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Diálogos
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Sim, podes ter a certeza:
Um dia, o Senhor mostrar-te-á o “rasto” do teu apostolado e ficarás abismado com a sua dimensão.
ama , 2011.06.04
04/06/2011
Decenário do Espírito Santo
O Espírito Santo: Dons Conselho [iv],
Fortaleza [v],
ama, 2011.06.04
[i] Entre os Dons do Espírito Santo, diria que há um de que temos especial necessidade todos os cristãos: o Dom de Sabedoria que, ao fazer-nos conhecer Deus e provar Deus, coloca-nos em condições de poder julgar com verdade sobre as situações e as coisas desta vida. (S. JOSEMARIA, Cristo que Passa, 133)
[ii] O Dom de Inteligência descobre-nos com maior clareza as riquezas da fé. (f. fernández carvajal, Hablar con Dios, Quaresma, 6ª Sem., 2ª Fª. trad ama)
[iii] As inspirações do Espírito Santo, às quais o Dom de Ciência faz com que sejamos dóceis, aclaram-nos pouco a pouco a ordem admirável do plano providencial, ainda e precisamente naquelas coisas que antes nos deixavam desconcertados, nos casos dolorosos e imprevistos, permitidos por Deus com vista a um bem superior. (r. garrigou-lagrange, Las três edades de la vida interior, Palabra, 4ª ed., Madrid 1982, vol. II, pg. 195 trad ama)
[iv] O Dom de Conselho supõe ter posto os outros meios para actuar com prudência: recolher os elementos necessários, prever as possíveis consequências das nossas acções, utilizar a experiência em casos análogos, pedir conselho oportuno quando o assunto o requeira... É a prudência natural, que fica esclarecida pela graça. Sobre ela actua este dom; é o que torna mais rápida e segura a escolha dos meios, a resposta oportuna, o caminho que devemos seguir. (f. fernández carvajal, Hablar con Dios, Páscoa, 7ª Sem, 2ª F. trad ama)
[v] O Dom de Fortaleza converte-se no grande recurso contra a tibieza, que leva ao desleixo e ao aburguesamento. (f. fernández carvajal, Hablar con Dios, Páscoa, 7ª Sem, 4ª F. trad ama)
[vi] Entre os frutos que o Dom de Piedade produz nas almas dóceis às graças do Paráclito, encontra-se a serenidade em todas as circunstâncias; é o abandono confiado na Providência, pois se Deus cuida de tudo o criado, muita mais ternura manifestará com os Seus filhos. Francisco Fernández carvajal, Hablar con Dios, Páscoa, 7ª Sem, 3ª F.
[vii] O Dom de Temor induz-nos a fugir das ocasiões de pecar, a não ceder à tentação, a evitar todo o mal que possa contristar o Espírito Santo (Ef. 4, 030), a temer radicalmente separarmo-nos daquEle a quem amamos e constitui a nossa razão de ser e de viver. (f. fernández carvajal, Hablar con Dios, Quaresma, 6ª Sem., 2ª Fª. trad ama)
João Paulo II e o Opus Dei
Entrevista com D. Javier Echevarría, prelado do Opus Dei, por ocasião da beatificação de João Paulo II.- Poderia contar alguma recordação dos seus primeiros encontros com o novo Papa?
- Inesperadamente, o primeiro encontro teve lugar no dia seguinte à eleição, a 17 de Outubro de 1978. D. Andrea Deskur, um Bispo polaco que era então Presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, e que era amigo fraterno de D. Álvaro e ainda mais amigo de Karol Wojtyla desde a sua juventude, encontrava-se internado na Policlínica Gemelli por causa de um AVC que tinha sofrido alguns dias antes.No dia da eleição do Papa, D. Álvaro ligou-lhe pelo telefone. Não lhe queria dar a boa notícia directamente, para não lhe provocar alguma emoção que, porventura, lhe pudesse fazer mal. Limitou-se a perguntar: “Andrea, sabes quem elegeram Papa?”. Deskur respondeu: “Não podiam ter feito melhor eleição”. E acrescentou: “Amanhã encontro-me com ele”. D. Álvaro pensou que o doente estava a delirar; como é que ia sair do Vaticano o Papa recém-eleito?
No dia seguinte D. Álvaro foi visitar o seu amigo. Eu acompanhei-o. E que enorme surpresa quando, ao sair do quarto do doente, nos disseram que devíamos esperar num canto com outras pessoas, porque tinha chegado o Papa e tinham bloqueado a saída do andar. Maior surpresa ainda quando, ao abandonar o quarto do doente, João Paulo II se dirigiu a D. Álvaro e lhe deu um abraço. D. Álvaro comoveu-se filialmente e, ao beijar o anel ao novo Pontífice, notou que levava o terço na mão.
michele dolz, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet, 2011/05/16
2011.06.04
TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
“Sê alma de Eucaristia!” Sê alma de Eucaristia! – Se o centro dos teus pensamentos e esperanças está no Sacrário, filho, que abundantes os frutos de santidade e de apostolado! (Forja, 835)
Jesus ficou na Eucaristia por amor..., por ti.
Ficou, sabendo como o receberiam os homens... e como o recebes tu.
Ficou, para que o comas, para que o visites e lhe contes as tuas coisas e, falando intimamente com Ele na oração junto do Sacrário e na recepção do Sacramento, te apaixones cada dia mais e faças com que outras almas – muitas! – sigam o mesmo caminho. (Forja, 887)
Quando receberes Nosso Senhor na Eucaristia, agradece-lhe com todas as veras da tua alma essa bondade de estar contigo.
– Nunca te detiveste a considerar que passaram séculos e séculos, para que viesse o Messias? Os patriarcas e os profetas a pedir, com todo o povo de Israel: "A terra tem sede, Senhor, vem!".
Oxalá seja assim a tua espera de amor. (Forja, 991)
Agiganta a tua fé na Sagrada Eucaristia. Pasma ante essa realidade inefável!: temos Deus connosco, podemos recebê-lo cada dia e, se quisermos, falamos intimamente com Ele, como se fala com o amigo, como se fala com o irmão, como se fala com o pai, como se fala com o Amor. (Forja, 268)
© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet
Teologia do Corpo e “Pureza Amadurecida”
É importante lembrar que a teologia do corpo não foi escrita para proporcionar um programa de ensino sobre a castidade.
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Doutrina |
João Paulo II escreveu “Teologia do Corpo“ para estabelecer uma antropologia baseada na Bíblia adequada à defesa do ensino da Humanae Vitae.
Quer dizer, tentou mostrar como a Escritura pode proporcionar-nos um entendimento da pessoa humana o que nos ajudará a compreender porque é que a Igreja condena a contracepção.
Isto leva a meditar profundamente no significado do corpo humano como um meio de revelar a verdade acerca de Deus e do homem.
janet e. smith, [i] "Theology of the Body and 'Mature Purity'." National Catholic Register”, 2011.03.09, (trad ama).
[i] janet e. smith lecciona a Cátedra “Father Michael J. McGivney of Life Ethics” no Seminário Maior do Sagrado Coração em Detroit.
Obediência
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Conta, peso e medida |
Obediência à autoridade. É a obediência em seu sentido mais preciso, e é necessária para a boa marcha de qualquer sociedade. Por exemplo, é impossível que uma equipe ganhe se ninguém obedece ao treinador e todos jogam como avançados.
Obediência aos demais. Fazer a vontade de outro é imprescindível para se relacionar. Quem nunca cede nos seus gostos é um tirano que não sabe conviver.
Obediência da autoridade. Os súbditos hão-de obedecer aos governantes e não o contrário, mas os que dirigem tampouco podem seguir os seus gostos, antes hão-de procurar o bem comum, cumprindo as leis de Deus e da sociedade. Só será bom governante quem sabe obedecer, dominando os seus caprichos.governante quem sabe obedecer, dominando os seus caprichos.
2011.06.04
Criação, Fé e Ciência
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Observando |
3. A questão das «verdades» em conflito
Gairdner aponta a situação na qual duas pessoas sustêm opiniões que são contraditórias e opostas entre si. Segundo o relativismo, ambas opiniões devem aceitar-se como verdadeiras. Mas isto significa aceitar que algo pode ser e não ser ao mesmo tempo.
Se todas as opiniões são verdadeiras, então necessariamente cai-se numa contradição: uma coisa qualquer pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo e no mesmo sentido. É uma violação do princípio da não contradição: é impossível que algo seja uma coisa ao mesmo tempo que não o seja.
O relativismo, por princípio, sustenta que as opiniões contrárias são verdadeiras ao mesmo tempo. Se se aceita isso, teria que declarar-se que uma pessoa pode ser ao mesmo tempo uma parede e que uma parede pode ser um barco. Só por pensar que uma pessoa não é um barco, a pessoa seria um não barco; mas pensar que uma pessoa é um barco, faria com que o fosse.
eduardo garcía gaspar, conoZe, 2011.04.13, trad ama
Sobre a família
Matrimónio: Um com uma 6Mas acerca da dignidade humana? As pessoas homossexuais nunca poderão sentir que são completamente aceites e dignas de amor se não forem autorizadas a casar com o parceiro do mesmo sexo.
Amar alguém sexualmente significa estar apto a aceitá-lo completamente, incluindo a sua fertilidade. Os actos sexuais que são fechados à vida, como o sexo anal, sexo oral e o acto sexual heterossexual contraceptivo, podem parecer actos de amor. Mas não o podem ser verdadeiramente porque rejeitam a parte mais profunda da sexualidade da pessoa – a sua capacidade para gerar vida, de ser um pai ou uma mãe.
mary joseph, [i] MercatorNet, 2011.03.09, trad ama
cont/
[i] Mary Joseph is a project officer at the Life, Marriage and Family Centre of the Catholic Archdiocese of Sydney.