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27/11/2011

Evangelho do dia e comentário

Perante a vinda eminente do Senhor, os homens devem dispor-se interiormente, fazer penitência dos seus pecados, rectificar a sua vida para receber a graça especial divina que traz o Messias. Tudo isso significa esse aplanar os montes, rectificar e suavizar os caminhos de que fala o Baptista. (...) A Igreja na sua liturgia do Advento anuncia-nos todos os anos a vinda de Jesus Cristo, Salvador nosso, e exorta cada cristão a essa purificação da sua alma mediante uma renovada conversão interior. [i]

1º Domingo do Advento 27 de Novembro
Evangelho: Mt 13, 33-37

33 Disse-lhes outra parábola: «O Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha até que tudo esteja fermentado». 34 Todas estas coisas disse Jesus ao povo em parábolas; e não lhes falava sem parábolas, 35 a fim de que se cumprisse o que estava anunciado pelo profeta, que diz: “Abrirei em parábolas a Minha boca, publicarei as coisas escondidas desde a criação do mundo”». 36 Então, despedido o povo, foi para casa, e chegaram-se a Ele os Seus discípulos, dizendo: «Explica-nos a parábola do joio no campo». 37 Ele respondeu: «O que semeia a boa semente é o Filho do Homem.

Comentário:

Jesus Cristo é o Semeador Divino e, a Sua semente, é a Palavra que sai da Sua boca.

Palavra divina, palavra de Vida Eterna.

É uma semente destina a arraigar-se no coração dos homens e a dar muito fruto.
Ele espera pacientemente que nasça e se multiplique, não quer que estiole e morra ou dê escasso fruto por falta de cuidados e interesse por parte daquele que a recebeu.

O Seu trabalho de semeador espera a justa compensação que é recolher o fruto desejado e espectável.
Ele fez a Sua parte, a mais importante, nós teremos de fazer a nossa: cuidar da semente, acarinhá-la, tratar bem o semeado com os cuidados necessários para que a planta que nascer vingue, se fortaleça e, finalmente dar o fruto a que o Senhor, com justiça, tem todo o direito.


(ama, comentário sobre Mt 13, 33-37, 2011.10.19)



[i](Bíblia Sagrada, anotada pela Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra, Comentário sobre Lc 3, 4-6)

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