. Manda honrar Deus com obras de culto nos domingos e outros dias de festa.
2.1. O domingo, Dia do
Senhor
A
Bíblia narra a obra da Criação realizada em seis “dias”. Ao concluir «Deus,
vendo toda a sua obra, considerou-a muito boa (…). Deus abençoou o sétimo dia e
santificou-o, visto ter sido nesse dia que Ele repousou de toda a obra da
criação» (Gn 1,31.2,3). No Antigo Testamento, Deus estabeleceu que o
sétimo dia da semana fosse santo, um dia separado e diferente dos outros. O
homem, que está chamado a participar do poder criador de Deus aperfeiçoando o
mundo através do seu trabalho, deve também deixar de trabalhar no sétimo dia
para o dedicar ao culto divino e ao descanso.
Antes
da vinda de Cristo, o sétimo dia era o sábado. No Novo Testamento é o domingo,
o Dies Domini, dia do Senhor, porque é o dia da Ressurreição do Senhor. O
sábado representava o fim da Criação; o domingo representa o início da “Nova
Criação” que teve lugar com a Ressurreição de Jesus Cristo (cf. Catecismo,
2174).
javier lópez
Bibliografia
básica:
Segundo
mandamento: Catecismo da Igreja Católica, 203-213; 2142-2195.
Terceiro
mandamento: Catecismo da Igreja Católica, 2168-2188; João Paulo II, Carta Ap.
Dies Domini, 31-V-1998.
Bento
XVI-Joseph Ratzinger, Jesus de Nazaré, A Esfera dos Livros, Lisboa 2007, pp.
189-193 (cap. V, 2).
Leituras
recomendadas:
S.
Josemaria, Homilia «A intimidade com Deus», em Amigos de Deus, 142-153.
(Resumos
da Fé cristã: © 2013, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet)
Tratado das paixões da alma 46
Questão 32: Da causa do prazer
Art. 4 ― Se a tristeza é causa do prazer.
O quarto discute-se assim. ― Parece que a tristeza não é causa do prazer.