Páginas

14/08/2013

Leitura espiritual para 14 Ago

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Mc 11, 1-26

1 Quando estavam já perto de Jerusalém, nas proximidades de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras, enviou dois dos Seus discípulos, 2 e disse-lhes: «Ide à aldeia que está diante de vós. Logo que entrardes nela, encontrareis preso um jumentinho, em que ainda não montou homem algum; soltai-o e trazei-o. 3 Se alguém vos disser: “Porque fazeis isto?”, dizei-lhe: “O Senhor tem necessidade dele”; e logo o deixará trazer». 4 Indo eles, encontraram o jumentinho preso fora da porta, numa encruzilhada; e soltaram-no. 5 Alguns dos que estavam ali disseram-lhes: «Que fazeis a desatar o jumentinho?». 6 Eles responderam-lhes como Jesus tinha mandado, e deixaram-no levar. 7 Levaram o jumentinho a Jesus, puseram sobre ele os mantos, e Jesus montou em cima. 8 Muitos estenderam os seus mantos pelo caminho, outros cortavam ramos das árvores nos campos e juncavam com eles a estrada. 9 Os que iam adiante, e os que seguiam atrás, clamavam, dizendo: «Hossana! Bendito O que vem em nome do Senhor! 10 Bendito o reino do nosso pai David que vem! Hossana no mais alto dos céus!». 11 Entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo observado tudo, como fosse já tarde, foi para Betânia com os doze. 12 Ao outro dia, depois de sairem de Betânia, teve fome. 13 Vendo ao longe uma figueira que tinha folhas, foi lá ver se encontrava nela algum fruto. Aproximando-Se, nada encontrou senão folhas, porque não era tempo de figos. 14 Então disse à figueira: «Nunca mais alguém coma fruto de ti». Os discípulos ouviram-n'O. 15 Chegaram a Jerusalém. Tendo entrado no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo e derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam as pombas. 16 E não consentia que ninguém transportasse nenhum objecto pelo templo; 17 e os ensinava dizendo: «Porventura não está escrito: “A minha casa será chamada casa de oração por todas as gentes”? Mas vós fizestes dela “um covil de ladrões”». 18 Ouvindo isto os príncipes dos sacerdotes e os escribas procuravam o modo de O matar; porque O temiam, visto todo o povo admirar a Sua doutrina. 19 Quando se fez tarde, sairam da cidade. 20 No outro dia pela manhã, ao passarem, viram a figueira seca até às raízes. 21 Então Pedro, recordando-se, disse-Lhe: «Olha, Mestre, como se secou a figueira que amaldiçoaste». 22 Jesus, respondendo-lhe, disse-lhes: «Tende fé em Deus. 23 Em verdade vos digo que todo aquele que disser a este monte: “Tira-te daí e lança-te no mar”, e não hesitar no seu coração, mas tiver fé de que tudo o que disse será feito, assim acontecerá. 24 Por isso vos digo: Tudo o que pedirdes na oração, crede que o haveis de conseguir e o obtereis. 25 Quando estiverdes a orar, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os vossos pecados. 26 Porque, se vós não perdoardes, também o vosso Pai que está nos céus, não perdoará os vossos pecados.



JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR

Iniciação à Cristologia

PRIMEIRA PARTE

A PESSOA DE JESUS CRISTO

Capítulo VI

OUTRAS CARACTERÍSTICAS QUE COMPLETAM A FIGURA DE JESUS CRISTO ENQUANTO HOMEM

5. Fisionomia de Jesus

    No que respeita ao rosto e ao aspecto físico de Jesus, os Evangelhos não nos transmitiram nenhuma descrição directa sobre a sua estatura, os seus traços físicos, sobre a cor dos seus olhos ou do cabelo, etc. Ainda que neste ponto indubitavelmente os Apóstolos devem ter satisfeito a legítima curiosidade dos primeiros cristãos, logo se perdeu a memória daquelas notícias. Por isso ao longo da história têm-se dado múltiplas opiniões sobre a fisionomia de Jesus e a arte representou-o inúmeras vezes, mas trata-se de imagens muito diferentes que procedem só da imaginação dos, cristãos.
    Todavia, de modo indirecto a Sagrada Escritura sugere-nos alguns dados que nos servem para fazermos uma ideia, ainda que vaga e geral, do aspecto físico do Senhor.
Assim, podemos dizer devia ter uma presença agradável, amável e atraente, para que muitos acudissem a Ele com facilidade, ou para que o chamassem «bom mestre» (Mc 10,17), ou lhe levassem crianças para que lhes impusesse as mãos, etc.
    Devia ter um porte e uns modos dignos que inspiravam o respeito e o afecto de pessoas de todas as condições, tanto da gente simples das aldeias, como pessoas de categoria social ou intelectual elevada, tais como José de Arimateia, Nicodemos, etc.
    Tinha no seu interior transparecia no seu rosto uma profunda paz e alegria, das quais desejava que participassem os seus (cf. Jo 14,27; 15,11). Com efeito vemo-lo sempre sereno, dono das suas palavras e dos seus actos. E habitualmente ao seu rosto devia assomar um sorriso sincero, inclusive vemo-lo manifestamente feliz, em ocasiões, com o bem espiritual das almas (cf. Lc 10,21), e compara a sua vida com umas bodas nas quais ninguém pode estar triste (cf. Mt 9,15).
    O olhar de Jesus normalmente era alegre, carinhoso e profundo, de modo que chegava ao fundo das almas. Esse olhar manifesta-se afectuoso com o jovem rico (cf. Mc 10,21), compassivo coma viúva de Naim (cf. Lc 7,13), com pena para com Pedro depois das negações (cf. Lc 22,61). Que teria o seu olhar, que removeu e arrastou Pedro, Mateus, e tantos outros a que o seguissem, deixando todas as coisas!
    Todavia, o atractivo de Jesus provinha sobretudo do seu interior: da sua bondade, das suas palavras, e dos seus milagres. Talvez Deu tenha permitido que não nos ficasse um retrato de Jesus, e que a sua presença física entre nós finalizasse com a Ascensão, para que não fossemos atraídos a Ele por motivos meramente humanos mas para que nos fixássemos principalmente na sua alma, e o procurássemos como nosso salvador e nosso Deus.

***

    Ao terminar estas páginas que pretendiam dar a conhecer um pouco mais a figura de Jesus, fica-nos a pena de não ter reflectido em absoluto «a insondável riqueza de Cristo» (Ef 3,38), de não ter mostrado apenas como era. Seria preciso percorrer uma a uma todas as virtudes e citar a maior parte dos Evangelhos se quiséssemos contemplar todas as qualidades do Salvador; e sempre ficaríamos muito longe da plenitude e perfeição que n’Ele existem e do conjunto maravilhosamente harmonioso e completo que todas elas constituem em Jesus.
    Só no céu nos será dado ver e conhecer a amável figura de Jesus face a face. Na terra resta-nos a tarefa pessoal de ir descobrindo mais e mais como era e como é, mediante a leitura meditada dos Evangelhos e do trato pessoal e imediato de cada um com Jesus na oração e na santíssima Eucaristia.

SEGUNDA PARTE
A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO

    A cristologia estuda o mistério de Cristo: o mistério da sua pessoa e da sua obra redentora numa unidade indissolúvel. Jesus é o Filho de Deus feito homem e, ao mesmo tempo, Salvador esperado.
    Já dissemos que não se podem separar esses dois aspectos, em primeiro lugar, porque a finalidade da sua vinda ao mundo, a razão de ser de toda a sua vida, é precisamente a salvação dos homens. Assim o ensina a Escritura: «o Pai enviou o seu Filho para ser Salvador do mundo» (Jo 4,10); assim o confessamos no símbolo da fé: o Filho de Deus «por nós, os homens, e por nossa salvação baixou do céu».
    E, em segundo lugar, porque a função e a obra de Cristo como Salvador dos homens não se pode separar do seu ser de Verbo encarnado mas sim, pelo contrário, está em dependência da sua pessoa. Unicamente o Filho de Deus pode realizar uma autêntica redenção do pecado no mundo: «Quem pode perdoar os pecados, senão só Deus?» (Mc 2,7). Somente o Filho de Deus pode livrar o género humano da morte eterna e pode dar-nos a vida eterna porque Ele é a Vida (cf. Jo 14,6).
    Assim pois, depois de, na primeira parte, ter estudado o mistério de Jesus Cristo em si mesmo, vamos abordar nesta segunda parte a sua acção redentora, tendo presente o que vimos anteriormente acerca da sua pessoa.
    Como a obra da Salvação realizada por Cristo se designa comummente por redenção, nós empregaremos indistintamente esses termos, assim como os de Salvador e Redentor, ainda que teoricamente se possam distinguir.

Capítulo VII

O MISTÉRIO DA REDENÇÃO

1, A condição humana e a libertação do mal

    Todos os seres humanos experimentam a rotura entre os desejos de vida e de felicidade, e a experiência e insatisfação do sofrimento. Por isso a humanidade procura superar esses elementos negativos e alberga uma esperança profunda em libertar-se do mal, assim como também um anelo de conseguir a plenitude da felicidade.
    Daí que em todas as épocas os homens tenham tentado diversas soluções para se libertar do mal que os aflige Entre esses intentos humanos de salvação encontram-se as diversas religiões mundiais (p. Ex. O hinduísmo, o budismo, etc.) que pretenderam dar uma explicação do mal que existe no homem e propuseram vários caminhos para se livrar dele. Pensaram que a origem do mal estava na ignorância espiritual, ou nos desejos humanos que não se podem satisfazer, etc. E propuseram fórmulas para o superar através de boas obras, da contemplação espiritual, do domínio de si, do intento de apagar todo o desejo e libertar-se deste mundo, etc.
    De modo semelhante o pensamento racionalista dominante nestes últimos séculos, e que afirma a independência do homem em relação a Deus, imagina que o ser humano pode conseguir por si mesmo a sua plenitude, e põe a esperança de libertação de todo o mal na cultura, na ciência, na técnica ou no progresso social.

2. O ensinamento da Bíblia sobre a redenção do homem

a) O destino do homem e a felicidade e a origem dos males que padece

    A Palavra de Deus ensina-nos que estamos destinados a bens muito mais altos do que os que essas tentativas humanas nos propõem. Jesus Cristo revelou-nos que Deus nos amou e destinou antes da criação do mundo a uma aliança connosco para nos fazer partícipes da sua vida imensamente feliz. Por isso criou o homem à sua própria imagem, capaz de uma comunhão de vida com Ele. E achou que a sua criação era «muito boa» (Gen 1,31).
    Todavia, deparamos que a realidade da actividade dos homens não é «tão boa», e «gememos interiormente esperando a adopção de filhos, a redenção do nosso corpo» (Rom 8,23). E a Bíblia ensina-nos que a origem de todos estes males e sofrimentos se encontra no «mistério de iniquidade» que é o pecado (cf. 2 Tes 2,7): principalmente no pecado original, mas também no pecado actual dos seres humanos que agora vivemos (no nosso egoísmo, na dureza de coração, na avidez de prazer e poder, na debilidade ante o mal, et.).
    Mas, ainda que a imagem de Deus na pessoa humana tenha ficado obscurecida e desfigurada pelo pecado, nunca foi completamente destruída. O homem continua aspirando à felicidade plena, como reconhece Santo Agostinho: «Criaste-nos, Senhor, para ti; e o nosso coração está inquieto até que descanse em ti»[i]
    Todavia, o homem só com as suas forças não pode libertar-se do pecado e das suas consequências, como são a privação de Deus, a proclividade ao mal, a desordem da concupiscência e a morte. Por isso, ainda que as tentativas humanas de libertação tenham uma raiz positiva, são insuficientes para curar a verdadeira raiz dos males que afligem a humanidade, que aninha no coração do homem.

b) A salvação do homem é iniciativa e obra de Deus, rico em misericórdia

    A salvação é obra da iniciativa divina, pois Deus nunca abandonou o homem pecador, antes, pelo contrário, movido pelo seu amor misericordioso, dispôs-se fazer uma Nova Aliança com o género humano par nos associar à sua vida e comunicar-nos o seu bem e libertar-nos de todo o mal. Esta Nova Aliança será estabelecida por meio de Cristo.
    A palavra de Deus ensina-nos que a libertação verdadeira e completa do homem procede unicamente de Deus, e é, antes de mais nada, dom misericordiosos de Deus à humanidade. Ao entregar o seu Filho pelos nossos pecados, Deus manifesta o seu desígnio de amor benevolente que precede todo o mérito da nossa parte: «A prova de que Deus nos ama é que Cristo, sendo nós todavia pecadores, morreu por nós» (Rom 5,8).

c) Principais expressões bíblicas sobre a salvação que Jesus Cristo realiza

    A revelação ensina-nos que o Filho de Deus feito homem, segundo desígnio divino, empregou a sua vida para nos libertar do pecado e ressuscitou par nos comunicar a nova vida (cf. 1 Cor 15,3; Rom 4,25). Vejamos algumas explicações da Sagrada Escritura acerca de como esses mistérios de Cristo, têm  eficácia salvífica para nós.

    Redenção ou resgate. O valor salvador da vida e Morte de Cristo apresenta-se com frequência na Sagrada Escritura sob a imagem de um resgate ou redenção que nos liberta da escravidão do pecado: «Entregou-se a si mesmo por nós para nos redimir de toda a iniquidade» (Tit 2,14), Ele deu a sua vida «em resgate por muitos» (Mt 20,28).
    «Redimir» ou «resgatar» é – em linguagem jurídica antiga – salvar alguém da prisão ou da escravidão dando algo em troca, a modo de preço. Seguindo esta imagem, diz-se que Jesus nos salva da escravidão do pecado, do diabo e da morte, dando a sua vida por nós: «Fostes resgatados (...) não com bens corruptíveis, prata ou ouro, mas com o sangue precioso de Cristo» (1 Pd 1,18-19).

    Libertação. Unida à imagem do resgate está a ideia de uma «libertação» d escravidão do pecado e da carne: «Cristo libertou-nos para esta liberdade» (Gal 5,1) até chegar à «liberdade gloriosa dos filhos de Deus» (Rom 8,21).

    Sacrifício. O Novo Testamento apresenta também a vida e a morte de Cristo na cruz sob a imagem de um sacrifício. «Cristo amou-nos e entregou-se por nós em oblação e sacrifício de suave olor» (Ef 5,2).
    Sacrifício é oferta que se faz a Deus para entrar em comunicação com Ele. E Jesus oferece a seu Pai, como Cabeça da humanidade, a entrega rendida da sua vida com o fim de reparar a desobediência do pecado e estabelecer a aliança que devolve ao homem a comunhão com Deus: «É o meu sangue da Nova Aliança, que é derramado por muitos para a remissão dos pecados» (Mt 26,28).
    A Escritura apresenta também muitas outras imagens para se referir ao modo como Cristo nos liberta do pecado. Por exemplo, a de uma vitória sobre o demónio, o pecado e a morte, a de uma reconciliação dos homens com Deus pois o pecado é como uma inimizade ou ruptura da união com Deus; etc.

Vicente Ferrer Barriendos

(trad do original castelhano por ama)

Bibliografia:
Alguns documentos do Magistério da Igreja

JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Pa­labra, Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nun­tius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis cons­cientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap. 2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPIS­COPAL PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e im­plicações eclesiológicas, 1992.

Relação de abreviaturas:

Sagrada Escritura

Am                  Amos
Ap                    Apocalipse
Col                   Epístola aos Colossenses
1 Cor               Primeira Epístola aos Coríntios
2 Cor               Segunda Epístola aos Coríntios
1 Cro               Livro I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro               Livro II das Crónicas e Paralipómenos
Dan                  Daniel
Dt                    Deuteronómio
Ef                     Epístola aos Efésios
Ex                    Êxodo
Ez                    Ezequiel
Flp                   Epístola aos Filipenses
Gal                   Epístola aos Gálatas
Gen                 Génesis
Act                   Actos dos Apóstolos
Heb                 Epístola aos Hebreus
Is                     Isaías
Jb                    Job
Jer                   Jeremias
Jo                    Evangelho de São João
1 Jo                 Primeira Epístola de São João
2 Jo                 Segunda Epístola de São João
3 Jo                 Terceira Epístola de São João
Lc                    Evangelho de São Lucas
Lv                    Levítico
Mal                   Malaquias
Mc                   Evangelho de São Marcos
Miq                  Miqueias
Mt                    Evangelho de São Mateus
Os                    Oseias
1 Pd                 Primeira Epístola de São Pedro
2 Pd                 Segunda Epístola de São Pedro
Qo                   Livro de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re                 Livro I dos Reis
2 Re                 Livro II dos Reis
Rom                Epístola aos Romanos
Sab                  Livro da Sabedoria
Sal                   Salmos
1 Sam              Livro I de Samuel
2 Sam              Livro II de Samuel
Tg                    Epístola de São Tiago
Sir                    Livro de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes               Primeira Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes               Segunda Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim               Primeira Epístola a Timóteo
1 Tim               Senda Epístola a Timóteo
Tit                    Epístola a Tito
Zc                    Zacarias

Outras siglas empregues

a.                     Artigo
Cap.                 Capítulo
CCE                  Catecismo da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf.                    Confira-se
Conc.               Concílio
Congr.             Congregação
Const.              Constituição
Decl.                Declaração
DS                   Enchiridion Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV                   Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc.                 Encíclica
GS                   Constituição dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG                    Constituição dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp.            Página / páginas
p. ex.               Por exemplo
p.                     Pergunta
s. / ss.             Seguinte / Seguintes
S. Th.               Summa Theologiae de São Tomás de Aquino
t.                     Tomo





[i] S. AGOSTINHO, Confissões, 1,1,1.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.