Páginas

29/10/2012

Leitura espiritual para 29 Out 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.

Nota com indicações pastorais para o Ano da Fé 5


CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

…/5

Indicações
II. A nível das Conferências Episcopais

1. As Conferências Episcopais poderão dedicar uma jornada de estudo ao tema da fé, do seu testemunho pessoal e da sua transmissão às novas gerações, na consciência da missão específica dos Bispos como mestres e "arautos da fé" [i].

2. Será útil favorecer a republicação dos Documentos do Concílio Vaticano II, do Catecismo da Igreja Católica e do seu Compêndio, também em edições de bolso e económicas, e a sua maior difusão possível com a ajuda dos meios eletrônicos e das tecnologias modernas.

3. Deseja-se um esforço renovado para traduzir os Documentos do Concílio Vaticano II e o Catecismo da Igreja Católica nas línguas em que ainda não existem. Encorajam-se as iniciativas de sustento caritativo para tais traduções nas línguas locais dos Países em terra de missão, onde as Igrejas particulares não podem arcar com as despesas. Tudo isto seja feito sob a guia da Congregação para a Evangelização dos Povos.

4. Os Pastores, aurindo das novas linguagens de comunicação, devem se empenhar para promover transmissões televisivas ou radiofónicas, filmes e publicações, também a nível popular e acessíveis a um grande público, sobre o tema da fé, dos seus princípios e conteúdos, como também sobre o significado eclesial do Concílio Vaticano II.

5. Os Santos e os Beatos são as autênticas testemunhas da fé [ii]. Portanto será oportuno que as Conferências Episcopais se empenhem em difundir o conhecimento dos Santos do próprio território, utilizando também os modernos meios de comunicação social.

6. O mundo contemporâneo é sensível à relação entre fé e arte. Neste sentido, aconselha-se às Conferências Episcopais valorizar adequadamente, em função catequética e eventualmente em colaboração ecuménica, o património das obras de arte presentes nos lugares confiados à sua cura pastoral.

Nota: Revisão da tradução portuguesa por ama.



[i] Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 25.
[ii] Cf. Bento XVI, Carta ap. Porta fidei, n. 13.

Preocupações


A preocupação é um estado de alma complexo, não se pode definir com um simples corolário.
Depende de tantos factos, é influenciado por inúmeras circunstâncias, corresponde a diversos motivos e, sobretudo, está intimamente relacionado com a formação pessoal.

Não há uma preocupação igual a outra, embora com a mesma causa ou origem, basta que mude um dos factores para que a sua dimensão ou peso variem.

A pessoa preocupada tem um enfoque da vida distorcido e irrealista.
A preocupação nasce na imaginação, logo, esta pessoa muitas vezes troca o real pelo imaginário.

Algo aconteceu, acontece, é possível que aconteça.

Ora bem, preocupar-se por algo que aconteceu é um disparate na medida em que já passou e, quando muito, o que existe são consequências e, estas encaram-se de duas formas:
Primeira: se valerem a pena, tentar modificá-las, alterá-las de alguma forma mais conveniente;
Segunda: se não têm interesse, então, não se deve perder qualquer tempo com elas.

Preocupar-se - segunda hipótese - com o que acontece é perfeitamente escusado porque ou se pode dominar a situação ou ela foge ao nosso controlo.
Então, em vez de preocupar-se, a pessoa deve procurar uma alternativa mais de acordo com aquilo que, pensa, lhe pode trazer paz interior.

A terceira hipótese - possível que aconteça - não merece sequer consideração.
Ninguém possui a possibilidade de adivinhar o futuro que não nos pertence nem sabemos se teremos.

Chega-se, assim, à conclusão que não devemos preocupar-nos?
De modo nenhum!
A conclusão a que chego é que a preocupação, em si mesma, não resolve nada, só condiciona e prejudica a razão e, sendo deste modo, tento, sempre, substituir a preocupação pela esperança e a confiança. Dois sentimentos positivos em vez de um muito negativo.

Tenho êxito, sempre? Claro que não.

Mas isso não me preocupa.

(ama, dissertação sobre preocupação, 2010.06.08)

Evangelho do dia e comentário







   T. Comum – XXX Semana





Evangelho: Lc 13, 10-17

10 Jesus estava a ensinar numa sinagoga em dia de sábado. 11 Estava lá uma mulher possessa de um espírito que a tinha doente havia dezoito anos; andava encurvada, e não podia levantar a cabeça. 12 Jesus, vendo-a, chamou-a, e disse-lhe: «Mulher, estás livre da tua doença». 13 Impôs-lhe as mãos e imediatamente ficou direita e glorificava a Deus. 14 Mas, tomando a palavra o chefe da sinagoga, indignado porque Jesus tivesse curado em dia de sábado, disse ao povo: «Há seis dias para trabalhar; vinde, pois, nestes e sede curados, mas não em dia de sábado». 15 O Senhor disse-lhe: «Hipócritas, qualquer um de vós não solta aos sábados o seu boi ou o seu jumento da manjedoura para os levar a beber? 16 E esta filha de Abraão, que Satanás tinha presa há dezoito anos, não devia ser livre desta prisão ao sábado?». 17 Dizendo estas coisas, todos os Seus adversários envergonhavam-se e alegrava-se todo o povo com todas as maravilhas que Ele realizava.

Comentário:

Parece não haver limites para os hipócritas e preconceituosos. Fechando-se à evidente verdade das boas obras pretendem dar-lhes um sentido que nem por carecer de fundamento tocando até as raias do ridículo se coíbem de expressar.
Com gente deste calibre pouco ou nada se pode fazer.

(ama, comentário sobre Lc 13, 10-17, 2011.11.24)

Tratado sobre a conservação e o governo das coisas 38


Questão 112: Da missão dos anjos.


Em seguida deve-se tratar da missão dos anjos.

E sobre esta questão quatro artigos se discutem:
Art. 1 — Se os anjos são enviados para ministério.
Art. 2 — Se todos os anjos são enviados em ministério.
Art. 3 — Se os anjos enviados também assistem.
Art. 4 — Se todos os anjos da segunda hierarquia são enviados.



Santificar o nosso trabalho não é uma quimera

                                                             
Textos de S. Josemaria Escrivá

 http://www.opusdei.pt/art.php?p=13979     © Gabinete de Inform. do Opus Dei na Internet

Santificar o nosso trabalho não é uma quimera; é missão de todos os cristãos... – tua e minha. Foi o que descobriu aquele torneiro, que comentava: – "Põe-me louco de contente essa certeza de que eu, manejando o torno e cantando, cantando muito – por dentro e por fora –, posso fazer-me santo... Que bondade a do nosso Deus!". (Sulco, 517)
Nesta hora de Deus, a da tua passagem por este mundo, decide-te a sério a realizar alguma coisa que valha a pena. O tempo urge, e é tão nobre, tão heróica, tão gloriosa a missão do homem e da mulher sobre a Terra quando abrasa no fogo de Cristo os corações murchos e apodrecidos!

Vale a pena levar aos outros a paz e a felicidade de uma corajosa e alegre cruzada! (Sulco, 613)

Umas vezes deixas explodir o teu mau génio, que em mais de uma ocasião aflora com uma dureza disparatada. Outras, não preparas o teu coração e a tua cabeça para servirem de aposento confortável à Santíssima Trindade... E acabas sempre por ficar um tanto afastado de Jesus, que conheces pouco.

Assim nunca terás vida interior. (Sulco, 651)

Remédio para tudo: santidade pessoal! Por isso, os Santos estavam cheios de paz, de fortaleza, de alegria, de segurança. (Sulco, 653)