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03/09/2013

Leitura espiritual para 03 Set

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Lc 3, 21-38; 4, 1-13

21 Ora aconteceu que, recebendo o baptismo todo o povo, foi baptizado também Jesus, e estando em oração, abriu-se o céu 22 e desceu sobre Ele o Espírito Santo em forma corpórea como uma pomba. E ouviu-se do céu esta voz: «Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus as Minhas complacências». 23 Jesus, quando começou o Seu ministério, tinha cerca de trinta anos, sendo filho, como se julgava, de José, filho de Heli, filho de Matã, 24 filho de Levi, filho de Melqui, filho de Jane, filho de José, 25 filho de Matatias, filho de Amós, filho de Naum, filho de Hesli, filho de Nagé, 26 filho de Maat, filho de Matatias, filho de Semei, filho de Josech, filho de Jodá, 27 filho de Joanão, filho de Resa, filho de Zorobabel, filho de Salatiel, filho de Neri, 28 filho de Melqui, filho de Adi, filho de Cosão, filho de Elmadão, filho de Er, 29 filho de Jesus, filho de Eliezer, filho de Jorim, filho de Matã, filho de Levi, 30 filho de Simeão, filho de Judá, filho de José, filho de Jonão, filho de Eliacim, 31 filho de Meleá, filho de Mená, filho de Matatão, filho de Natão, filho de David, 32 filho de Jessé, filho de Obed, filho de Booz, filho de Salá, filho de Naasson, 33 filho de Aminadab, filho de Admin, filho de Arni, filho de Esron, filho de Farés, filho de Judá, 34 filho de Jacob, filho de Isaac, filho de Abraão, filho de Taré, filho de Nacor, 35 filho de Seruch, filho de Ragau, filho de Falec, filho de Eber, filho de Salá, 36 filho de Cainão, filho de Arfaxad, filho de Sem, filho de Noé, filho de Lamech, 37 filho de Matusalém, filho de Henoch, filho de Jared, filho de Maleleel, filho de Cainão, 38 filho de Enós, filho de Set, filho de Adão, filho de Deus.
4 1 Jesus, cheio do Espírito Santo, partiu do Jordão e foi conduzido pelo Espírito ao deserto, 2 onde esteve quarenta dias, e foi tentado pelo demónio. Não comeu nada nestes dias; passados eles, teve fome. 3 Então o demónio disse-Lhe: «Se és filho de Deus, diz a esta pedra que se converta em pão». 4 Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: “Nem só de pão vive o homem”». 5 O demónio conduziu-O então a um alto monte, mostrou-Lhe, num momento, todos os reinos da terra, 6 e disse-Lhe: «Dar-Te-ei o poder de tudo isto, e a glória destes reinos, porque eles foram-me dados, e eu dou-os a quem quiser. 7 Portanto, se Tu me adorares, todos eles serão Teus». 8 Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás”». 9 Levou-O também a Jerusalém, pô-l'O sobre o pináculo do templo, e disse-Lhe: «Se és filho de Deus, lança-Te daqui abaixo; 10 porque está escrito que “Deus mandou aos Seus anjos que Te guardem, 11 e que Te sustenham em suas mãos, para não magoares o Teu pé em nenhuma pedra”». 12 Jesus respondeu-lhe: «Também foi dito: “Não tentarás o Senhor teu Deus”». 13 Terminada toda esta espécie de tentação, o demónio retirou-se d'Ele até outra ocasião.


CARTA ENCÍCLICA
AETERNA DEI SAPIENTIA
DO SUMO PONTÍFICE JOÃO XXIII
AOS VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS, PRIMAZES, ARCEBISPOS, BISPOS E OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR, EM PAZ E COMUNHÃO
COM A SÉ APOSTÓLICA
SOBRE SÃO LEÃO I MAGNO
PONTÍFICE MÁXIMO E DOUTOR DA IGREJA, AO CUMPRIR-SE O XV CENTENÁRIO DA SUA MORTE

Grandeza espiritual da Urbe

22. Não devemos, pois, admirar-nos se à exaltação do príncipe dos apóstolos S. Leão gosta de associar a da cidade de Roma. Eis como ele se exprime a respeito dela no seu sermão em honra de S. Pedro e S. Paulo: "São estes, deveras, os heróis por obra dos quais em ti refulgiu, ó Roma, o evangelho de Cristo..., foram eles que te alçaram a esta glória de cidade santa, de povo eleito, de cidade sacerdotal e régia, de modo que, tornada, em virtude da sagrada sede do bem-aventurado Pedro, verdadeiramente cabeça do mundo, estendes o teu império com a religião divina mais do que o estendeste com a dominação humana. Se bem que, realmente, tornada poderosa pelas muitas vitórias, afirmasses por terra e por mar o direito do império, todavia aquilo que as fadigas guerreiras te sujeitaram é menos do que aquilo que a ti submeteu a paz cristã". 41 Lembrando, depois, aos seus ouvintes o esplêndido testemunho prestado por S. Paulo à fé dos primeiros cristãos de Roma, com a seguinte exortação o grande pontífice estimula-os a conservarem isenta de toda mácula de erro a sua fé católica: "Vós, pois, caros a Deus e feitos dignos da aprovação apostólica, vós a quem o beato apóstolo Paulo, doutor das gentes, diz: "A vossa fé é celebrada em todo o mundo", guardai em vós aquilo que sabeis ter sido pensado a vosso respeito por ele, que tão autorizadamente vos exaltou. Nenhum de vós se torne nã merecedor deste louvor, de modo que nem mesmo pelo contágio da impiedade de Êutiques possam ser contaminados aqueles que, sob a guia do Espírito Santo, em tantos séculos não conheceram nenhuma heresia". 42

Vasta ressonância de obra admirável

23. A obra verdadeiramente insigne desenvolvida por S. Leão para salvaguarda dos direitos da Igreja de Roma não foi vã. De facto, graças ao prestígio da sua pessoa, a "cidadela do Apóstolo Pedro" foi louvada e venerada não só pelos bispos do ocidente, presentes nos concílios reunidos em Roma, como também por mais de quinhentos membros do episcopado oriental reunido em Calcedónia, 43 e pelos imperadores de Constantinopla. 44 Até mesmo antes do célebre concílio, Teodoreto, bispo de Ciro, tributara, em 449, ao bispo de Roma e à sua grei privilegiada, estes altos elogios: "A vós cabe o primeiro lugar em tudo, em razão das prerrogativas que honram a vossa Sé. As outras cidades, com efeito, gloriam-se ou da sua grandeza ou do número dos seus habitantes... O Doador de todo bem concedeu-o em superabundância à vossa cidade, já que ela é a maior e a mais ilustre de todas as cidades, governa o mundo, é rica de população... Além disto, possui os sepulcros de Pedro e Paulo, pais comuns e mestres da verdade, que iluminam as almas dos fiéis. Estes dois santíssimos luzeiros tiveram, sim, origem no oriente, e difundiram os seus raios de luz por toda parte, mas, por sua espontânea vontade, sofreram no ocidente o ocaso de sua vida, e daí iluminam agora o mundo. Esses tornaram nobilíssima a vossa Sé, aqui está a culminância dos vossos bens. Porém o Deus deles também agora torna ilustre a sua Sé, fazendo jorrar nela, da vossa santidade, os raios de luz da verdadeira fé". 45

24. Os exímios louvores que os representantes das Igrejas do oriente tributaram a Leão não faltaram depois da sua morte. Com efeito, a liturgia bizantina, na festa de 18 de Fevereiro, a ele dedicada, exalta-o como "condutor da ortodoxia, doutor exornado de piedade e de majestade, astro do universo, ornamento dos ortodoxos, lira do Espírito Santo". 46 Igualmente significativos são os elogios que, ao grande pontífice, tributa o Menológio Gelasiano: "Este nosso pai Leão, admirável pelas suas muitas virtudes, pela sua continência e pureza, sagrado bispo da grande Roma, fez muitas outras coisas dignas das suas virtudes, porém a sua obra refulgiu sobretudo no que diz respeito à verdadeira fé". 47

Votos pelo retorno dos irmãos separados

25. Apraz-nos, veneráveis irmãos, repetir que o coro de louvores que na antiguidade exalta a santidade do sumo pontífice S. Leão Magno foi concorde tanto no oriente como no ocidente. Oh! torne ele a receber o aplauso de todos os representantes da ciência eclesiástica das Igrejas que não estão em comunhão com Roma. Superado, assim, o doloroso contraste de opiniões acerca da doutrina e da acção pastoral do imortal pontífice, resplandecerá em amplíssima luz a doutrina que eles também professam crer: "Não há senão um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, o homem Cristo Jesus" (1 Tm 2,5).

26. Pois bem: nós, que sucedemos a S. Leão na Sé episcopal de S. Pedro, assim como com ele professamos a fé na origem divina do mandato de universal evangelização e de salvação confiado por Jesus Cristo aos Apóstolos e aos seus sucessores, assim também, igualmente a ele, alimentamos o vivo desejo de ver todas as nações enveredarem pelo caminho da verdade, da caridade e da paz. E, justamente com o fito de tornar a Igreja mais idónea para cumprir nos nossos tempos essa excelsa missão, é que nos propusemos convocar o segundo concílio ecuménico Vaticano, com a confiança de que a imponente reunião da hierarquia católica não só reforçará os vínculos de unidade na fé, no culto e no regime, que são prerrogativas da verdadeira Igreja, 48 como também atrairá o olhar de inúmeros crentes em Cristo, e convidá-los-á a reunir-se em torno do "grande Pastor do rebanho" (Hb 13,20), que a Pedro e aos seus sucessores confiou a perene guarda dele (cf. Jo 21,15-17).

27. O nosso cálido apelo à unidade quer ser, portanto, o eco daquele outro muitas vezes lançado por S. Leão no século V, evocando aquele outro já dirigido aos féis de todas as Igrejas por Santo Ireneu, que a Providência divina chamara da Ásia para reger a Sé de Leão e para ilustrá-la com seu martírio. De facto, depois de haver reconhecido a ininterrupta sucessão dos bispos de Roma, herdeiros do próprio poder dos dois príncipes dos apóstolos, 49 concluía ele exortando: "É com esta Igreja, por causa da sua preeminente superioridade, que deve estar de acordo cada Igreja, isto é, todos os fiéis que estão no universo, e pela comunhão com ela é que esses féis (ou então: todos os chefes das Igrejas) têm conservado a tradição apostólica". 50

28. Porém o nosso apelo à unidade quer ser sobretudo o eco da prece dirigida pelo nosso Salvador a seu divino Pai na última ceia: "A fim de que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que eles estejam em nós" (Jo 17, 21). Nenhuma dúvida acerca do deferimento desta prece, tal como foi atendido o sacrifício cruento do Gólgota. Acaso o Senhor não afirmou que seu Pai sempre o escuta? (Jo 11,42). Nós, portanto, cremos que a Igreja, pela qual ele rogou e se imolou na Cruz, e à qual prometeu a sua presença perene, sempre foi e continua a ser "una, santa, católica e apostólica", tal como foi instituída.

29. Infelizmente, como no passado, assim também agora devemos, com dor, verificar que a unidade da Igreja não corresponde de facto à comunhão de todos os crentes numa só profissão de fé e numa mesma prática de culto e de obediência. Todavia, é para nós motivo de conforto e de doce esperança o espectáculo dos generosos e crescentes esforços que de várias partes se fazem com o fim de reconstituir aquela unidade, mesmo visível, de todos os cristãos, que dignamente corresponda às intenções, aos mandos e aos votos do Salvador divino. Cônscio de que a unidade, que é sopro do Espírito Santo em tantas almas de boa vontade, só poderá plena e solidamente efectuar-se quando, conforme a própria profecia de Jesus Cristo, "houver um só redil e um só pastor" (Jo 10, 16), suplicamos ao nosso mediador e advogado junto ao Pai (cf.1 Tm 2,5, 1 Jo 2,1) que impetre para todos os cristãos a graça de reconhecerem as notas da sua verdadeira Igreja, para que dela se tornem filhos devotos. Oh! digne-se o Senhor de fazer surgir em breve a aurora desse dia bendito de universal reconciliação, quando um imenso coro de amor jubilar se elevar da única família dos remidos, e estes, entoando hinos à misericórdia divina, cantarem com o Salmista o "Vede: como é bom, como é agradável habitar todos juntos, como irmãos!" (Sl 132, 1).

30. O amplexo de paz entre os filhos do mesmo Pai celeste, igualmente co-herdeiros do mesmo reino de glória, assinalará a celebração do triunfo do corpo místico de Cristo.

EXORTAÇÃO FINAL

31. Veneráveis Irmãos, o décimo quinto centenário da morte de S. Leão Magno encontra a Igreja católica em dolorosas condições, semelhantes, em parte, às que ela conheceu no século V. Com efeito, quantos sofrimentos nestes tempos afligem a Igreja e repercutem no nosso ânimo paterno, como claramente predissera o divino Redentor!

Vemos que em muitas regiões a "fé do Evangelho" (Fl 1, 27) está em perigo, e não faltam tentativas, graças a Deus destinadas, as mais das vezes, a falharem, de desligar do centro da unidade católica, isto é, da Sé romana, bispos, sacerdotes e fiéis. Pois bem: com o fim de conjurar tão graves perigos, confiante invocamos sobre a Igreja militante o patrocínio do santo pontífice que tanto operou, escreveu e sofreu pela causa da unidade católica. E a todos os que pacientemente gemem por amor da verdade e da justiça dirigimos as confortadoras palavras que S. Leão dirigiu ao clero, às autoridades e ao povo de Constantinopla: "Perseverai, pois, no espírito da verdade católica, e por meio de nós recebei a exortação apostólica: `Já que a vós por Cristo foi feita a graça não só de crerdes nele, mas também de por ele padecerdes' (Fl 29)". 51 Finalmente, para todos aqueles que vivem na unidade católica, nós, que, embora indignamente, fazemos na terra as vezes do Salvador divino, fazemos nossa a sua prece pelos seus caros discípulos e por quantos cressem nele: "Pai santo... rogo-te a fim de que eles cheguem à perfeita unidade" (cf. Jo 17, 11. 20. 23). Quer dizer, para todos os filhos da Igreja pedimos a perfeição da unidade, essa perfeição que só a caridade, "que é o vínculo de perfeição" (Cl 3, 14), pode dar. Com efeito, pela acesa caridade para com Deus e pelo exercício sempre mais pronto, alegre e generoso de todas as obras de misericórdia para com o próximo é que a Igreja, "templo de Deus vivo" (cf. 2 Cor 6, 16), se veste, em todos e em cada um de seus filhos, de beleza sobrenatural. Portanto, com S. Leão vos exortamos: "Visto, pois, que todos os fiéis juntos e cada um em particular constituem um só e mesmo templo de Deus, mister se faz que este seja perfeito em cada um como perfeito deve ser no conjunto, porquanto, mesmo se a beleza não é igual em todos os membros, nem os méritos iguais em tão grande variedade de partes, o vínculo da caridade produz, todavia, a comunhão na beleza. Aqueles que um santo amor une, mesmo se não participam dos mesmos dons da graça, gozam, todavia, reciprocamente dos seus bens, e aquilo que eles amam não lhes pode ser estranho, visto ser aumento das próprias riquezas o achar a alegria no progresso dos outros". 52
32. No término desta nossa carta encíclica, consentido nos seja renovarmos o ardentíssimo voto que irrompia da alma de S. Leão, isto é, de ver todos os remidos pelo Sangue preciosíssimo de Jesus Cristo, reunidos na mesma Igreja militante, resistirem compactos e intrépidos às potências do mal, que de tantas partes continuam a ameaçar a fé cristã. Porque "então se torna poderosíssimo o povo de Deus, quando na união da santa obediência os corações de todos os fiéis se acham de acordo, e nos acampamentos das hostes cristãs a preparação é semelhante em todas as partes, e as fortificações em toda parte são as mesmas". 53 O príncipe das trevas não prevalecerá quando na Igreja de Cristo reinar o amor: "Visto que as obras do demónio são destruídas com maior poder quando os corações dos homens ardem de caridade para com Deus e para com o próximo".

33. Confortadora das nossas esperanças e auspício das graças divinas seja a bênção apostólica que a todos vós, veneráveis irmãos, e ao rebanho comado ao zelo ardentíssimo de cada um, com grande coração vos concedemos.

Dado em Roma, junto a S. Pedro, a 11 de Novembro de 1961, quarto ano do nosso pontificado.

JOÃO PP. XXIII

(revisão da tradução portuguesa por ama)
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Notas:
41 Serm. 82, in nat. Apost. Petri et Pauli, 1, PL 54, 422-423.
42 Serm. 86, tract. contra haer. Eutychis, 3, PL 54, 468.
43 Mansi, Concil. amplisS. collect. VI, p. 913.
44 Ep. 100, Marciani imper. ad Leonem, episc. Romae, 3, PL 54, 972, Ep. 77, Pulcheriae aug. ad Leonem, episc. Romae, 1, PL 54, 907.
45 Ep. 52, Theodoreti episc. ad Leonem episc. Romae, l, PL 54, 847.
46 Menaia tou ólou eniautou, III, Roma,1896, p. 612.
47 PG 117, 319.
48 Cf. conc. Vat. I, sesS. III, cap. 3 de fide: COD 807.
49 Cf. AdverS. haereS. 1. III, c. 2, n. 2, PG 7, 848.
50 Ibid.
51 Ep. 50, ad Constantinopolitanos, 2, PL 54, 843.
52 Serm. 48, de Quadrag. 1, PL 54, 298-299.
53 Ep. 88, 2, PL 54, 441-442

54 Ep. 95, ad Pulcheriam august., 2: PL 54, 943.

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