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11/08/2021

PUBLICAÇÕES NUNC COEPI – Em Agosto 11

 

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

Quarta-Feira 

 

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)

 

Propósito: Simplicidade e modéstia.

Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.

Lembrar-me: Do meu Anjo da Guarda.

Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de corres-pondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos. 

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

 


LEITURA ESPIRITUAL

 

Evangelho

Lc XI, 1-32

 

Sobre a oração

1 Sucedeu que Jesus estava algures a orar. Quando acabou, disse-lhe um dos seus discípulos: «Senhor, ensina-nos a orar, como João também ensinou os seus discípulos.»

 

O Pai-Nosso

2 Disse-lhes Ele: «Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; 3 dá-nos o nosso pão de cada dia; 4 perdoa os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixes cair em tentação.»

 

Perseverança e confiança

5 Disse-lhes ainda: «Se algum de vós tiver um amigo e for ter com ele a meio da noite e lhe disser: ‘Amigo, empresta-me três pães, 6 pois um amigo meu chegou agora de viagem e não tenho nada para lhe oferecer’, 7 e se ele lhe responder lá de dentro: ‘Não me incomodes, a porta está fechada, eu e os meus filhos estamos deitados; não posso levantar-me para tos dar’. 8 Eu vos digo: embora não se levante para lhos dar por ser seu amigo, ao menos, levantar-se-á, devido à impertinência dele, e dar-lhe-á tudo quanto precisar.» 9 «Digo-vos, pois: Pedi e ser-vos-á dado; procurai e achareis; batei e abrir-se-vos-á; 10 porque todo aquele que pede, recebe; quem procura, encontra, e ao que bate, abrir-se-á. 11 Qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma serpente? 12 Ou, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13 Pois se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que lho pedem!»

 

Blasfémia dos fariseus

14 Jesus estava a expulsar um demónio mudo. Quando o demónio saiu, o mudo falou e a multidão ficou admirada. 15 Mas alguns dentre eles disseram: «É por Belzebu, chefe dos demónios, que Ele expulsa os demónios.» 16 Outros, para o experimentarem, reclamavam um sinal do Céu. 17 Mas Jesus, que conhecia os seus pensamentos, disse-lhes: «Todo o reino, dividido contra si mesmo, será devastado e cairá casa sobre casa. 18 Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como há-de manter-se o seu reino? Pois vós dizeis que é por Belzebu que Eu expulso os demónios. 19 Se é por Belzebu que Eu expulso os demónios, por quem os expulsam os vossos discípulos? Por isso, eles mesmos serão os vossos juízes. 20 Mas se Eu expulso os demónios pela mão de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. 21 Quando um homem forte e bem armado guarda a sua casa, os seus bens estão em segurança; 22 mas se aparece um mais forte e o vence, tira-lhe as armas em que confiava e distribui os seus despojos. 23 Quem não está comigo está contra mim, e quem não junta comigo, dispersa.»

 

O demónio que volta

24 «Quando um espírito maligno sai de um homem, vagueia por lugares áridos em busca de repouso; e, não o encontrando, diz: ‘Vou voltar para minha casa, de onde saí.’ 25 Ao chegar, encontra-a varrida e arrumada. 26 Vai, então, e toma consigo outros sete espíritos piores do que ele; e, entrando, instalam-se ali. E o estado final daquele homem torna-se pior do que o primeiro.»

 

A mãe de Jesus é louvada

27 Enquanto Ele falava, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse: «Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram!» 28 Ele, porém, retorquiu: «Felizes, antes, os que escutam a Palavra de Deus e a põem em prática.»

 

Sinal de Jonas

29 Como as multidões afluíssem em massa, começou a dizer: «Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não lhe será dado sinal algum, a não ser o de Jonas. 30 Pois, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o será também o Filho do Homem para esta geração. 31 A rainha do Sul há-de levantar-se, na altura do juízo, contra os homens desta geração e há-de condená-los, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; ora, aqui está quem é maior do que Salomão! 32 Os ninivitas hão-de levantar-se, na altura do juízo, contra esta geração e hão-de condená-la, porque fizeram penitência ao ouvir a pregação de Jonas; ora, aqui está quem é maior do que Jonas.»

 

Comentário

 

A religião cristã destaca-se entre outras por ser “dona” de uma oração ensinada directamente pelo seu Fundador. Nela se encerra quanto Cristo deseja que os seus seguidores peçam, louvem, manifestem. É ao mesmo tempo uma oração completa e uma forma única de nos colocarmos mas mãos de Deus como filhos autênticos e verdadeiros que, na realidade, somos todos pois baptizados. A oração ensinada por Jesus Cristo é, por excelência, a oração dos cristãos. Não tenho qualquer dúvida que é a oração mais agradável a Deus porque, com palavras humanas, me parece absolutamente lógico que o Senhor Se agrade quando Lhe dirigimos as mesmas palavras que Ele nos ensinou.

O exemplo de Jesus rezando é marcante para os discípulos e, por isso mesmo, lhe pedem que os ensine rezar. Jesus Cristo não Se faz rogado e ensina a oração que será para todo o sempre, a oração por excelência de todo o cristão. Mas vai mais longe e insiste nas condições necessárias para que a oração seja eficaz, particularmente a perseverança. O Senhor insiste que é desejo de Deus ser instado sem rebuços nem intervalos com os nossos pedidos, as nossas necessidades que Ele bem conhece mas que deseja que nós reconheçamos que Ele, se assim o entender e for para nosso bem, nos dará o que pedimos.

Assim, perseverança e a confiança são condições que devem estar sempre presentes na nossa oração.

Este é sem dúvida um dos momentos mais marcantes do “confronto” entre Jesus e os chefes do povo. Sem rebuço o Senhor aponta com clareza os defeitos e as más práticas daqueles que deveriam dar o exemplo. Quem O escuta dá-se conta de que as palavras que Jesus profere vão ao encontro do que realmente o povo anónimo pensa e como não obtém resposta - porque ela não existe – este mesmo povo apercebe-se de Quem deve seguir, onde está a verdadeira doutrina e, sobretudo, a honestidade de procedimento.

Jesus Cristo - segundo escreve São Lucas - diz que nós somos maus. Isto admira-nos e choca-nos? A verdade é que Ele mesmo disse ao jovem rico que Lhe perguntava que havia de fazer para ganhar a Vida Eterna: Porque Me chamas bom? Bom é só Deus. Talvez que a palavra "mau" seja um pouco - como dizer, forte mas, de facto, o contrário de "bom" é "mau"... ou não?

Admiramo-nos sempre com a infinita paciência do Senhor para com os que, sem sequer pensar no que dizem, alvitram opiniões absolutamente despropositadas e, até, ofensivas. E, pacientemente, como que “desmonta” a argumentação falaz mostrando com meridiana clareza, o disparate e a falta de sustentação dos argumentos, enfim… corrigindo e fazendo ver aos circunstantes – e aos que emitem aqueles argumentos – a lógica das coisas mais simples. E, vai mais longe, adverte com solene veemência contra a actividade do demónio e a sua real influência na vida das pessoas que se deixem levar pelos seus métodos falazes e mentirosos. É bem verdade: a pessoa malévola e mal-intencionada nem sequer mede se o que diz ou faz tem alguma razão de ser – como diríamos em linguagem corrente “ponta por onde se lhe pegue” – e, como fruto da sua cegueira chegam aos maiores disparates e monumentais contradições. O mal está em que, alguns, mais fracos ou desprevenidos, se deixam enganar por estas argumentações malévolas talvez porque quem as diz tenha um prestígio ou estatuto que, em princípio, deveria ser credível. Nós cristãos, temos por obrigação estrita conhecer as verdades da nossa Fé porque, na verdade, ninguém pode acreditar naquilo que não conhece. E, talvez que, uma das principais características da nossa santa religião seja o Amor: Jesus Cristo só nos fala de amor, deu a Sua vida por nós por amor, e o único mandato que nos deixou foi: «Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei».

Gostaria de comentar este trecho do Evangelho deixando correr livremente o que sinto no fundo do coração: Senhor, deixa-me ser servo, para mim é mais fácil se continuares a dizer-me o que fazer que deixares ao meu critério essa escolha. Quero, desejo continuar a ser um servo humilde e servil porque sei, que o meu Senhor, me tem como amigo verdadeiro ao ponto de ter entregue a Sua vida por mim. Por mais absurdas que possam ser as alegações dos que manifestamente estão contra Ele, o Senhor nunca deixa de responder. Há um claro objectivo de instruir o povo que o rodeia que, na ausência de uma resposta Sua poderiam ficar a pensar se os outros não teriam razão. É um exemplo que todos os cristãos devemos seguir, não deixar de esclarecer o erro - por mais crasso ou ridículo que possa apresentar-se - e repor a verdade tal qual é. Não é a primeira vez que o discurso de Jesus se refere aos sinais que alguns Lhe pedem para confirmar quem diz ser. E, como quase sempre, as suas palavras são duras e encerram crítica ao comportamento dessa gente. Na verdade, nunca consta no Evangelho que sinal pediam e isto porque na realidade não estavam interessados em nenhum sinal e, depois, porque não sabiam, sequer, o que pedir. Por outro lado, é como que uma tentação ao Senhor tal qual como quem faz uma chamada “promessa”: se fizeres isto eu farei aquilo… Quem pede sinais ou faz “promessas” não faz outra coisa que disfarçar a sua falta de fé.

Poderia atrever-me e dizer que só um tonto poderia não ter muito em conta estas palavras do Senhor. Em síntese Ele diz-nos para pedir quanto necessitarmos sem receio nem qualquer temor de que o que pedimos seja adequado ou conveniente. Essa decisão cabe-lhe a Ele e que melhor garantia poderíamos ter de que será a mais correcta e que melhor nos convém? 'Tenho procurado Deus e nunca o encontrei'. Esta afirmação feita por alguém de grande craveira intelectual - considerado um sábio no seu tempo - encerra o dramatismo da busca incessante de Deus pelo homem. Digo "dramatismo" porque o princípio está profundamente errado, porque não é preciso procurar Deus porque só se procura o que está escondido, oculto e, Deus, está presente - sempre presente - nas nossas vidas, no ambiente  que nos rodeia, nos outros com quem nos cruzamos nos caminhos da vida. Não! Não precisamos de procurar Deus... necessitamos encontrá-lo o que é diferente. O problema, o drama, é que muitos não sabem como O procurar e esperam que Ele Se manifeste de uma forma qualquer que não sabem nem imaginam. E, ainda o drama, é que se tal acontecer, como O reconhecerão? Os avisos que Jesus faz aos que O escutam são, na verdade, para os homens de todos os tempos. Poderiam aqueles ter dúvidas e incertezas sobre a Pessoa de Cristo e a Doutrina que pregava. Nós… não! Mais de dois mil anos de ensinamentos da Igreja, do Magistério, de conselhos e indicações e tantos e tantas, os milhares de milhares de páginas escritas dão-nos todos os conhecimentos que precisamos ter para acreditar e, acreditando seguir Jesus. Ignorar esta verdade é absolutamente desonesto e não se pode aceitar.

Podemos dizer que todos temos por obrigação saber quanto respeita à nossa Santa Religião e, principalmente, à Figura e Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não necessitamos de formação especial – por exemplo em teologia – mas tão só a vontade e determinação de tudo fazer para estarmos absolutamente seguros da Fé que praticamos. A mim… parece-me que… Eu… acho que talvez… Estas são atitudes que não cabem, não têm lugar num cristão autêntico e coerente. Tenhamos sempre presente que a Religião Católica, a Igreja fundada por Jesus Cristo não é uma democracia onde cada um pode ter a sua opinião ou interpretar os factos como melhor lhe convier. Não! A Igreja é uma Hierarquia encabeçada por Jesus Cristo sua cabeça, representada na terra pelo Papa Seu Vigário. E, sendo assim, fica claro que o que o Magistério define como prática da verdade é o único critério válido e, tal como Jesus diz, «Quem não junta comigo dispersa», ou se aceita na totalidade ou não.

Talvez nunca nos tenhamos dado conta da importância da esmola. Segundo o Senhor, a esmola purifica! Quem de nós não precisa de purificação?

O Senhor chama a atenção para a honestidade e a unidade de vida. Os actos exteriores valem o que valem. Podem servir de exemplo, é certo, mas se não são acompanhados pelas disposições interiores, de pouco mais valem. Fazer só, de facto, tem verdadeiro valor – aos olhos de Deus – se a vontade estiver na raiz da acção, vontade baseada no desejo de cumprir, em tudo, a Vontade de Deus. Que podem interessar para a nossa salvação, os nossos actos exteriores se, por dentro, o nosso coração, a nossa alma, não os acompanham?

Jesus não tem qualquer preconceito nem faz acepção de pessoas e, como neste Evangelho São Lucas nos descreve aceita os convites que Lhe fazem para tomar uma refeição – como neste caso – seja um Fariseu ou outro. Sabe que Se expõe a críticas, talvez perguntas sem sentido ou mesmo com intenção reservada. Todas as ocasiões e circunstâncias são aproveitadas para doutrinar, ensinar, distribuir a Sua Sabedoria Infinita. Foi para isso mesmo que veio ao mundo. A Sua Missão será cumprida sem hesitações nem desvios.

Que extraordinária resposta do Senhor! Coloca-nos a todos os homens no mesmo nível, posição e categoria da Sua Santíssima Mãe! Além da honra excepcional que nos concede - sem qualquer mérito da nossa parte - atribui-nos a responsabilidade dessa mesma honra: pôr em prática as Suas palavras. Não o esqueçamos! A felicidade do homem está em cumprir a Palavra, a Vontade de Deus! Esta afirmação do Senhor tem toda a força e lógica da Sua Doutrina. Pode, Deus, querer algo mau para os Seus filhos? Não é o Seu desejo que sejamos felizes, já aqui, nesta vida, e, depois, na eternidade? Então?

As palavras duras do Senhor têm um saliente travo de indignação. Percebemos porquê. Esta gente, que não só não aceita Jesus Cristo como o Messias e procura por todos os modos e ínvios estratagemas desacreditá-lo, não são umas pessoas quaisquer: são os chefes, os mentores do povo de Israel. Têm, de facto, responsabilidades acrescidas. A Justiça Divina não terá - seguramente – nem dois critérios nem duas perspectivas:  Cada um responderá pelos seus actos sem apelo nem agravo e, mais, acrescerão as consequências que tais actos provocaram nos outros, sobretudo, nos mais débeis ou menos esclarecidos. Uma e outra vez Jesus faz avisos sérios às classes dominantes de Israel, nomeadamente os Doutores da Lei. De tal forma eivados de orgulho e empáfia pela sua posição na sociedade daquele tempo que não vêem os anacronismos da sua conduta, entre o que defendem e impõem ao povo e o que eles próprios praticam. Não vêem porque realmente a consciência embotada torna-os incapazes de reconhecer a falsidade da sua conduta. “Faz o que eu digo e não o que eu faço”… como este aforismo se lhes aplica!

 

(AMA, 1998)

 

 


REFLEXÃO

Devemos crescer no sentido da nossa filiação divina precisamente quando nos sentimos débeis e mais necessitados de ajuda.

 

(São João Paulo II, Discurso, 28.05.1986, nr. 4)

 

SANTA CLARA, virgem

 



SÃO JOSEMARIA – textos

 

Pratica a caridade sem limites

Ama e pratica a caridade, sem limites e sem discriminações, porque é a virtude que caracteriza os discípulos do Mestre. Contudo essa caridade não pode levar-te – deixaria de ser virtude – a amortecer a fé, a tirar as arestas que a definem, a dulcificá-la até convertê-la, como alguns pretendem, em algo amorfo, que não tem a força e o poder de Deus. (Forja, 456)

O Senhor tomou a iniciativa, vindo ao nosso encontro. Deu-nos o exemplo para nos pormos com Ele ao serviço dos outros, para – gosto de repetir – pormos generosamente o nosso coração a servir de alcatifa, de modo que os outros caminhem suavemente e a sua luta resulte para eles mais amável. Devemos comportar-nos assim, porque somos filhos do mesmo Pai, que não hesitou em entregar-nos o seu Filho muito amado. Não somos nós que construímos a caridade; é ela que nos invade com a graça de Deus: porque Ele nos amou primeiro. Convém que nos empapemos bem desta verdade formosíssima: se podemos amar a Deus é porque fomos amados por Deus. Tu e eu estamos em condições de derramar carinho sobre os que nos rodeiam, porque nascemos para a fé pelo amor do Pai. Pedi com ousadia ao Senhor este tesouro, esta virtude sobrenatural da caridade, para a exercitardes até ao último pormenor. Nós, os cristãos, não temos sabido muitas vezes corresponder a esse dom; algumas vezes temo-lo rebaixado como se se limitasse a uma esmola dada sem alma, friamente; outras vezes temo-lo reduzido a uma atitude de beneficência mais ou menos convencional. Exprimia bem esta aberração a queixa resignada de uma doente: Aqui, tratam-me com caridade, mas a minha mãe cuidava de mim com carinho. O amor que nasce do Coração de Cristo não pode dar lugar a este tipo de distinções. (Amigos de Deus, 228–229)