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12/10/2012

Leitura espiritual para 12 Out 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Lc 22, 21-38


21 «Entretanto, eis que a mão de quem Me há-de entregar está à mesa comigo. 22 Em verdade, o Filho do Homem vai, segundo o que está decretado, mas, ai daquele homem por quem será entregue!». 23 Eles começaram a perguntar entre si qual deles seria o que haveria de fazer tal coisa. 24 Levantou-se também entre eles uma discussão sobre qual deles se devia considerar o maior. 25 Jesus, porém, disse-lhes: «Os reis das nações dominam sobre elas, e os que têm autoridade sobre elas chamam-se benfeitores. 26 Não seja assim entre vós, mas o que entre vós é o maior faça-se como o mais pequeno, e o que governa seja como o que serve. 27 Porque, qual é maior, o que está à mesa, ou o que serve? Não é maior o que está sentado à mesa? Pois Eu estou no meio de vós como um que serve. 28 Vós sois os que tendes permanecido comigo nas Minhas tribulações. 29 Por isso Eu preparo o reino para vós, como Meu Pai o preparou para Mim, 30 para que comais e bebais à Minha mesa, no Meu reino, e vos senteis sobre tronos a julgar as doze tribos de Israel. 31 «Simão, Simão eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo; 32 mas Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, uma vez convertido, confirma os teus irmãos». 33 Pedro disse-Lhe: «Senhor, eu estou pronto a ir contigo para a prisão e para a morte». 34 Jesus, porém, disse-lhe: «Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo, sem que tu, por três vezes, tenhas negado que Me conheces». Depois disse-lhes: 35 «Quando Eu vos mandei sem bolsa, nem alforge, nem sandálias, faltou-vos, porventura, alguma coisa?». 36 Eles responderam: «Nada». Disse-lhes pois: «Mas agora quem tem bolsa, tome-a, e também alforge, e quem não tem espada venda o seu manto e compre uma. 37 Porque vos digo que é necessário que se cumpra em Mim isto que está escrito: “Foi posto entre os malfeitores”. Porque as coisas que Me dizem respeito estão perto do seu cumprimento». 38 Eles responderam: «Senhor, eis aqui duas espadas». Jesus disse-lhes: «Basta».





CARTA ENCÍCLICA
AD PETRI CATHEDRAM
DO SUMO PONTÍFICE
PAPA JOÃO XXIII
AOS VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS,
PRIMAZES, ARCEBISPOS, BISPOS
E AOS OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
E A TODO O CLERO E FIÉIS DO ORBE CATÓLICO

SOBRE O CONHECIMENTO DA VERDADE,
RESTAURAÇÃO DA UNIDADE
E DA PAZ NA CARIDADE

SEGUNDA PARTE

UNIDADE, CONCÓRDIA E PAZ

A VERDADE PRESTA NOTÁVEIS SERVIÇOS À CAUSA DA PAZ

…/2

União e concórdia entre as classes sociais

24. Além disso, é absolutamente necessário restaurar também, entre as várias classes sociais, a mesma concórdia que se deseja entre os povos e as nações. Se isto não acontecer, podem surgir, como já se vai vendo, ódios e discórdias recíprocas; donde surgirão desavenças, desequilíbrios sociais e até por vezes excídios, e, acrescente-se a isso, uma progressiva diminuição da riqueza e uma crise da economia pública e particular. Já o mesmo nosso predecessor observava justamente: "Quis Deus que, na comunidade do convívio humano, houvesse desigualdade de classes, mas ao mesmo tempo relações amigáveis de equidade".[1] Com efeito, "como no corpo os vários membros se conciliam entre si e formam aquela harmónica combinação que se chama simetria, do mesmo modo a natureza exige que, no convívio civil..., as classes se integrem mutuamente e pela colaboração levem a um justo equilíbrio. Uma não pode passar sem a outra; não pode subsistir o capital sem o trabalho, nem o trabalho sem o capital. A concórdia produz a beleza e a ordem das coisas". [2] Quem ousa, portanto, negar a diversidade das classes sociais contradiz a própria ordem da natureza. Quem se opõe a esta amigável e indispensável cooperação entre as mesmas classes contribui para arruinar e dividir a sociedade humana, com grave perturbação e dano do bem público e particular. Observava com razão o nosso predecessor Pio XII de imortal memória: "Num povo digno deste nome, todas as desigualdades que não derivam do arbítrio, mas da própria natureza das coisas - desigualdades de cultura, de haveres e de posição social, sem prejuízo, é claro, da justiça e da caridade mútua - não se opõem à existência dum autêntico espírito de fraternidade". [3] Podem, cada classe e as várias categorias de cidadãos, defender os direitos próprios, conquanto que o façam não pela violência, mas legitimamente, sem invadir os direitos alheios também eles inderrogáveis. Todos são irmãos; portanto todas as questões devem compor-se amigavelmente e com mútua caridade fraterna.

Alguns sinais de apaziguamento

25. Devemos reconhecer, com bom auspício, que de algum tempo a esta parte vigora, aqui e além, uma situação menos tensa entre as várias categorias sociais, como já observava o nosso imediato predecessor falando deste modo aos católicos da Alemanha: "A tremenda catástrofe da última guerra, que desceu tão duramente sobre vós, trouxe pelo menos este benefício: em vários meios - vencidos os preconceitos e o egoísmo de grupo - os contrastes das classes estão mitigados, e os homens aproximaram-se mais uns dos outros. A miséria comum‚ para todos, mestra salutar, embora amarga, de disciplina". [4]

26. Na realidade, hoje estão um pouco diminuídas as distâncias entre as classes; estas não podem já reduzir-se a um dualismo de blocos contrapostos, um do capital e outro do trabalho. Apresenta-se, pelo contrário, a multiplicidade de grupos, mais abertos a todos os cidadãos. Os mais preparados e hábeis têm a possibilidade de subir mesmo às primeiras posições. No que respeita mais directamente o mundo do trabalho, é consolador pensar naqueles movimentos nascidos recentemente, que tornam mais humanas as condições dos operários no âmbito da empresa e outros campos do trabalho, num plano não exclusivamente económico mas mais elevado e mais digno.

Reflexões acerca de importantes problemas no campo do trabalho

27. Todavia falta ainda percorrer muito caminho. Existem desigualdades, demasiados motivos de atrito entre sector e sector, fundados às vezes no conceito imperfeito e nem sempre de todo justo do direito de propriedade, como o defendem aqueles que procuram desmedidamente satisfazer o egoísmo próprio. Acrescenta-se a isso o doloroso fenómeno do desemprego, que causa em muitos graves angústias, fenómeno que, ao menos de momento, os rápidos progressos da técnica moderna no campo da produção poderiam agravar ainda mais. Este assunto levou o nosso predecessor de feliz recordação Pio XI a dizer com amargura: "Vemos forçados à inércia e reduzidos à indigência extrema, juntamente com as suas famílias, tantos e tantos trabalhadores honestos e activos, que só desejam ganhar honradamente com o suor do rosto esse pão, que todos os dias pedem ao Pai do céu, segundo a ordem divina. Os seus gemidos comovem o nosso coração e fazem-nos repetir, com a mesma ternura de piedade, a queixa do coração amorosíssimo do Divino Mestre a respeito de tantos que desfalecem de fome: 'Tenho compaixão da multidão'" (Mc 8,2). [5]

28. Se, portanto, como é dever de todos, queremos e procuramos a mútua harmonia de classes, através do esforço público e particular e da coordenação de iniciativas corajosas, é preciso trabalharmos quanto possível para que todos, mesmo os de mais humilde condição, possam, com o trabalho e o suor da fronte, procurar o necessário para a vida e prover segura e honestamente ao futuro próprio e dos seus. Tanto mais que as condições dos nossos dias oferecem inúmeras comodidades, de que não é lícito excluir as classes menos abastadas.

29. Exortamos todos aqueles que têm maiores responsabilidades nas empresas e dos quais depende a sorte e às vezes até a própria vida dos operários, a que não avaliem o trabalhador só do ponto de vista económico, nem se limitem ao reconhecimento de seus direitos relativos ao salário, mas respeitem também a dignidade da sua pessoa e, mais ainda, os considerem como irmãos. Esforcem-se também por que os operários participem cada vez mais nos lucros da empresa e se sintam, não estranhos a ela, mas co-interessados na sua vida e progressos. Dizemos isto, movidos pelo desejo de que se institua uma harmonia sempre maior entre os direitos e os deveres recíprocos das categorias que formam o mundo do trabalho, e para que as respectivas organizações profissionais "não sejam tomadas como arma exclusivamente destinada à guerra defensiva e ofensiva, que provoca reacções e represálias, não como inundação que alaga e divide, mas como ponte que une". [6] Sobretudo deve prover-se que ao progresso económico corresponda não menor progresso no campo dos valores espirituais, como pede a dignidade de cristãos e até de simples homens. Que aproveitará ao trabalhador conseguir melhorias económicas cada vez maiores e alcançar um nível de vida mais elevado, se houver de perder ou descurar os bens superiores da alma imortal? As perspectivas em vista só se poderão realizar pela aplicação da doutrina social da Igreja, e se todos "procurarem alimentar em si e acender nos outros, grandes e pequenos, a caridade, senhora e rainha de todas as virtudes. Pois a suspirada salvação deve ser principalmente fruto de grande efusão da caridade; daquela caridade cristã que resume em si todo o Evangelho, e que, sempre pronta a sacrificar-se pelo próximo, é o antídoto mais seguro contra o orgulho e o egoísmo do século; dela traçou São Paulo o retrato divino com estas palavras: 'A caridade é paciente, é benigna: não busca os seus próprios interesses; tudo sofre; tudo suporta"' (1 Cor 13,4-7). [7]

União e concórdia no seio das famílias

30. Finalmente, exortamos instante e paternalmente todas as famílias a que procurem alcançar e reforçar aquela união e concórdia, a que convidamos os povos, os governantes e todas as classes sociais. Se não há paz, união e concórdia nas famílias, como poderá havê-la na sociedade civil? Esta união ordenada e harmónica, que deve sempre reinar dentro das paredes domésticas, nasce do vínculo indissolúvel e da santidade própria do matrimónio cristão e contribui imensamente para a ordem, progresso e o bem-estar de toda a sociedade civil. O pai faça, por assim dizer, as vezes de Deus no lar e oriente, não só com a autoridade, mas também com o exemplo. A mãe, com a delicadeza da alma e a virtude, procure educar forte e suavemente os filhos; para com o marido seja boa e afectuosa; e com ele prepare os filhos, dom preciosíssimo de Deus, para uma vida honesta e religiosa. Os filhos, por sua vez, sejam sempre obedientes aos pais, como devem, amem-nos, consolem-nos e, sendo necessário, ajudem-nos. Dentro das paredes domésticas reine aquela caridade que abrasava a Sagrada Família de Nazaré, floresçam todas as virtudes cristãs, domine a união dos corações, e brilhe o exemplo duma vida honesta. Não aconteça nunca - como pedimos ardentemente a Deus - que seja perturbada tão bela, suave e necessária concórdia; quando a instituição cristã da família vacila, quando são negados ou violados os mandamentos do Divino Redentor sobre este ponto, então desabam os fundamentos da civilização, a sociedade civil corrompe-se e corre grave perigo com prejuízos incalculáveis para todos os cidadãos.

TERCEIRA PARTE

UNIDADE DA IGREJA
MOTIVOS DE ESPERANÇA BASEADOS NA ORAÇÃO DE JESUS CRISTO

31. Falemos agora daquela unidade que de modo especialíssimo nos toca e está intimamente relacionada com o ofício pastoral que Deus nos contou: referimo-nos à unidade da Igreja.

32. Todos sabem que o nosso divino Redentor fundou uma sociedade que deverá ser una até ao fim dos séculos: "Eis que estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos" (Mt 28,20), e que para o alcançar Jesus Cristo dirigiu ao Pai do Céu uma fervorosa oração, que foi sem dúvida aceite e ouvida pela sua reverência (cf. Hb 5,7). É a seguinte: "Sejam todos um, como tu, ó Pai, o és em mim e eu em ti, para que sejam também eles, um em nós" (Jo 17,21). Esta oração dá-nos e confirma-nos a doce esperança de que finalmente todas as ovelhas, que não pertencem a este redil, venham a sentir o desejo de a ele voltar; de maneira que, segundo as palavras do Divino Redentor, "haverá um só redil e um só Pastor" (Jo 10,16).

33. Profundamente animados por esta suavíssima esperança, anunciamos publicamente o nosso propósito de convocar um Concílio Ecuménico, em que hão-de participar os sagrados pastores do orbe católico para tratarem dos graves problemas da religião, principalmente para se conseguirem o incremento da fé católica e a saudável renovação dos costumes no povo cristão e para a disciplina eclesiástica se adaptar melhor às necessidades dos nossos tempos. Sem dúvida constituirá maravilhoso espectáculo de verdade, unidade, e caridade; espectáculo que, ao ser contemplado pelos que vivem separados desta Sé Apostólica, os convidará, como esperamos, a buscar e conseguir a unidade pela qual Cristo dirigiu ao Pai do Céu a sua fervorosa oração.

Aspirações de unidade nas diversas comunidades separadas

34. Consola-nos saber que nestes últimos tempos se foi criando no seio de não poucas comunidades, separadas da Sé Apostólica, certo movimento de simpatia pela fé e pelas instituições católicas e se originou e foi sempre crescendo a estima para com esta Sé Apostólica, caindo os preconceitos com o estudo da verdade. Sabemos, além disso, que a maior parte dos cristãos, ainda que separados de nós e entre si, têm realizado congressos e organizado conselhos para se unirem: tudo isto mostra o veemente desejo que os impele a chegarem ao menos a certa unidade.

A unidade da Igreja desejada pelo Divino Redentor

35. Sem dúvida o nosso Divino Redentor fundou a sua Igreja baseando-a e construindo-a em solidíssima unidade; e se - ponhamos a hipótese absurda - o não tivesse feito, teria realizado uma coisa caduca e contraditória pelo menos no futuro, à semelhança do que se dá com os sistemas filosóficos que, abandonados ao arbítrio das várias opiniões humanas, com o decorrer dos tempos vão nascendo um dos outros, se transformam e desaparecem sucessivamente. Ninguém pode deixar de ver quanto isto repugna à doutrina de Jesus Cristo que "é o caminho, a verdade e a vida" (Jo 14,6).

36. Esta unidade, veneráveis irmãos e amados filhos, que, segundo dissemos, deve ser não coisa vã, incerta e instável, mas sólida, firme e segura, [8] se falta às outras comunidades cristãs, não falta à Igreja Católica, como pode ver quem diligentemente a contemplar. Esta unidade manifesta-se por três notas distintivas: unidade de doutrina, de governo e de culto; e é tal, que se torna visível a todos, de maneira que todos a podem reconhecer e abraçar; é tal esta unidade, que, por vontade do seu Divino Fundador, todas as ovelhas se podem nela reunir num só redil e sob um só Pastor. Desta maneira, todos os filhos serão chamados à única casa paterna, estabelecida sobre o fundamento de Pedro, pois ‚ preciso procurar reunir fraternalmente todos os povos, como no único Reino de Deus, reino, cujos súditos, unidos entre si na terra pela concórdia do espírito, gozarão um dia a eterna bem-aventurança no céu.

Unidade da fé

37. A Igreja Católica manda crer fiel e firmemente tudo que Deus revelou, isto é, o que está contido na Sagrada Escritura e na Tradição tanto oral como escrita e, no decurso dos séculos, desde o tempo dos apóstolos foi estabelecido e definido pelos Sumos Pontífices e pelos legítimos Concílios Ecuménicos. Sempre que alguém se afastou desta verdade, a Igreja com a sua materna autoridade não deixou de o chamar repetidamente ao caminho recto. Pois sabe muito bem e defende que há uma só verdade e que não podem admitir-se "verdades" contrárias entre si; faz sua a afirmação do Apóstolo das gentes: "Nada podemos contra a verdade, mas pela verdade" (2 Cor 13,8).

38. Há porém não poucos pontos em que a Igreja Católica deixa liberdade de discussão aos teólogos, porque se trata de coisas não de todo certas e também porque, como notava o celebérrimo escritor inglês, Cardeal João Henrique Newman, tais disputas não quebram a unidade da Igreja, mas pelo contrário levam a maior e mais profunda inteligência dos dogmas, pois aplanam e tornam mais seguro o caminho para este conhecimento, da oposição de várias sentenças sai sempre nova luz. [9] Mas é preciso manter também a norma comum que, expressa com diferentes palavras, se atribui a diferentes autores: nas coisas necessárias, unidade; nas duvidosas, liberdade; em todas, caridade.

Unidade de governo

39. Haver na Igreja Católica unidade de governo é coisa que todos vêm. Como os fiéis estão sujeitos aos sacerdotes, e os sacerdotes aos Bispos "postos pelo Espírito Santo para reger a Igreja de Deus" (At 20,28), assim, todos e cada um dos pastores sagrados estão sujeitos ao romano pontífice, como a quem deve ser considerado sucessor daquele Pedro, que nosso Senhor Jesus Cristo pôs como pedra e fundamento da sua Igreja (cf. Mt 16,18), com o poder de desligar e ligar na terra (cf. Mt 16,19), de confirmar os seus irmãos (cf. Lc 22,32) e de apascentar o rebanho inteiro (Jo 21,15-17).

Nota: revisão da tradução portuguesa por ama.






[1] Epist. Permoti Nos: Acta Leonis XIII 15 (1895), p. 259.
[2] Encíclica Rerum Novarum: Acta Leonis XIII 11 (1891), p.109.
[3] Radiomensagem Natalícia de 1944. Discursos e radiomensagens de S. S Pio XII, vol. 6, p. 239. AAS 37(1945), p.14.
[4] Radiomensagem ao 73° Congresso dos Católicos alemães. Ibid., vol. XI, p 189; AAS 41 (1949), p. 460.
[5] AAS 23 (1931), pp. 393-394.
[6] "Por uma sólida ordem social". Discursos e radiomensagens de S.S. Pio XII, vol. 7, p. 350.
[7] Carta Inter graves; Acta Leonis XIII 11(1891), pp.143-144.
[8] Cf. Pio XI, Encíclica Mortalium animos. De vera religionis unitate fovenda. AAS 20(1928), p. 5s.
[9] Cf. J. H. Newman, Difficulties of Anglicans, vol. 1, lect. X, p. 261s.

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