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07/10/2011

A nossa coroação 7

Para lá do Túnel

.- Deus não nega a sua ajuda ao homem que faz quanto pode, na medida das suas forças. Porque o desejo ardente de salvar-se engendra sempre a salvação eterna.


.- É suicida confiar a salvação eterna à misericórdia divina, a qual nunca se gera, se previamente não há um arrependimento. Bento XVI, quando era cardeal Ratzinger, escrevia: “Para o verdadeiro crente resulta claro, que não é possível empregar a segurança do perdão divino como um salvo-conduto para o inferno”.


.- Assegura Royo Marín, que:  “A devoção entranhável à Virgem foi sempre considerada como um grande sinal de predestinação, e na sua voluntaria e sistemática omissão viu-se sempre um dos mais pavorosos sinais de condenação eterna”.  E se alguém quiser reforçar a sua salvação e ter segurança plena nela há-de acudir à Virgem, porque: A devoção entranhável à Virgem foi sempre considerada como um grande sinal de predestinação, e na sua voluntaria e sistemática omissão viu-se sempre um dos mais pavorosos sinais de condenação eterna.
E sobretudo o amor, o amor e o amor ao Senhor. É impossível que aquele que tenha amado de verdade não seja coroado no final. Ele ama-nos muito mais de o nalguém seja capaz de imaginar, e se encontra uma alma enamorada dele, protege-a de tal forma e com tal cúmulo de graças, que ao demónio é impossível abater esta alma com as suas tentações.

Juan del Carmelo, trad ama

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