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19/08/2013

Leitura espiritual para 19 Ago

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Mc 14, 1-16

1 Dali a dois dias era a Páscoa e os Ázimos; os príncipes dos sacerdotes e os escribas andavam buscando o modo de O prender à traição, para O matar. 2 Porém, diziam: «Não convém que isto se faça no dia da festa, para que não se levante nenhum motim entre o povo» 3 Estando Jesus em Betânia, em casa de Simão o leproso, enquanto estava à mesa, veio uma mulher trazendo um frasco de alabastro cheio de um perfume feito de verdadeiro nardo, de um grande valor e, quebrando o frasco, derramou-Lho sobre a cabeça. 4 Alguns dos que estavam presentes indignaram-se e diziam entre si: «Para que foi este desperdício de perfume? 5 Pois podia-se vender por mais de trezentos denários e dá-los aos pobres». E irritavam-se contra ela. 6 Mas Jesus disse: «Deixai-a. Porque a molestais? Ela fez-Me uma boa obra, 7 porque pobres sempre os tereis convosco, e quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem; porém a Mim, não Me tereis sempre. 8 Ela fez o que podia: ungiu com antecipação o Meu corpo para a sepultura. 9 Em verdade vos digo: Onde quer que for pregado este Evangelho por todo o mundo, será também contado, para sua memória, o que ela fez». 10 Então, Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os príncipes dos sacerdotes para lhes entregar Jesus. 11 Eles ouvindo-o, alegraram-se e prometeram dar-lhe dinheiro. E ele procurava ocasião oportuna para O entregar. 12 No primeiro dia dos Ázimos, quando imolavam a Páscoa, os discípulos perguntaram-Lhe: «Onde queres que vamos preparar-Te a refeição da Páscoa?». 13 Então, Ele enviou dois dos Seus discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade e encontrareis um homem levando uma bilha de água; ide atrás dele, 14 e, onde entrar, dizei ao dono da casa: “O Mestre manda dizer: Onde está a Minha sala onde hei-de comer a Páscoa com os Meus discípulos?”. 15 E ele vos mostrará uma sala superior, grande, mobilada e já pronta. Preparai-nos lá o que é preciso». 16 Os discípulos partiram e chegaram à cidade; encontraram tudo como Ele lhes tinha dito, e prepararam a Páscoa.



JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR

Iniciação à Cristologia

SEGUNDA PARTE
A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO

Capítulo IX

OS MISTÉRIOS DA VIDA TERRENA DE CRISTO E O SEU VALOR REDENTOR

    Na primeira parte vimos o mistério da Encarnação do Filho de Deus, e agora, neste capítulo e nos seguintes, consideraremos outros mistérios da vida de Jesus, ainda que, pela reduzida extensão deste livro, só examinaremos brevemente alguns.

1. Toda a vida de Cristo forma parte do mistério redentor

a) Mistérios da vida de Cristo aos quais se deve a redenção do homem

    O Credo menciona os mistérios da vida de Cristo – desde a Encarnação até à sua Ascensão aos céus e a sua segunda vinda – sob o enunciado: «por nós homens e por nossa salvação». Com isto significa-se que a redenção do homem se deve a cada um desses mistérios e, ao mesmo tempo, que toda a vida de Cristo constitui no seu conjunto uma unidade redentora a que se deve a nossa redenção como a uma única causa.
Mas podemos distinguir mais e assinalar que Cristo – segundo o desígnio de Deus Pai - «realizou a obra da redenção humana (…) principalmente pelo mistério pascal da sua bem-aventurada Paixão, Ressurreição dentre os mortos e gloriosa Ascensão. Por este mistério, com a sua Morte destruiu a nossa morte e com a sua Ressurreição restaurou a nossa vida» [i]. Com efeito, o mistério pascal é o que dá sentido redentor e unidade a toda a vida de Jesus: todos os actos do seu caminhar terreno, desde a sua Encarnação (cf. Heb 10,5-7), ordenam-se à sua Morte e Ressurreição, donde se consuma a redenção dos homens.
    E concretizando ainda mais podemos dizer que Cristo nos redime «especialmente» com a sua sagrada Paixão e Morte. Com efeito, a escritura resume muitas vezes toda a obra redentora no Mistério da Morte de Cristo, ou no seu sangue derramado na cruz: por ele somos redimidos, lavados dos pecados, justificados, santificados e restabelecidos em comunhão com Deus [ii]. Também a liturgia nos move a orar assim: «Te adoramos, Cristo, e te bendizemos porque com a tua Cruz redimiste o mundo». E o Catecismo da Igreja Católica diz que «a redenção nos vem antes de tudo pelo sangue da cruz» [iii].
    Mas não devemos entender que a salvação seja fruto da Paixão de Cristo separada da sua Ressurreição, mas sim em união indissolúvel com ela e com todos os mistérios da sua vida.

b) Traços comuns acerca do valor salvífico de todos os mistérios de Cristo

    Toda a vida de Cristo é mistério de redenção. Jesus viveu em todo o momento a sua condição de Sacerdote, e ofereceu a seu Pai em sacrifício por nós todas as circunstâncias da sua vida; de modo que em todo o momento exerceu a sua função mediadora para nos livrar do pecado e levar-nos à união com Deus. Todos os actos de Cristo, ainda os que parecem menos importantes e pequenos, são redentores e possuem um valor transcendente de salvação (v g.: as carências materiais que experimentou, o seu trabalho, o seu cansaço, as dificuldades da vida, etc.) [iv]: todos eles são meritórios e foram oferecidos como sacrifício ao Pai por nós com uma entrega completa de si e com um amor imenso.

    Todos os actos de Cristo nos revelam Deus e o seu desígnio salvífico. Jesus viveu em todo o momento a sua condição de Mestre que nos revela Deus. Por Ele conhecemos Deus visivelmente[v], pois o Verbo eterno manifestava-se aos homens em todos os seus actos humanos, em cada uma das suas palavras, gestos e atitudes. E igualmente todos os seus actos revelam o Pai que o enviou e com ele é uma só coisa: «Toda a vida de Cristo é revelação do Pai (…) Jesus pode dizer: ‘Quem me vê a mim, vê o Pai’ (Jo 14,9) (…) Nosso Senhor, ao ter-se feito homem para cumprir a vontade do Pai, manifestou-nos o amor que Deus nos tem’ (1 Jo 4,9)» [vi]
    E assim, Jesus, em todas as suas obras «manifesta plenamente o homem ao próprio homem» [vii]: revela-nos a dignidade e a vocação do homem, criado à sua imagem, chamado a ser filho de Deus e a participar de uma comunhão de vida com a Trindade.

    Todos os actos de Jesus são um exemplo e ensinamento de vida para nós. Não podíamos imitar e seguir Deus a quem não víamos, mas quando o Filho de Deus se faz homem constitui-se para nós no modelo que podemos contemplar, seguir e imitar. Jesus, em todo o momento deu-nos exemplo para que vivamos como filhos de Deus.

2. Mistério da infância de Jesus

a) O mistério da Natividade

    São Lucas narra-nos com emoção o nascimento do Filho de Deus em Belém num estábulo pois não houve outro alojamento para a Sagrada Família (cf. 2,1-20). E os anjos explicam este grande mistério que constitui uma grande alegria para todos: «nasceu-vos na cidade de David o salvador, que é o Cristo Senhor» (Lc 2, 10-11).
    Com efeito, Deus apareceu neste mundo. Manifestou-se a luz verdadeira que ilumina todo o homem, a luz que brilha nas trevas (cf. Jo 1,4-5.9). Manifestou-se a bondade de Deus e o seu amor misericordioso aos homens (cf. Tit 3,4). Começou a redenção, o «admirável intercâmbio» pelo qual o Criador do género humano, fazendo-se homem e nascendo duma virgem, nos faz partícipes da sua divindade.
    E, além do mais, desde a cátedra de Belém, Jesus Menino distribui tantos ensinamentos que nunca acabaremos de os considerar. Talvez o principal é que o Filho de Deus vem libertar-nos do mal e vencer o inimigo, não com as armas do poder e força humanas, mas sim com as do amor e a humildade, com o seu kénosis (cf. Flp 2,5-7): aqui está a verdadeira sabedoria e força de Deus, que são mais fortes que os homens (cf. 1 Cor 1,24-25).
    E, fazendo-se um Menino, ensina-nos que «fazer-se criança em relação a Deus é a condição para entrar no reino (cf. Mt 18,3-4); para isso é necessário abaixar-se (cf. Mt. 23,12), fazer-se pequeno (…) para ‘fazer-se filhos de Deus’ (Jo 1,12)» [viii].

b) A Epifania

    «Epifania» significa «manifestação». A epifania de Jesus é a sua manifestação como Messias de Israel e Salvador do mundo. Se na Natividade Jesus foi manifestado pelos anjos aos pastores, gente de Israel, neste mistério – na adoração dos magos – manifesta-se aos gentios por meios duma estrela (cf. Mt 2,1-12).
    O Evangelho vê nos «magos» ou sábios os representantes de povos vizinhos do Oriente, as primícias das nações que acolhem o Salvador e a Boa Nova da salvação. São Mateus quer mostra-nos desde o princípio que a salvação é universal: todos os homens estão chamados a ser «co-herdeiros, membros do mesmo corpo e partícipes da promessa de Jesus Cristo» (Ef 3,6).
    Deus chama todos a ir a Cristo, e todos devemos responder como os magos. Que viram a estrela no oriente, deixaram-se guiar por ela, procuraram o Senhor, e chegaram cheios de alegria até ao Menino com Maria, sua mãe.

c) Outros mistérios da infância de Jesus

    «A apresentação de Jesus no templo (cf. Lc 2,22-39) mostra-o como o Primogénito que pertence ao Senhor (cf. Ex 13,2.12-13). Com Simeão e Ana é toda a expectativa da Israel que vem ao ‘encontro do seu salvador’ (a tradição bizantina chama assim a este acontecimento). Jesus é reconhecido como o Messias tão esperado, ‘luz das nações) e ‘glória de Israel, mas também ‘sinal de contradição’. A espada de dor predita a Maria anuncia outra oblação, perfeita e única, a da Cruz que dará a salvação que Deus preparou ‘ante todos os povos [ix].

    «A fuga para o Egipto e a matança dos inocentes (cf. Mt 2,13-18) manifestam a oposição das trevas à luz: ‘Veio a sua casa, e os seus não o receberam’ (Jo1,11). Toda a vida de Cristo estará sob o sinal da perseguição. Os seus partilham-na com Ele (cf. Jo 15,20). O seu regresso do Egipto (cf. Mt 2,15) recorda o Êxodo (cf. Os 11,1) e apresenta Jesus como o libertador definitivo» [x].

3. Mistérios da vida oculta de Jesus em Nazaré

a) A normalidade da vida de Jesus. A sua vida de família e de trabalho, em particular

    Jesus partilhou, durante a maior parte da sua vida a condição comum e normal da imensa maioria dos homens. Por isso, os seus concidadãos o considerarão igual a eles em tudo, como um deles, e estranharão a sabedoria e os milagres que demonstra depois na vida pública (cf. Mc 6,2-3).
    Talvez esses anos da vida de Jesus em Nazaré pareçam sem brilho humano, anos de sombra («vida oculta»), ou uma simples preparação para o seu ministério público; mas não é assim: Jesus estava realizando a nossa redenção mediante o seu amor e obediência presentes em cada uma das suas obras que oferecia por nós ao Pai. O Verbo eterno redimiu e santificou assim todas as realidades nobres com que está entretecida a vida comum dos homens: a família, as amizades e relações sociais, o trabalho e o descanso, etc.
    E todos esses actos de Cristo em Nazaré são também um ensinamento para nós: «Jesus, nosso Senhor e modelo, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que a existência humana – a tua -, as ocupações correntes e ordinárias, têm um sentido divino, de eternidade» [xi].

    A vida de família. Parte principal da vida de Jesus em Nazaré era a vida de família, que o Evangelho resume em poucas palavras porque era norma, ao mesmo tempo que divina: «o Menino ia crescendo e fortalecendo-se cheio de sabedoria e a graça de Deus estava n’Ele» (Lc 2,40); e mais adiante acrescenta-se que «veio com eles (com os seus pais) para Nazaré e estava-lhes submetido» (Lc 2,51).
Tal como Jesus santifica a vida familiar e nos redime, a sagrada Família constitui o espelho e modelo de toda a família: mostra-nos a sua entranhável comunicação de amor, a sua simples e austera beleza, o seu carácter sagrado e inviolável, o insubstituível da sua função no plano das pessoas individuais e da vida social.

    A vida de trabalho. Jesus dedicou a maior parte da sua vida ao seu trabalho junto de José, até depois de ter cumprido trinta anos. De facto, os seus concidadãos conhecem-no por «o artesão» (Mc 6,3).
    Esforçava-se por fazer bem esse trabalho, cuidando os detalhes, vivendo-o com espírito de serviço e tratando com amabilidade os vizinhos: «tudo fez bem» (Mc 7,37). Nas mãos de Jesus o trabalho converte-se em tarefa divina, em «realidade redimida e redentora: não só é o âmbito em que o homem vive, mas também meio e caminho de santidade, realidade santificável e santificadora» [xii].
    Por isso, a vida de Jesus em Nazaré foi chamada «o Evangelho do trabalho» já que constitui uma lição da dignidade e do valor do trabalho; um ensinamento para nos unirmos a Deus com essa actividade e, por meio dela, colaborar na salvação do mundo.

b) O episódio do Menino Jesus perdido e achado no Templo

    Este acontecimento é o único que «rompe o silêncio dos Evangelhos sobre os anos ocultos de Jesus. Jesus deixa entrever nele o mistério da sua consagração total a uma missão derivada da sua filiação divina: ‘Não sabíeis que me devo aos assuntos de meu pai’ (Lc 2,49). Maria e José ‘não compreenderam’ esta palavra, mas acolheram-na na fé, e Maria ‘conservava cuidadosamente todas as coisas no seu coração’, ao longo de todos os anos em que Jesus permaneceu oculto no silêncio de uma vida normal» [xiii].
Jesus dá-nos o exemplo da decisão que temos de ter para cumprir a vontade divina ainda que custe sacrifício e ainda que outros não a compreendam.

Vicente Ferrer Barriendos

(trad do original castelhano por ama)

Bibliografia:
Alguns documentos do Magistério da Igreja

JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Pa­labra, Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nun­tius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis cons­cientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap. 2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPIS­COPAL PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e im­plicações eclesiológicas, 1992.

Relação de abreviaturas:

Sagrada Escritura

Am                  Amos
Ap                    Apocalipse
Col                   Epístola aos Colossenses
1 Cor               Primeira Epístola aos Coríntios
2 Cor               Segunda Epístola aos Coríntios
1 Cro               Livro I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro               Livro II das Crónicas e Paralipómenos
Dan                  Daniel
Dt                    Deuteronómio
Ef                     Epístola aos Efésios
Ex                    Êxodo
Ez                    Ezequiel
Flp                   Epístola aos Filipenses
Gal                   Epístola aos Gálatas
Gen                 Génesis
Act                   Actos dos Apóstolos
Heb                 Epístola aos Hebreus
Is                     Isaías
Jb                    Job
Jer                   Jeremias
Jo                    Evangelho de São João
1 Jo                 Primeira Epístola de São João
2 Jo                 Segunda Epístola de São João
3 Jo                 Terceira Epístola de São João
Lc                    Evangelho de São Lucas
Lv                    Levítico
Mal                   Malaquias
Mc                   Evangelho de São Marcos
Miq                  Miqueias
Mt                    Evangelho de São Mateus
Os                    Oseias
1 Pd                 Primeira Epístola de São Pedro
2 Pd                 Segunda Epístola de São Pedro
Qo                   Livro de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re                 Livro I dos Reis
2 Re                 Livro II dos Reis
Rom                Epístola aos Romanos
Sab                  Livro da Sabedoria
Sal                   Salmos
1 Sam              Livro I de Samuel
2 Sam              Livro II de Samuel
Tg                    Epístola de São Tiago
Sir                    Livro de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes               Primeira Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes               Segunda Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim               Primeira Epístola a Timóteo
1 Tim               Senda Epístola a Timóteo
Tit                    Epístola a Tito
Zc                    Zacarias

Outras siglas empregues

a.                     Artigo
Cap.                 Capítulo
CCE                  Catecismo da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf.                    Confira-se
Conc.               Concílio
Congr.             Congregação
Const.              Constituição
Decl.                Declaração
DS                   Enchiridion Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV                   Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc.                 Encíclica
GS                   Constituição dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG                    Constituição dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp.            Página / páginas
p. ex.               Por exemplo
p.                     Pergunta
s. / ss.             Seguinte / Seguintes
S. Th.               Summa Theologiae de São Tomás de Aquino
t.                     Tomo





[i] CONC. VATICANO II, Sacrosanctum concilium, 5.
[ii] Cf. Rom 5,9; Ef 1,7; Col 1,20; Heb 9,14; 13,12; 1 Pd 1,19; 1Jo 1,7; Ap 1,5; 5,9-10; etc.
[iii] CCE, 517. A razão é – como veremos depois – que a Paixão de Cristo nos liberta do pecado por mais títulos. Além de ser a causa eficiente da nossa salvação (como o é a Ressurreição), mereceu-a, e também constitui uma satisfação pelo pecado: só ele é o preço da nossa redenção. E a própria exaltação gloriosa de Cristo se deve ao mérito da sua Paixão (cf. Flp 2,8-9; Heb 2,9).
[iv] Cf. CCE, 517.
[v] Cf. Prefácio I de natal
[vi] CCE, 516.
[vii] GS, 22.
[viii] CCE, 526.
[ix] CCE, 529.
[x] CCE, 530.
[xi] S. JOSEMARÍA ESCRIVÁ, Forja, 688.
[xii] S. JOSEMARÍA ESCRIVÁ, Cristo que Passa, n. 47.
[xiii] CCE, 534.

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