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05/03/2011

Desprezo pela vida humana


Observando




O manifesto desprezo do homem, nesta resposta de Lenine, a alguém que lhe censurava o sacrifício de tantas vítimas nas suas experiências revolucionárias:

“Que  importa?  

Racha-se lenha: saltam cavacos! 

Ainda que fosse preciso empregar dez milhões de corpos humanos, na edificação dor comunismo, sempre haviam de sobejar os suficientes para povoar o nosso território”.

(henri  massis, A nova Rússia, Livraria Tavares Martins, Porto, I945, pag. 117)

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