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Evangelho do dia e comentário









T. Comum – IX Semana




Evangelho: Mc 12, 35-37

35 Continuando a ensinar no templo, Jesus tomou a palavra e disse: «Como dizem os escribas que o Cristo é filho de David? 36 O mesmo David inspirado pelo Espírito Santo diz: “Disse o Senhor ao Meu Senhor: Senta-Te à Minha direita, até que Eu ponha os Teus inimigos debaixo dos Teus pés”. 37 O própio David, portanto, chama-Lhe Senhor; como é Ele, pois, seu filho?». A numerosa multidão ouvia-O com gosto.

Comentário:

Poderíamos dizer-te como Tomé: Meu Senhor e meu Deus! E, na verdade ficaria tudo dito a respeito deste trecho do Evangelho de S. Marcos. Mas o coração pede-nos mais, a nossa alma sugere-nos que Te declaremos a nossa Fé.

Que Tu és O Cristo? Não o questionamos nem um momento.

Como o sabemos?

Porque Tu mesmo o revelaste e, Tu és a Verdade.

Como poderíamos questionar a Verdade?

Não nos interessa a discussão, os arrazoamentos filosóficos por mais profundos que possam ser. Interessa-nos apenas a Tua Pessoa, a Tua Palavra, a Tua Vida.

(AMA, comentário sobre Mc 12, 35-37, 2010.06.05) 

Leitura espiritual para 8 Jun 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Valse triste

Jean Sibelius - Valse triste



Tratado dos anjos 65

Questão 63: Da malícia dos anjos quanto à culpa.

Que eu não volte a voar pegado à terra

Textos de S. Josemaria


– Meu Senhor Jesus: faz com que sinta, que secunde de tal modo a tua graça, que esvazie o meu coração..., para que o enchas Tu, meu Amigo, meu Irmão, meu Rei, meu Deus, meu Amor! (Forja, 913)

Vejo-me como um pobre passarinho que, acostumado a voar apenas de árvore em árvore ou, quando muito, até à varanda de um terceiro andar..., um dia, na sua vida, meteu-se em brios para chegar até ao telhado de certa casa modesta, que não era propriamente um arranha-céus...
Mas eis que o nosso pássaro é arrebatado por uma águia – que o julgou erradamente uma cria da sua raça – e, entre as suas garras poderosas, o passarinho sobe, sobe muito alto, por cima das montanhas da terra e dos cumes nevados, por cima das nuvens brancas e azuis e cor-de-rosa, mais acima ainda, até olhar o sol de frente... E então a águia, soltando o passarinho, diz-lhe: anda, voa!...
– Senhor, que eu não volte a voar pegado à terra, que esteja sempre iluminado pelos raios do divino Sol – Cristo – na Eucaristia, que o meu voo não se interrompa até encontrar o descanso do teu Coração! (Forja, 39)


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