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03/01/2011

Textos de Reflexão para 03 de Janeiro

Segunda-Feira 03 de Janeiro

Evangelho: Mt 4, 12-17. 23-25

12 Tendo Jesus ouvido dizer que João fora preso, retirou-Se para a Galileia. 13 Depois, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, situada junto do mar, nos confins de Zabulon e Neftali, 14 cumprindo-se o que tinha sido anunciado pelo profeta Isaías, quando disse: 15 “Terra de Zabulon e terra de Neftali, terra que confina com o mar, país além do Jordão, Galileia dos gentios! 16 Este povo, que jazia nas trevas, viu uma grande luz, e uma luz levantou-se para os que jaziam na sombra da morte”. 17 Desde então, começou Jesus a pregar: «Fazei penitência porque está próximo o Reino dos Céus».
23 Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas e pregando o Evangelho do reino de Deus, e curando todas as enfermidades entre o povo. 24 A Sua fama espalhou-se por toda a Síria, e trouxeram-Lhe todos os que tinham algum mal, possuídos de vários achaques e dores: possessos, lunáticos, paralíticos. E Ele curava-os. 25 Seguiam-n'O grandes multidões de povo da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e de além do Jordão.

Nota:
Durante o Tempo do Natal não publicamos o costumado Comentário e/ou Meditação sobre o Evangelho do dia. Convidamos o leitor a fazê-lo e a amabilidade de o “postar” em comentários.

Tema: Deus existe

Não se podendo contar com a fé, por ser posterior à Revelação, para provar convenientemente, ao ateu, a existência de Deus, nem aos sequazes do naturalismo e do fatalismo, a espiritualidade e a liberdade da alma humana, pode contar-se com absoluta certeza, com a razão. (Denzinger, Enchiridion, nr. 1506)

Doutrina: «RERUM NOVARUM»

As necessidades do homem repetem-se perpetuamente: satisfeitas hoje, renascem amanhã com novas exigências. Foi preciso, portanto, para que ele pudesse realizar o seu direito em todo o tempo, que a natureza pusesse à sua disposição um elemento estável e permanente, capaz de lhe fornecer perpetuamente os meios. Ora, esse elemento só podia ser a terra, com os seus recursos sempre fecundos. E não se apele para a providência do Estado, porque o Estado é posterior ao homem, e antes que ele pudesse formar-se, já o homem tinha recebido da natureza o direito de viver e proteger a sua existência.

Festa: Santíssimo Nome de Jesus

                                                                                                                             
A devoção ao Santíssimo Nome de Jesus, já arraigada na Igreja desde os seus alvores, foi pregada e inculcada de modo particular por São Bernardo, por São Bernardino de Sena e pelos Franciscanos, os quais difundiram pequenos quadros trazendo as letras do Nome de Jesus. Em Camaiore di Luca, na Itália, começou-se a celebrar a festa, depois de aprovada para a Ordem dos Franciscanos (1530) e sob o pontificado de Inocêncio XIII (1721), estendida a toda a Igreja.
O próprio Deus revelou o Nome a ser imposto ao Verbo Encarnado, para significar a sua missão de Salvador do género humano. O SS. Nome de Jesus é o divino poema que exprime da maneira mais sublime o que pôde encontrar a sabedoria e a misericórdia divinas para salvar a humanidade decaída. É um nome grande e eterno, poderoso e terrível, vitorioso e misericordioso, o único que nos pode salvar. É melodia para o ouvido, cântico para os lábios e alegria para o coração... "Ilumina, conforta e nutre; é luz, remédio e alimento" (S. Bernardo).
Jesus é o mais fiel amigo da alma; é o benfeitor mais generoso, que por ela se imola sobre o altar, por ela entrega-se sem reservas e se oferece em alimento e sustento. É o advogado mais poderoso, que cuida incessantemente de seus interesses junto do Pai; é "título de eterna predestinação". Nutramos o mais terno amor pelo Nome de Jesus, tenhamos nele a mais total confiança, por ele o mais profundo respeito, para ele o canto mais sublime. Invoquemo-lo nas tentações, nas provas e nos perigos e pronunciemo-lo frequentemente durante o dia. Ao lado do Nome de Maria, seja a primeira palavra da manhã e a derradeira da tarde.
(Fonte: Missal Romano)

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