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31/07/2011

Próximo

Reflectindo
Próximo

Não poderíamos, desde já, olhar os outros de forma que os seus defeitos não nos descorçoem? Chegará um momento em que as feridas serão esquecidas (...). Na maior parte muitas das coisas que nos entristeceram neste dia ou nestes últimos tempo vão ser esquecidas. Temos defeitos, mas podemos gostar uns dos outros! 

Porque somos irmãos, porque Cristo nos quer verdadeiramente... como somos.

(A. Mª. Gª. Dorronsoro, Dios y la gente, Rialp, 2ª ed. Madrid 1974, pg. 150, trad. ama)

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