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03/11/2010

Textos de Reflexão para 03 de Novembro

 Quarta 03 Nov

Evangelho: Lc 14, 25-33

25 Ia com Ele grande multidão de povo. Jesus, voltando-Se, disse-lhes: 26 «Se alguém vem a Mim e não odeia seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos, suas irmãs, e até a sua vida, não pode ser Meu discípulo. 27 Quem não leva a sua cruz e não Me segue não pode ser Meu discípulo .28 Porque qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e ver se tem com que a acabar? 29 Para que, se depois de ter feito as fundações não a puder terminar, não comecem todos os que a virem a troçar dele, dizendo: 30 Este homem começou a edificar e não pôde terminar.31 Ou qual é o rei que, estando para entrar em guerra contra outro rei, não se assenta primeiro a considerar se com dez mil homens pode ir enfrentar-se com aquele que traz contra ele vinte mil? 32 Doutra maneira, quando o outro ainda está longe, enviando embaixadores, pede-lhe paz. 33 «Assim pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo o que possui não pode ser Meu discípulo.
Comentário:

Seguir-te para onde quer que fores, deixando tudo o que nos impeça ou seja obstáculo a que o faça-mos. Abdicar daquilo que não interessa, coisas, afectos, desejos.
Livres, para seguir Jesus com entusiasmo com ''festinatione'' porque não se pode perder o tempo, sempre escasso, para alcançar as promessas de Cristo. 
(ama, comentário sobre Lc 14, 25-33, Esposende, 2010.09.06)
Tema: Novíssimos - Juízo 1

Segundo o Catecismo da Igreja Católica, §1022, Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja por meio de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre.
Logo após a morte, a alma apresenta-se perante Jesus Cristo que faz o juízo da mesma. O que é este “juízo”? Trata-se da “avaliação” por assim dizer, do comportamento da pessoa durante o tempo em que a alma imortal esteve unida ao corpo mortal.
Será como se Cristo abrisse um “livro da vida da pessoa” onde estivessem descritas as obras boas e más, os méritos e deméritos. 

(ama, sobre Juízo particular 1, 2010.10.18)

Doutrina: CCIC – 448: Porque se proíbe o juramento falso?
                   CIC – 2150-2151; 2163-2164

Porque, assim, se chama a Deus, que é a própria Verdade, como testemunha da mentira.

«Não jurar nem pelo Criador, nem pela criatura, senão com verdade, por necessidade e com reverência» (St. Inácio de Loyola).

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