
A natureza de Deus é o amor e nada mais que o amor, a nossa deveria de ser igual, mas não o será até que, purificados plenamente aceitemos o amor a Deus com carácter definitivo, Agora aqui em baixo flutuamos entre um débil amor a Deus, e um descarado e perigoso flirt com o ódio que nos atiça o nosso eterno inimigo, o demónio que está sempre espreita. Só quando tenhamos superado a nossa prova de amor, poderemos pensar que a nossa natureza é como a dos anjos uma natureza de amor. E aquele que não tenha superado, ainda que pelos cabelos a prova de amor e não final não tenha aceite o amor que Deus constantemente lhe esteve oferecendo, verá como a sua natureza se transforma numa natureza de ódio, como é a do demónio, pela qual lhe é impossível fazer um simples acto de amor, pois o amor de Deus ao retirar-se da sua natureza, esta encheu-se de ódio a tudo, a todos, e a si próprio.
(juan do carmelo, trad ama)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.