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31/10/2012

Leitura espiritual para 31 Out 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.

Que nunca deixe de praticar a caridade

                                                             
Textos de S. Josemaria Escrivá

 http://www.opusdei.pt/art.php?p=13979     © Gabinete de Inform. do Opus Dei na Internet

Não é compatível amar a Deus com perfeição e deixar-se dominar pelo egoísmo – ou pela apatia – na relação com o próximo. (Sulco, 745)

A verdadeira amizade implica também um esforço cordial por compreender as convicções dos nossos amigos, mesmo que não cheguemos a partilhá-las nem a aceitá-las. (Sulco, 746)

Nunca permitas que a erva ruim cresça no caminho da amizade: sê leal. (Sulco, 747)

Um propósito firme na amizade: que no meu pensamento, nas minhas palavras, nas minhas obras para com o próximo – seja ele quem for –, não me comporte como até agora, quer dizer, nunca deixe de praticar a caridade, nunca dê entrada na minha alma à indiferença. (Sulco, 748)

A tua caridade deve ser adequada, ajustada, às necessidades dos outros...; não às tuas. (Sulco, 749)

Filhos de Deus! Uma condição que nos transforma em algo mais transcendente do que em simples pessoas que se suportam mutuamente... Escuta o Senhor: "Vos autem dixi amicos!" – somos seus amigos, que, como Ele, dão gostosamente a vida pelos outros, tanto nas horas heróicas como na convivência corrente. (Sulco, 750)

Nota com indicações pastorais para o Ano da Fé 7


CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

…/7

Indicações

III. A nível diocesano

1. Deseja-se uma celebração de abertura do Ano da Fé e uma solene conclusão do mesmo a nível de cada Igreja particular, ocasião para "confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro"[i].

2. Será oportuno organizar em cada Diocese do mundo uma jornada sobre o Catecismo da Igreja Católica, convidando especialmente os sacerdotes, as pessoas consagradas e os catequistas. Nesta ocasião, por exemplo, as Eparquias orientais católicas poderiam preparar um encontro com os sacerdotes para testemunhar a sensibilidade específica e a tradição litúrgica próprias ao interno da única fé em Cristo; assim as jovens Igrejas particulares nas terras de missão poderão ser convidadas a oferecer um testemunho renovado daquela alegria na fé que tanto as caracterizam.

3. Cada Bispo poderá dedicar uma sua Carta pastoral ao tema da fé, recordando a importância do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica levando em conta as circunstâncias pastorais específicas da porção de fiéis a ele confiada.

4. Deseja-se que em cada Diocese, sob a responsabilidade do Bispo, sejam organizados momentos de catequese, destinados aos jovens e àqueles que estão em busca de um sentido para a vida, com a finalidade de descobrir a beleza da fé eclesial, e que sejam promovidos encontros com as testemunhas significativas da mesma.

5. Será oportuno controlar a assimilação (receptio) do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica na vida e na missão de cada Igreja particular, especialmente em âmbito catequético. Neste sentido deseja-se um empenho renovado por parte dos Ofícios catequéticos das Dioceses, os quais – com o apoio das Comissões para a Catequese das Conferências Episcopais; têm o dever de providenciar à formação dos catequistas no que diz respeito aos conteúdos da fé.

Nota: Revisão da tradução portuguesa por ama.



[i] Bento XVI, Carta ap. Porta fidei, n. 8.

Evangelho do dia e comentário








   T. Comum – XXX Semana





Evangelho: Lc 13, 22-30

22 Ia pelas cidades e aldeias ensinando, e caminhando para Jerusalém. 23 Alguém Lhe perguntou: «Senhor, são poucos os que se salvam?». Ele respondeu-lhes: 24 «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque vos digo que muitos procurarão entrar e não conseguirão. 25 Quando o pai de família tiver entrado e fechado a porta, vós, estando fora, começareis a bater à porta, dizendo: Senhor, abre-nos. Ele vos responderá: Não sei donde sois. 26 Então começareis a dizer: Comemos e bebemos em tua presença, tu ensinaste nas nossas praças. 27 Ele vos dirá: Não sei donde sois; “afastai-vos de mim vós todos os que praticais a iniquidade”. 28 Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacob, e todos os profetas no reino de Deus, e vós serdes expulsos para fora. 29 Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e se sentarão à mesa do reino de Deus. 30 Então haverá últimos que serão os primeiros, e primeiros que serão os últimos».

Comentário:

A ‘exclusividade’ da vida eterna no seio de Deus não existe. Ela está ao alcance de todos, é alcançável por todos.

O que existe é um ‘direito de admissão’ que exclui todos os que não se apresentem nas condições exigidas.

Somos muito ciosos das nossas coisas e costumamos dizer: ‘na minha casa mando eu!’ e estabelecemos regras e princípios para os que nela habitam.

Pois bem, a Vida Eterna com Deus é a Sua ‘casa...

(ama, comentário sobre Lc 13, 23-30, 2011.11.26)

30/10/2012

Leitura espiritual para 30 Out 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.

Nota com indicações pastorais para o Ano da Fé 6


CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

…/6

Indicações
II. A nível das Conferências Episcopais

7. Os docentes nos Centros de estudos teológicos, nos Seminários e nas Universidades católicas são convidados a verificar a relevância, no exercício do próprio magistério, dos conteúdos do Catecismo da Igreja Católica e das implicações que daí derivam para as respectivas disciplinas.

8. Será útil preparar, com a ajuda de teólogos e autores competentes, subsídios de divulgação com caráter apologético (cf. 1 Pd 3, 15). Assim cada fiel poderá responder melhor às perguntas que se fazem nos diversos âmbitos culturais, ora no tocante aos desafios das seitas, ora aos problemas ligados ao secularismo e ao relativismo, ora "a uma série de interrogações, que provêm de uma mentalidade diversa que, hoje de uma forma particular, reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas" [i], como também a outras dificuldades específicas.

9. Deseja-se um controlo dos catecismos locais e dos vários subsídios catequéticos em uso nas Igrejas particulares, para garantir a sua conformidade plena com o Catecismo da Igreja Católica [ii]. No caso em que alguns catecismos ou subsídios não estejam em plena sintonia com o Catecismo, ou revelem algumas lacunas, poder-se-á encetar a elaboração de novos, eventualmente segundo o exemplo e a ajuda de outras Conferências Episcopais que já providenciaram a sua redação.

10. Será oportuna, em colaboração com a competente Congregação para a Educação Católica, um controle da presença dos conteúdos do Catecismo da Igreja Católica na Ratio da formação dos futuros sacerdotes e no Curriculum dos seus estudos teológicos.

Nota: Revisão da tradução portuguesa por ama.



[i] Cf. Bento XVI, Carta ap. Porta fidei, n. 12.
[ii] Cf. João Paulo II, Cons. Ap. Fidei depositum, n. 4.

Evangelho do dia e comentário







   T. Comum – XXX Semana





Evangelho: Lc 13, 18-21

18 Dizia também: «A que é semelhante o reino de Deus; a que o compararei? 19 É semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou na sua horta; cresceu, tornou-se uma árvore, e as aves do céu repousaram nos seus ramos». 20 Disse outra vez: «A que direi que o reino de Deus é semelhante? 21 É semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou em três medidas de farinha, até que tudo ficasse levedado».

Comentário:

Um grão de mostarda é o que somos todos os cristãos, pequenos... pequeníssimos para a tarefa que temos pela frente: anunciar e levar o Reino de Deus a todas as partes e a todos os homens.
Sim, tarefa de todos os cristãos e não só dos sacerdotes. Estes, com os Bispos em união com o Papa, têm por missão guiar e abençoar o apostolado dos leigos que é aquele que, metendo-se em todos os cantos da sociedade chega a toda a gente.

E, no entanto, grão de mostarda que somos, podemos converter-nos nessa árvore frondosa do apostolado profícuo e frutuoso. Sob os nossos ramos acolher-se-ão todos quantos encontrem em nós compreensão, carinho, guia, doutrina segura.

(ama, comentário sobre Lc 13,18-21, 2011.10.25)