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25/06/2011

Sobre a família 93

Deve ser evidente que, de longe, a instituição mais saudável para criar a uma criança é uma família tradicional: uma na qual um pai e uma mãe vivem amorosa e fielmente a sua vocação como protectores e figuras exemplares para os seus filhos. 

Esta é a razão pela qual as agências de adopção avaliam e certificam cuidadosamente a capacidade moral, psicológica e económica de uma parelha para adoptar crianças.

Por outro lado, se se permite que uma parelha de homossexuais adopte um filho, então estar-se-ia apresentando às crianças um modelo não-natural das relações de adultos, modelo que não fomenta o crescimento psicológico normal e saudável, antes provocará dano às crianças.

A Congregação para a Doutrina da Fé afirma que “não existe nenhum fundamento para assimilar ou estabelecer analogias, nem sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o desígnio de Deus para o matrimónio e a família. O matrimónio é santo, enquanto as relaciones homossexuais contrastam com a lei moral natural”.

(Mons. ignacio barreiro carámbula, in ReligiónenLibertad, 2011.05.03, trad ama)

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