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27/10/2012

Leitura espiritual para 27 Out 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.

Nota com indicações pastorais para o Ano da Fé 3


CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

…/3

Indicações

I. A nível da Igreja universal

1. O principal evento eclesial no começo do Ano da Fé será a XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, convocada pelo Papa Bento XVI para o mês de Outubro de 2012 e dedicada à Nova evangelização para a transmissão da fé cristã. Durante este Sínodo, no dia 11 de Outubro de 2012, acontecerá uma celebração solene de inauguração do Ano da Fé, recordando o quinquagésimo aniversário de abertura do Concílio Vaticano II.

2. No Ano da Fé devem encorajar-se as romarias dos fiéis à Sé de Pedro, para ali professarem a fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo, unindo-se àquele que é chamado hoje a confirmar seus irmãos na fé (cf. Lc 22, 32). Será importante favorecer também as romarias à Terra Santa, lugar que primeiro viu a presença de Jesus, o Salvador, e de Maria, sua mãe.

3. No decorrer deste Ano será útil convidar os fiéis a dirigirem-se com devoção especial a Maria, figura da Igreja, que "reúne em si e reflecte os imperativos mais altos da nossa fé" [i]. Assim pois deve encorajar-se qualquer iniciativa que ajude os fiéis a reconhecer o papel especial de Maria no mistério da salvação, a amá-la filialmente e a seguir a sua fé e as suas virtudes. Para tal fim será muito conveniente organizar romarias, celebrações e encontros junto dos maiores Santuários.

4. A próxima Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em 2013 oferecerá uma ocasião privilegiada aos jovens para experimentar a alegria que provém da fé no Senhor Jesus e da comunhão com o Santo Padre, na grande família da Igreja.

5. Deseja-se que sejam organizados simpósios, congressos e encontros de grande porte, também a nível internacional, que favoreçam o encontro com autênticos testemunhos da fé e o conhecimento dos conteúdos da doutrina católica. Demonstrando como também hoje a Palavra de Deus continua a crescer e a difundir-se, será importante dar testemunho de que em Jesus Cristo "encontra realização plena, toda a ânsia e anseio do coração humano" [ii] e que a fé " torna-se um novo critério de entendimento e de ação que muda toda a vida do homem" [iii]. Alguns congressos serão dedicados à redescoberta dos ensinamentos do Concílio Vaticano II.

Nota: Revisão da tradução portuguesa por ama.



[i] Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 65.
[ii] Bento XVI, Carta ap. Porta fidei, n. 13.
[iii] Bento XVI, Carta ap. Porta fidei, n. 6

Tratado sobre a conservação e o governo das coisas 36


Questão 111: Da acção dos anjos sobre os homens.
Art. 3 — Se o anjo pode imutar a imaginação do homem.


(II Sent., dist. VIII, a. 5, De Malo, q. 3, a. 4, q. 16, a. II).

O terceiro discute-se assim. — Parece que o anjo não pode imutar a imaginação do homem.

1. — Pois, como diz Aristóteles, a fantasia é um movimento provocado pelo sentido em acto. Ora, se fosse proveniente de imutação angélica não procederia do sentido em acto. Logo, é contra a natureza da fantasia, acto da virtude imaginária ser causada por imutação angélica.


Devaneio

P o e m a s  d a  m i n h a  v i d a


A chuva cai lá fora.

Nós aqui sentados,
em redor da mesa
somos simpáticos.

Estamos sós os três.

De repente,
à minha volta,
de roldão,
uma multidão.

E vós... os dois,
estais apáticos
à minha reunião
particular.

Lousã,  61

Santo, sem oração?

                                                             
Textos de S. Josemaria Escrivá

 http://www.opusdei.pt/art.php?p=13979     © Gabinete de Inform. do Opus Dei na Internet

Se não procuras a intimidade com Cristo na oração e no Pão, como podes dá-Lo a conhecer? (Caminho, 105)
Escreveste-me e compreendo-te: "Faço todos os dias o meu 'bocadinho' de oração. Se não fosse isso!...". (Caminho, 106)

Santo, sem oração?!... – Não acredito nessa santidade. (Caminho, 107)

Dir-te-ei, plagiando a frase de um autor estrangeiro, que a tua vida de apóstolo vale o que valer a tua oração. (Caminho, 108)

Desejo que o teu comportamento seja como o de Pedro e o de João: que leves à tua oração, para falar com Jesus, as necessidades dos teus amigos, dos teus colegas... e que depois, com o teu exemplo, possas dizer-lhes "Respice in nos!" – Olhai para mim! (Forja, 36)

O Evangelista S. Lucas conta que Jesus estava a orar... Como seria a oração de Jesus!

Contempla devagar esta realidade: os discípulos têm intimidade com Jesus e, nessas conversas, Nosso Senhor ensina-lhes – também com as obras – como hão-de rezar, e o grande portento da misericórdia divina: que somos filhos de Deus e que podemos dirigir-nos a Ele, como um filho fala com o Pai. (Forja, 71)

Ao acometer cada jornada para trabalhar junto de Cristo e atender tantas almas que o procuram, convence-te de que não há mais do que um caminho: recorrer a Nosso Senhor.

Somente na oração e com a oração aprendemos a servir os outros! (Forja, 72)

Evangelho do dia e comentário








   T. Comum – XXIX Semana





Evangelho: Lc 13, 1-9

1 Neste mesmo tempo chegaram alguns a dar-Lhe a notícia de certos galileus, cujo sangue Pilatos misturara com o dos sacrifícios deles. 2 Jesus respondeu-lhes: «Vós julgais que aqueles galileus eram maiores pecadores que todos os outros galileus, por terem sofrido tal sorte? 3 Não, Eu vo-lo digo; mas, se não fizerdes penitência, todos perecereis do mesmo modo. 4 Assim como também aqueles dezoito homens sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou; julgais que eles também foram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? 5 Não, Eu vo-lo digo; mas, se não fizerdes penitência, todos perecereis do mesmo modo». 6 Dizia também esta parábola: «Um homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi buscar fruto e não o encontrou. 7 Então disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho buscar fruto a esta figueira e não o encontro; corta-a; para que está ela inutilmente a ocupar terreno? 8 Ele, porém, respondeu-lhe: Senhor, deixa-a ainda este ano, enquanto eu a cavo em volta e lhe deito estrume; 9 se com isto der fruto, bem está; senão, cortá-la-ás depois».

Comentário:

Se não nos arrependermos sofreremos as consequências da nossa obstinação porque o mal que se pratica não pode ter senão más consequências.
Parece tão lógico que não se compreende como há quem afirme que ‘é castigo de Deus’.

Deus quer e espera que o homem seja feliz pois foi para isso que o criou.

Claro que é difícil para muitos entender, por exemplo as catástrofes que vitimam e prejudicam tanta gente por esse mundo fora. É difícil porque têm de Deus uma ideia errada, uma espécie de ‘ditador’ que castiga ou premeia conforme um critério que não entendem.
Bastaria ver ‘com olhos de ver’ que, um terramoto, inundação, tsunami... são fenómenos da natureza e da sua instabilidade física em evolução contínua.

Não é de esperar uma inundação no deserto como é pouco provável surgir um furacão na Sibéria.

(ama, comentário sobre Lc 13, 1-9, 2011.11.22)