Alpiarça, 08 de Dezembro de 1965 |
Quanto?
Não sei, francamente responder
Não dei por tal
Os dias, os anos foram passando
Às vezes, mal,
Outras nem tanto.
Tratou-se de viver
Dia a dia como sempre
À noite seguindo-se o amanhecer
De nova esperança e outro querer
Coração nas mãos, pequenino… pequenino
Tu, sempre uma mulher
Eu, sempre um menino
Vá-se lá entender!
Tanto tempo, meu Deus bendito!
E, no entanto,
O que é isso comparado com o infinito…
Ah! Mulher da minha vida!
Dá-me novamente a tua mão
Põe o teu no meu braço
Continuemos assim, minha querida,
Como que um só coração
Batendo no mesmo compasso.
Porto 2010.12.08
Parabéns!
ResponderEliminarLogo a Missa vai ser por vossa intenção.
Que Deus vos abençoe, proteja e guarde sempre.
Um abraço muito grande para os dois da
Catarina e Joaquim