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06/07/2021

NUNC COEPI: Publicações em Julho 6

 



PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

Terça-Feira 

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)

 

Propósito: Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me: Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?



LEITURA ESPIRITUAL

 

Evangelho

Mt II, 13-15

 

Fuga para o Egipto

13 Depois de partirem, o anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: «Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egipto e fica lá até que eu te avise, pois Herodes procurará o menino para o matar.» 14 E ele levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egipto, 15 permanecendo ali até à morte de Herodes. Assim se cumpriu o que o Senhor anunciou pelo profeta: Do Egipto chamei o meu filho.

 

Comentário:

 

O cristão na sua busca incessante por Cristo o que deve fazer quando perde o “Norte”, o rumo, a direcção?

Pois… perguntar a quem, por inerência de cargo o pode informar.

A direcção espiritual é, assim, fundamental para não perder esse caminho que leva a Cristo.

Sozinhos corremos sério risco de escolher o que não conduz a Ele e, mesmo que nada nos aconteça de mal, não O en-contraremos que é o maior mal que nos pode acontecer.

 

(ama, 2011.11.20)



SÃO JOSÉ

REDEMPTORIS CUSTOS

 

VI. PATRONO DA IGREJA DO NOSSO TEMPO

 

31. A Igreja transforma estas exigências em oração. Recordando que Deus confiou os inícios da nossa Redenção à guarda desvelada de São José, suplica-lhe: que lhe conceda colaborar fielmente na obra da salvação; e que lhe dê a mesma fidelidade e pureza de coração que animaram José no serviço do Verbo Encarnado; e, ainda, a graça de caminhar diante do mesmo Deus pelas vias da santidade e da justiça, amparados pelo exemplo e pela intercessão de São José.

Há cem anos, exatamente, o Papa Leão XIII exortava o mundo católico a rezar para obter a protecção de São José, Patrono de toda a Igreja. A Carta Encíclica “Quamquam pluries” fazia apelo para aquele “amor paterno” que José “dedicava ao Menino Jesus” e recomendava-lhe, a ele, “guarda providente da divina Família, a preciosa herança que Jesus Cristo adquiriu com o próprio sangue”. Desde então, a Igreja - como foi recordado mais acima - implora a protecção de São José, “em virtude daquele vínculo de caridade que o uniu à imaculada Virgem Mãe de Deus”, e recomenda-lhe todas as suas solicitudes, também no que se refere às ameaças que incumbem sobre a família humana.

Nos dias de hoje, temos ainda numerosos motivos para rezar da mesma maneira: Afastai de nós, ó pai amantíssimo, esta peste de erros e de vícios..., assisti-nos propício, do céu, nesta luta contra o poder das trevas ...; e assim também como outrora livrastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim hoje defendei a santa Igreja de Deus das ciladas do inimigo e de todas as adversidades. Hoje ainda temos motivos que perduram para recomendar todos e cada um dos homens a São José.

 


SÃO JOSEMARIA textos

 

Ele é bom..., e Ele ama-te

Penas? Contradições por aquele acontecimento ou outro qualquer?... Não vês que é o que o teu Pai-Deus que o quer..., e Ele é bom..., e Ele ama-te – a ti só! – mais que todas as mães do mundo juntas podem amar os seus filhos? (Forja, 929)

Mas não esqueçamos que estar com Jesus é seguramente encontrar-se com a sua Cruz. Quando nos abandonamos nas mãos de Deus, é frequente que Ele permita que saboreemos a dor, a solidão, as contradições, as calúnias, as difamações, os escárnios, por dentro e por fora: porque quer conformar-nos à Sua imagem e semelhança e permite também que nos chamem loucos e que nos tomem por néscios. É a altura de amar a mortificação passiva que vem – oculta, ou descarada e insolente – quando não a esperamos. Chegam a ferir as ovelhas com as pedras que deviam atirar-se aos lobos: quem segue Cristo experimenta na própria carne que aqueles que o deviam amar se comportam com ele de uma maneira que vai da desconfiança à hostilidade, da suspeita ao ódio. Olham-no com receio, como um mentiroso, porque não acreditam que possa haver relação pessoal com Deus, vida interior; em contrapartida, com o ateu e com o indiferente, geralmente rebeldes e desavergonhados, desfazem-se em amabilidades e compreensão. E talvez Nosso Senhor permita que o Seu discípulo se veja atacado com a arma, que nunca é honrosa para aquele que a empunha, das injúrias pessoais; com lugares comuns, fruto tendencioso e delituoso de uma propaganda massificada e mentirosa... Porque o bom gosto e a cortesia não são coisas muito comuns. Assim vai Jesus esculpindo as almas dos Seus, sem deixar de lhes dar interiormente serenidade e alegria, porque eles entendem muito bem que – com cem mentiras juntas – os demónios não são capazes de fazer uma verdade: e grava nas suas vidas a convicção de que só se sentirão bem quando renunciarem à comodidade. (Amigos de Deus, 301)