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23/02/2012

Leitura Espiritual para 23 Fev 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver texto completo para hoje, clicar abaixo

Pensamentos inspirados à procura de Deus











«E há últimos que serão dos primeiros e primeiros que serão dos últimos.» Lc 13, 30 

Se és dos "primeiros"
não te esqueças,
que o teu testemunho é importante
para chamar os "últimos".

jma

Fenómenos sobrenaturais 15

Fenómenos sobrenaturais

As levitações.

É a elevação espontânea do solo e a manutenção do corpo humano no ar sem causa visível.

Se o corpo se eleva um pouco chama-se êxtase ascensional; se se eleva a grande altura recebe o nome de voo extático; e se começa a andar velozmente a rés do solo, mas sem o tocar, chama-se marcha extática. [1]

DIANA R. GARCIA B., trad AMA.


[1] Nota de ama: Stª. Teresa de Ávila

A dignidade humana 15

Conta, Peso e Medida
Exemplos de perda de dignidade por imposição de fins?

No aborto, os embriões humanos são destruidos para conseguir fins alheios ao embrião.





Ideasrapidas, trad AMA

Evangelho do dia e comentário













T. Comum – VII Semana


Evangelho: Mt 9, 14-15

14 Então foram ter com Ele os discípulos de João e disseram-Lhe: «Qual é a razão por que nós e os fariseus jejuamos e os Teus discípulos não jejuam?». 15 Jesus respondeu-lhes: «Porventura podem estar tristes os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e então eles jejuarão.

Comentário:

O que não tem grande importância não merece que se perca tempo com elucubrações a respeito.

Esta gente que inferniza a vida de Jesus não faz nada mais que isso, converter coisas de escasso relevo em algo absolutamente necessário à vida corrente.

E, Jesus, com infinita paciência lá vai respondendo e doutrinando e “desmontando” esse edifício legal cheio de compartimentos e minudências que não interessam para nada.

Ao menos encontra-se algum mérito nas questões colocadas: a oportunidade da catequese divina.

(ama, comentário sobre Mt 9, 14-15, 2011.03.11)

Sê o apoio da minha debilidade

Textos de São Josemaria Escrivá

Quando o receberes, diz-lhe: - Senhor, espero em Ti; adoro-te, amo-te, aumenta-me a fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas. (Forja, 832)

Creio que não vou dizer nada de novo, se afirmar que alguns cristãos têm uma visão muito pobre da Santa Missa e que ela é para muitos um mero rito exterior, quando não um convencionalismo social. Isto acontece, porque os nossos corações, de si tão mesquinhos, são capazes de viver com rotina a maior doação de Deus aos homens.
Na Santa Missa, nesta Missa que agora celebramos, intervém de um modo especial, repito, a Trindade Santíssima. Para corresponder a tanto amor, é preciso que haja da nossa parte uma entrega total do corpo e da alma, pois vamos ouvir Deus, falar com Ele, vê-Lo, saboreá-Lo. E se as palavras não forem suficientes, poderemos cantar, incitando a nossa língua – Pange, lingua! – a que proclame, na presença de toda a Humanidade, as grandezas do Senhor.
Viver a Santa Missa é manter-se em oração contínua, convencermo-nos de que, para cada um de nós, este é um encontro pessoal com Deus, em que O adoramos, O louvamos, Lhe pedimos, Lhe damos graças, reparamos os nossos pecados, nos purificamos e nos sentimos uma só coisa em Cristo com todos os cristãos. (Cristo que passa, nn. 87-88)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Tratado sobre a Obra dos Seis Dias 26

Questão 45: Do modo da emanação das coisas, do primeiro princípio.

Art. 8 – Se há criação nas obras da natureza e da arte.

(II Sent., dist. I. q. 1, a. 3, ad 5; a. 4, ad 4; De Pot., q. 3, a. 8; VII Metaphys., Lect. VII).

O oitavo discute-se assim. – Parece haver criação nas obras da natureza e da arte.

1. – Pois, em qualquer obra da natureza e da arte se produz alguma forma. Ora, esta não é produzida de alguma coisa, porque, por sua parte, não tem matéria. Logo, é produzida do nada. Assim que, em qualquer operação da na­tureza e da arte há criação.

2. Demais. – O efeito não é mais poderoso que a causa. Ora, nas coisas naturais só se encontra, como agente, a forma acidental, que é forma activa ou passiva. Logo, por operação da natureza, não se produz nenhuma forma subs­tancial. Resta, portanto, que o seja por criação.

3. Demais. – A natureza faz o semelhante a si. Ora, encontram-se certos seres gerados, em a natureza, que não o são por algo de semelhante a eles, como é claro nos animais gerados por putrefacção. Logo, a forma deles não provém da natureza, mas existe por criação. E idêntica é a razão em casos similares.

4. Demais. – O que não é criado não é criatura. Se, pois nos seres da natureza não há criação, segue-se que não são criaturas; o que é herético.

Mas, em contrário, Agostinho distingue a obra da propagação, que é obra da natureza, da de criação [1].


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