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25/05/2021

NUNC COEPI: Publicações em Maio 25


 

Terça-Feira 

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)

 

Propósito: Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me: Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?



Mês de Maio - Santíssima Virgem

Meditações de Maio

Salve Rainha, Mãe de misericórdia, Vida e doçura, Esperança nossa, A vós bradamos, Degredados filhos de Eva, A vós suspiramos

 

Que atendas o que vos pedimos, que oiças o nosso apelo, que leves ao teu Filho as nossas ânsias e preocupações.

(ama, meditações de Maio, Salve Rainha, 2015)

 

Santo Rosário - Meditação sobre o Quinto Mistério do Evangelho

 

Escolha do Colégio apostólico ou dos Doze

 

  Impressiona a simplicidade de algo tão transcendente como é o chamamento dos quatro primeiros Apóstolos. Não há um discurso, uma explicação o traçar de um plano de acção. O Senhor, que sabe tudo, sabia que a resposta seria pronta, imediata, completa total. Há com certeza algum conhecimento prévio da pessoa de Jesus, os quatro irmãos deveriam ter falado disso com detalhe, mas, não obstante, estariam longe de supor que este convite inopinado lhes seria feito.

  As pessoas simples, de espírito aberto e coração puro, abraçam sem titubear os convites que reconhecem instantaneamente como sendo algo radical que mudará as suas vidas para sempre porque, também de imediato, reconhecem em Quem os convida, uma autoridade e grandeza a que não podem resistir. Não “jogam, portanto, no escuro”, mas com a certeza e confiança que estão fazendo o que de facto lhes convém.

  Depois seguir-se-ão mais “convites”, mais “escolhas”, até completar o que poderíamos chamar: os Doze do Colégio Apostólico.

  Doze! Porquê doze?

Não eram doze as Tribos de Israel?

Pois Jesus Cristo tem uma intenção que revelará mais tarde: "Sentar-vos eis em doze tronos para julgar as Doze Tribos de Israel". (Cfr. Mt 19, 28) Mas, pergunto: Não deveria ter escolhido gente competente, ilustrada, culta que desse melhores "garantias" de sucesso na missão? Seria, talvez, o meu critério.

  Os "critérios" de Jesus, sendo humanos são, também, divinos e são estes que prevalecem. E, como não podia deixar de ser, a escolha é acertadissima.

  Dos Doze, apenas um se revelou indigno da "escolha", o que O veio a trair.

  Não compreendo este aparente "engano" do Senhor. Nem me compete julgar ou, sequer, avaliar o aparente "fracasso". Um dia «tudo será revelado». (Cfr. Jo 6, 64)

  São gente comum, anónima, sem proeminência. A humanidade inteira deve a Pedro e aos outros seus companheiros, saber quem é Jesus e, sabendo-o, ter a oportunidade através dos Evangelhos, de chegar a conhecê-Lo intimamente.

  Conhecer Jesus Cristo é conhecer Deus Uno e Trino, Criador e Senhor de toda a criação.

  Sem estes homens, simples, um pouco rudes, cheios de defeitos e debilidades mas sentindo um amor incomensurável pelo Mestre por Quem a maior parte deu a própria vida, não tería essa ventura. E devo, estar-lhes muito grato e, como são pessoas comuns como eu, imitá-los em tudo mas, sobretudo, nesse Amor com A grande por Nosso Senhor Jesus Cristo.

  Os Apóstolos homens simples, correntes… “normais”!

  Ou seja: Como somos a grande maioria dos homens, como soe eu!

  Quer dizer: Tenho capacidades para ser verdadeiro apóstolo.

 


 

São José Maria textos

Nada vale a pena se não estamos junto do Senhor.

Maria, tua Mãe, levar-te-á ao Amor de Jesus. E aí estarás "cum gaudio et pace", com alegria e paz, sempre "levado" – porque sozinho cairias e encher-te-ias de lodo – pelo caminho fora, para crer, para amar e para sofrer. (Forja, 677)

Maria e José perguntaram por ele a parentes e conhecidos. E, como não o encontrassem, voltaram a Jerusalém à sua procura. A Mãe de Deus, que procurou com afã o seu Filho, perdido sem sua culpa e que sentiu a maior alegria ao encontrá-lo, ajudar-nos-á a voltar atrás, a rectificar o que for preciso, quando, pelas nossas leviandades ou pecados, não consigamos descobrir Cristo. Teremos assim a alegria de o abraçar de novo, para lhe dizer que nunca mais o perderemos. Maria é Mãe da ciência, porque com Ela se aprende a lição que mais importa: que nada vale a pena se não estamos junto do Senhor, que de nada servem todas as maravilhas da terra, todas as ambições satisfeitas, se no nosso peito não arde a chama de amor vivo, a luz da santa esperança, que é uma antecipação do amor interminável, na nossa Pátria definitiva. (Amigos de Deus, 278)