Quinta-Feira
(Coisas muito
simples, curtas, objectivas)
Propósito: Participar
na Santa Missa.
Senhor, vendo-me
tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me
está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a
Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O
meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado,
confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites
pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e
deveria ser.
Não
sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a
minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu
mesmo quiseste que fosse.Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.
Lembrar-me: Comunhões
espirituais.
Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza,
humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito
e fervor dos Santos
Pequeno exame: Cumpri o propósito e lembrei-me do
que me propus ontem?
|
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
Páginas
▼
09/05/2013
Pequena agenda do cristão
Leitura espiritual para 09 Maio
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
Para ver, clicar SFF.
Tratado das paixões da alma 21
Questão 27: Da causa do amor
Art. 2 ― Se o conhecimento é causa do amor.
(IIª IIªe, q. 26, a . 2, ad 1,
I Sent., dist. XV, q. 4, a . 1, a . 3).
O segundo discute-se assim. ― Parece que o conhecimento não é causa do amor.
RESUMOS DA FÉ CRISTÃ
TEMA
16. Creio na ressurreição da carne e na vida eterna 6
6. As crianças que morrem
sem o Baptismo
A
Igreja confia à misericórdia de Deus as crianças que morreram sem terem recebido
o Baptismo. Há motivos para pensar que Deus, de algum modo, as acolhe, quer
pelo grande carinho que Jesus manifestou pelas crianças (cf. Mc 10,14),
quer porque enviou o seu Filho com o desejo de que todos os homens se salvem (cf.
1 Tm 2,4). Ao mesmo tempo, o facto de confiar na misericórdia divina não
é motivo para diferir a administração do Sacramento do Baptismo às crianças
recém-nascidas (CIC 867), que confere uma particular configuração
com Cristo: «significa e realiza a morte para o pecado e a entrada na vida da
Santíssima Trindade através da configuração com o Mistério pascal de Cristo» (Catecismo,
1239).
paul o’callaghan
Bibliografia
básica:
Catecismo
da Igreja Católica, 988-1050.
Leituras
recomendadas:
João
Paulo II, Catequese sobre o Credo IV: Credo en la vida eterna, Palabra, Madrid
2000 (audiências de 25-V-1999 a 4-VIII-1999).
Bento
XVI, Enc. Spe Salvi, 30-XI-2007.
São
Josemaria, Homilia «A esperança do cristão», em Amigos de Deus, 205-221.
(Resumos da Fé cristã: © 2013,
Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet)
O Senhor procura o meu pobre coração
Quantos
anos a comungar diariamente! – Outro seria santo – disseste-me – e eu, sempre
na mesma! – Filho – respondi-te – continua com a Comunhão diária, e pensa: que
seria de mim, se não tivesse comungado? (Caminho, 534)
Recordai
– saboreando, na intimidade da alma, a infinita bondade divina – que, pelas
palavras da Consagração, Cristo vai tornar-se realmente presente na Hóstia, com
o seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade. Adorai-O com reverência e devoção;
renovai na sua presença o oferecimento sincero do vosso amor; dizei-lhe sem
medo que Lhe quereis; agradecei-lhe esta prova diária de misericórdia tão cheia
de ternura, e fomentai o desejo de vos aproximardes da comunhão com confiança.
Eu surpreendo-me perante este mistério de Amor: o Senhor procura como trono o
meu pobre coração, para não me abandonar, se eu não me afastar d'Ele.
Reconfortados
pela presença de Cristo, alimentados pelo seu Corpo, seremos fiéis durante esta
vida terrena, e mais tarde no Céu, junto de Jesus e de Sua Mãe, chamar-nos-emos
vencedores. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu
aguilhão? Demos graças a Deus que nos trouxe a vitória, pela virtude de Nosso
Senhor Jesus Cristo. (Cristo que passa, 161)
Um antigo papiro de interpretação incerta
O fragmento de papiro que
menciona Jesus dizendo "minha esposa" tem tão poucas linhas que não
admite uma interpretação segura e, em qualquer caso, não prova nada sobre factos
históricos, como adverte a própria descobridora.
Entre 17 e 22 de Setembro
passados teve lugar em Roma o X Congresso Internacional de Estudos Coptas.
Entre as mais de duzentas propostas e comunicações só uma foi difundida na
imprensa: a apresentação de um novo fragmento de papiro de carácter evangélico
no qual Jesus fala de "minha esposa". A autora da nova descoberta é a
professora da Universidade de Harvard Karen L. King, reconhecida pelos seus
estudos em história do cristianismo antigo. Ainda que não tenha formação
estritamente papirológica, King contou com a ajuda de especialistas na matéria
para a edição deste fragmento. O texto provisório da futura publicação está
disponível na Net.
O fragmento chegou às mãos
da professora King através de um colecionador privado que quis manter o
anonimato. É de dimensões muito reduzidas (4 cm de altura, por 8 de largura) e
está escrito em copta. Contém restos de oito linhas de um lado e seis muito
danificadas e mal legíveis pelo outro lado. Como não se conserva nenhuma das
margens, não sabemos quanto texto se perdeu entre uma linha e outra. A data
proposta por King segundo critérios paleográficos é a de finais do século IV.
Assinala também que a fotografia do papiro levantou certas dúvidas quanto à
autenticidade em alguns especialistas que tiveram oportunidade de a ver.
Outros, pelo contrário, mostraram-se a favor dela. À espera de alguns estudos
técnicos por fazer, a professora de Harvard admite que a questão da
autenticidade "não está absolutamente resolvida para lá de toda a
dúvida".
Um texto gnóstico de
carácter não histórico.
O mal e a suspeita sobre Deus (II) 5
O problema do mal - insiste Fabro - não admite uma
solução puramente filosófica. Só a fé cristã é uma solução positiva. Para os
que amam a Deus, tudo coopera ao bem, escreveu São Paulo. Aí chega-se pela fé,
que passa pela humildade de saber-se incapaz de abarcar a grandeza infinita do
amor de Deus. Nós conhecemos e acreditamos o amor que Deus nos tem, escreve São
João. Ainda que nunca logremos captá-lo completamente, sabemos que sempre é
justo e misericordioso, que existe outra vida, explicação de muitos acontecimentos
que aqui não entendemos; que a existência terrena, ainda que com as suas
durezas, está envolta na esperança e o optimismo dos filhos de Deus; que o
homem não é uma paixão inútil nem um ser para a morte — como afirmou Sartre —,
mas para a vida; que a liberdade não é algo tão simples como gozar o imediato,
mas que consiste em buscar a verdade e o bem que nos tornam verdadeiros e bons,
tal como disse Bento XVI em Colónia; «unimo-nos ao Criador pelo exercício da
nossa liberdade: podemos render ou negar ao Senhor a glória que Lhe corresponde
como autor de tudo o que existe», lê-se em amigos de Deus . Por
certo essa glória consiste, como disse Santo Ireneu, não próprio homem que
vive; quer dizer, a liberdade engrandece-nos ao permitir que esse Deus se
manifeste em nós para fazer crescer a nossa dignidade. Assim, em palavras de
São Josemaria, afogaremos o mal na abundância de bem.